JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quinta-feira, 18 de abril de 2013

CINE PAIOLZÃO DE ROLÂNDIA NA RÁDIO CBN DE LONDRINA ( ÁUDIO )

ADVOGADO ADVOGADOS TRABALHISTA TRABALHISTAS ROLÂNDIA ADVOCACIA

 DR. LUCAS FERNANDO DA SILVA

TEL.: 3016-2995









Apostador de Londrina ganha 37 MILHÕES sozinho na Mega-Sena


Dezenas sorteadas foram: 01 - 06 - 10 - 34 - 40 - 54
Marco Feltrin - Redação Bonde - FOTO By FARINA
Um apostador de Londrina acertou sozinho as seis dezenas sorteadas pela Mega-Sena na noite desta quarta-feira (17), e ganhou o prêmio de R$ 37 milhões. 


As dezenas sorteadas foram: 01 - 06 - 10 - 34 - 40 - 54. 


A Caixa deve informar nesta quinta em qual lotérica da cidade foi feita a aposta vencedora. 


Outras 174 apostadores vão levar R$ 20,1 mil cada na quina. A quadra foi acertada por 12.128 pessoas, que recebem R$ 413,52 cada.

ROLÂNDIA NO FANTÁSTICO DA REDE GLOBO DE TELEVISÃO


A FANTÁSTICA ROLÂNDIA
(na verdade todos os lugares poderiam ser FANTÁSTICOS  se olharmos com carinho...)

... Poxa, quanta coisa bacana aí em Rolândia, Daniel!
Então, nós pensamos em mostrar o próprio Cine Paiolzão no quadro "Me leva Brasil" porque essa coisa de cinema em um paiol, com vídeos caseiros é muito curiosa para o povão das grandes cidades que têm várias salas de cinema nos shoppings. E para quem não vive nessa situação, pode ser um incentivo para criar espaços de lazer em suas comunidades.

E como o pessoal aqui da cidade grande não tem essa vivência de campo, fazenda, os causos que para vocês são corriqueiros, para nós soam engraçados - com todo o respeito.

PRESERVAR E INCENTIVAR O INCRÍVEL POTENCIAL DE “ESPAÇO REGIONAL DE LAZER” PODERIA FAZER DE ROLÂNDIA OUTRA VEZ UMA RAINHA.

Ultimamente Rolândia têm atraído os meios de comunicação local, regional e nacional por oferecer, segundo Ana Beatriz Camargo, produtora do Fantástico (Rede Globo), a “vivência no campo para as pessoas da cidade grande”.
A maioria de nossas cidades até gostaria de voltar atrás com seu modelo industrial para poder oferecer à população um pouco de qualidade de vida, sem tanto stress e poluição.
Rolândia já teve experiências traumáticas com indústrias, porém hoje vive a pressão de se industrializar para se “desenvolver”.
Sociedades de “1º Mundo” já usufruem um período “pós-industrial”. Essa oportunidade, cada vez mais rara no Brasil que tanto se industrializa, pode ser o grande diferencial de progresso que Rolândia ainda tem naturalmente.
Rolândia, com seu perfil e fama, poderia ser exemplo de um oásis de economia verde, cultura preservada e educação de vanguarda!
Pedimos que nossos “políticos” realizem e incentivem esta situação privilegiada!
Daniel Steidle, Educador Ambiental, 17-04-13

Paraguai exige do Brasil a volta do Canhão "Cristão", trazido como troféu de guerra


FOLHA DE SÃO PAULO


A Guerra do Paraguai ainda não acabou no imaginário dos paraguaios.
ISABEL FLECK - ENVIADA ESPECIAL A ASSUNÇÃO

A última batalha entre as tropas locais e a Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai) ocorreu em 1870, mas os rancores provocados pela derrota, que levou o país vizinho a uma ruína cujos efeitos ainda estão presentes, continuam vivos para a maioria da população.
O governo paraguaio exige que o Brasil devolva um combalido sobrevivente: o canhão El Cristiano (O Cristão), considerado um herói paraguaio, mas que talvez nunca tenha feito um disparo.
O Cristão, que ganhou esse nome por ter sido construído a partir de metal fundido de sinos de igrejas de Assunção, reaparece na política paraguaia toda vez que as relações com o Brasil não andam bem --como agora.
Daniel Marenco/Folhapress
O canhão "Cristão", pego pelo Brasil como trofeu de guerra
O canhão "Cristão", pego pelo Brasil como trofeu de guerra
Depois de o Paraguai ter sido suspenso do Mercosul por causa do impeachment-relâmpago de Fernando Lugo no ano passado, o presidente Federico Franco voltou ao tema em 1º de março, data em que o país homenageia os soldados caídos na maior guerra da história da América do Sul (1864-70).
Estima-se que 300 mil paraguaios e 50 mil brasileiros tenham morrido.
"Não haverá paz nem entre os soldados nem entre a sociedade paraguaia enquanto não for recuperado o canhão Cristão", disse Franco na ocasião.

