JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quarta-feira, 1 de abril de 2015
ROLÂNDIA: 99% DAS RUAS SERÃO RECUPERADAS
a 99% da malha viária
de Rolândia
Nos próximos
meses, Rolândia passará a ostentar um índice invejável perante a grande maioria
dos municípios brasileiros: o de ter praticamente toda sua malha viária
pavimentada. Isso graças ao contrato de financiamento que a prefeitura e o
governo do Estado assinaram na manhã desta terça-feira, 31 de março, em
solenidade no Palácio Iguaçu, em
Curitiba. O contrato destina R$ 6,3 milhões a Rolândia para
obras de infraestrutura, através de programas administrados pela Fomento
Paraná, em parceria com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano.
As obras de
pavimentação e recape devem começar no segundo semestre, após análise e
aprovação dos projetos e os devidos processos licitatórios. “A assinatura do
contrato foi fundamental para garantir os recursos”, afirma o engenheiro civil
Cláudio Metzger, da Secretaria Municipal de Planejamento. “Com as obras, haverá
plena complementação da malha viária urbana da cidade, algo em torno de 99%”, calcula
Metzger. “Se tudo andar conforme o planejado, há até a possibilidade de começar
alguma obra em maio.”
O contrato de
R$ 6,3 milhões foi assinado pelo governador Beto Richa e pelo prefeito em
exercício, José Danilson, em solenidade à qual estiveram presentes também o deputado
estadual Cobra Repórter e o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico,
Ernesto Nogueira. O contrato determina também o repasse de R$ 1,7 milhão para
construção de um posto de saúde no Jardim San Fernando e para aquisição de
veículos – ambulância e micro-ônibus – para a Secretaria de Saúde.
O financiamento
desses R$ 8 milhões é fruto de um trabalho desenvolvido desde o primeiro ano do
segundo mandato do prefeito Johnny Lehmann. Segundo o secretário municipal de
Finanças, João Marcos Cremoneze, neste período o Executivo trabalhou para que o
município alcançasse a capacidade de endividamento necessária para que pudesse
contrair o financiamento que, agora, vai beneficiar a área de saúde e a
infraestrutura urbana de Rolândia.
Projetos
Segundo o
engenheiro Cláudio Metzger, as obras de recape e pavimentação serão executadas
por lotes. A Secretaria de Planejamento está encaminhando ao governo do Estado
“pacotes” de projetos para análise e aprovação. Aprovados, os projetos são licitados
para se definir a construtora responsável pelas obras. Já estão prontos os
projetos para alargamento das avenidas Francisco Serpeloni e Adelaide Farina
(defronte a Big Frango) e alargamento e adequação da Rua Dom João VI, em frente
ao supermercado Santa Lúcia.
A Secretaria
Municipal de Planejamento também já finalizou projetos para recapeamento
asfáltico de uma série de vias públicas, todas na Vila Oliveira: dois trechos
da Rua Topázio; toda a Rua Platina; trecho da Rua Reinaldo Massi; toda a Rua Pinheiro
Machado; trechos das ruas José Bonifácio, Floresta, Almeida Porto e Esmeralda;
e recape em toda a extensão das ruas Francisco Pacheco Cunha e André Pesenti.
Contra enchentes
Para a semana
que vem, vão ficar prontos os projetos de abertura e pavimentação completa da
via de acesso ano Novo Cemitério e de três trechos da Avenida Hungria
(Perimetral), da Selmi até o viaduto da linha férrea que transpõe o Contorno
Norte de Rolândia. “Pavimentação completa significa, além do asfalto,
construção de galerias de águas pluviais, urbanização e paisagismo dos passeios
públicos e pintura de sinalização viária”, explica Metzger.
Na Avenida
Hungria, acrescenta o engenheiro, serão construídos ainda dois emissários para
a rede de águas pluviais que, segundo ele, “vão resolver dois problemas sérios”
na cidade. A construção dos emissários vai permitir a eliminação da lagoa de
acumulação do Jardim Água Verde – eliminando também o risco de transbordamento
e enchente, como ocorreu no primeiro dia deste ano – e o fim da “erosão do
Tribulato”, aberta no decorrer das últimas décadas por conta da ação das
chuvas.
Na sequência,
os engenheiros e arquitetos da Secretaria Municipal de Planejamento vão se
debruçar sobre outros três projetos. Um deles é o alargamento da Avenida Japão,
no trecho que vai da Avenida Iguaçu até o Jardim Nobre III. Outro é para a
pavimentação completa do último trecho da Rua Piquiri, dentro do Parque
Industrial Bandeirantes II. E, finalmente, vai ser projetado o recapeamento de
um “pacote” de ruas dos jardins Planalto, Roland, Monte Carlo I e II, Alto da
Boa Vista e, também, de toda a Rua Europa.
CADÊ AS TRINCHEIRAS DO TREM PARA ROLÂNDIA ??
Johnny Lehmann na primeira campanha que foi eleito disse que o prefeito anterior não conseguia verbas para Rolândia por falta de projetos... que ele tinha um projeto para três trincheiras para Rolândia... que os projetos haviam sido encaminhados através do deputado Canziani. Aí veio uma eleição para deputado... novamente a promessa... aí veio mais uma eleição para prefeito em 2012 e veio a notícia que já haviam aprovado uma trincheira ( ao lado do posto Yamada)... mostraram o valor... foto do projeto... e mais uma promessa... que o projeto foi licitado e as obras começariam em janeiro de 2013... hoje estamos em abril de 2015 e NADA... Espero que algum vereador vá atrás desta denúncia e mostre ao povo o que de fato está acontecendo.... chega de enrolação!... hoje é um dia especial para apurar esta denuncia... 1º de abril.... Quero ver na próxima eleição quem vai ter coragem de usar novamente esta promessa para ganhar eleição.. até brasileiro não acredita mais. CHEGA!..... JOSÉ CARLOS FARINA
OBS.: PERGUNTAS PARA SEREM RESPONDIDAS:
terça-feira, 31 de março de 2015
Redução da maioridade penal é aprovada na CCJ
Por 42 votos a favor e 17 contra, comissão considerou constitucional o
projeto que reduz a maioridade de 18 para 16 anos. Texto segue para
comissão especial
por Redação
—
31/03/2015
Laycer Tomaz/ Agência Câmara
Apesar dos protestos contrários à PEC 171, a proposta foi aprovada na CCJ e agora segue para uma comissão especial
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta terça-feira 31 o voto em separado do deputado Marcos Rogério (PDT-RO), favorável à admissibilidade
da PEC 171/93, que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos. Foram
42 votos a favor e 17 contra. O resultado gerou protesto de
manifestantes presentes na reunião.
Antes, havia sido rejeitado o relatório do Luiz Couto (PT-PB),
contrário à proposta de redução da maioridade penal. Couto argumentou
que o projeto fere cláusula pétrea da Constituição, o que a tornaria inconstitucional.
No parecer vencedor, Marcos Rogério afirma que a redução da
maioridade penal “tem como objetivo evitar que jovens cometam crimes na
certeza da impunidade”. Ele defendeu que a idade para a imputação penal
não é imutável. "Não entendo que o preceito a ser mudado seja uma
cláusula pétrea, porque esse é um direito que muda na sociedade, dentro
de certos limites, e que pode ser estudado pelos deputados", disse.
O deputado Alessandro Molon (PT-RJ), por sua vez, lamentou o resultado: “Estamos decidindo mandar para um sistema falido, com altíssimas taxas de reincidência, adolescentes que a sociedade quer supostamente recuperar. É um enorme contrassenso.”
PT, Psol, PPS, PSB e PCdoB votaram contra a proposta. Os partidos favoráveis à aprovação da admissibilidade foram PSDB, PSD, PR, DEM, PRB, PTC, PV, PTN, PMN, PRP, PSDC, PRTB. Já os que liberaram suas bancadas porque havia deputados contra e a favor foram os seguintes: PMDB, PP, PTB, PSC, SD, Pros, PHS, PDT, e PEN.
PT, Psol, PPS, PSB e PCdoB votaram contra a proposta. Os partidos favoráveis à aprovação da admissibilidade foram PSDB, PSD, PR, DEM, PRB, PTC, PV, PTN, PMN, PRP, PSDC, PRTB. Já os que liberaram suas bancadas porque havia deputados contra e a favor foram os seguintes: PMDB, PP, PTB, PSC, SD, Pros, PHS, PDT, e PEN.
Tramitação
No exame da admissibilidade, a CCJ analisa apenas a constitucionalidade, a legalidade e a técnica legislativa da PEC. Agora, a Câmara criará uma comissão especial para examinar o conteúdo da proposta, juntamente com 46 emendas apresentadas nos últimos 22 anos, desde que a proposta original passou a tramitar na Casa.
No exame da admissibilidade, a CCJ analisa apenas a constitucionalidade, a legalidade e a técnica legislativa da PEC. Agora, a Câmara criará uma comissão especial para examinar o conteúdo da proposta, juntamente com 46 emendas apresentadas nos últimos 22 anos, desde que a proposta original passou a tramitar na Casa.
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