ROLÂNDIA NO CQC BAND REDE NACIONAL

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FOTO By  FARINA

POLÍCIA PRENDE DOIS POR CAUSA DA DENGUE



G1-GLOBO

Duas pessoas já morreram e sete mil casos já foram registrados em Paranavaí. Agentes da vigilância fazem as vistorias acompanhados da polícia.

Ticiane Oliveira
Paranavaí, PR

No
 Paraná, dois comerciantes foram presos por colocar a comunidade em risco de pegar dengue. Eles não cumpriram uma ordem de limpar os terrenos.
O mutirão contra a dengue continua em Paranavaí. As pessoas que insistirem em não colaborar com a prevenção da doença podem ser presas também.
Nos próximos dias, mais de 100 locais devem ser fiscalizados. Os agentes da vigilância fazem as vistorias acompanhados da polícia.
Nesta quarta-feira (17), os donos de um ferro-velho e de uma loja de autopeças foram presos em flagrante. Eles já tinham sido notificados outras vezes. Os dois pagaram fiança e foram soltos, mas agora precisam limpar os locais e eliminar os focos do mosquito para não voltarem para a cadeia.
As medidas mais duras estão sendo tomadas pela Justiça por causa de uma epidemia de dengue que a cidade enfrenta. Duas pessoas já morreram e quase 7 mil casos da doença já foram registrados.

HOMENAGEM AOS BOMBEIROS DO BRASIL - HERÓIS ANÔNIMOS


Foto


FOTO DUPLICAÇÃO DA PR-445 EM LONDRINA


Ontem passei para dar uma olhada nas obras de duplicação do trecho urbano da PR 445, lá na zona sul.

FOTO ALEXANDRE KIRREFF PREFEITO DE LONDRINA

Senado já teve até assassinato em plenário


ESTADÃO

Arnon de Mello ( PAI DE COLLOR ) matou colega em 63
Ao contrário do que disse o deputado Raul Jungmann, nos seus 186 anos o parlamento brasileiro já foi palco de violência. Em 4 de dezembro de 1963, o senador Arnon de Mello (PDC-AL), pai do atual senador Fernando Collor (PTB-AL), atirou contra Silvestre Péricles (PTB-AL). O segundo disparo acertou o abdome do senador José Kairala (PSD-AC), um comerciante de Brasiléia, que morreria horas depois no Hospital Distrital de Brasília com os intestinos e a veia ilíaca trespassados.
Tudo foi causado por uma acirrada rixa regional. Péricles, que andava armado, prometeu matar Arnon, que pôs um Smith Wesson 38 na cintura e marcou discurso para desafiá-lo. Péricles conversava com o senador Arthur Virgílio Filho (PTB-AM), pai do atual líder do PSDB, Arthur Virgílio Neto. Arnon provocou e Péricles partiu para cima, gritando "crápula!".
Arnon não deixou o rival se aproximar: sacou o revólver, mas antes que atirasse, Péricles, mais rápido, apesar dos 67 anos, jogou-se ao chão, enquanto sacava sua arma. O senador João Agripino (UDN-PB), tio do atual líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), atracou-se com Péricles para tirar-lhe a arma. Kairala tentou ajudar, mas foi atingido pelo segundo disparo de Arnon. Os dois contendores foram presos; em dias, o Senado deu licença para que fossem processados. Ambos acabaram absolvidos.
Kairala, de 39 anos, tinha três filhos, entre 2 e 6 anos, e deixou a mulher grávida. Era um suplente, assumira seis meses antes e devolveria o mandato ao titular, José Guiomard, no dia seguinte. No Senado, teve tempo de fazer 13 discursos e apresentar só dois projetos. Levava a mesma inicial carismática - JK - consagrada por seu colega de bancada Juscelino Kubitschek.
Em 8 de junho de 1967, houve outro tiroteio, só que na Câmara. Dias antes, os deputados Nelson Carneiro (MDB-RJ) e Estácio Souto Maior (MDB-PE), pai do piloto Nelson Piquet, discutiram asperamente na disputa pela presidência da União Interparlamentar. Souto Maior então deu um tapa em Nelson. Às 12h30 daquele dia, este encontrou Souto Maior conversando com o deputado Milton Reis (MDB-MG), em frente à agência do Banco do Brasil, no hall inferior.
Bateu-lhe no ombro e gritou: "Agora você vai me pagar aquele bofetão." Souto Maior devolveu: "Sai pra lá, seu negro." Nelson, que não era afeito a armas, tinha na mão o revólver calibre 38 que comprara dias antes e acertou o rival no primeiro tiro. Souto Maior, com o revólver já à mão, caiu. Do chão, disparou cinco vezes e errou todas, até porque Nelson - numa cena de saloon - abrigou-se atrás de uma pilastra. No processo, ambos foram absolvidos.
Outro episódio de faroeste ocorreu no dia 26 de dezembro de 1929. Na chegada à Câmara, no Rio de Janeiro, o deputado gaúcho Simões Lopes encontrou o desafeto Souza Filho (PE), que lhe deu uma bengalada. Simões sacou o revólver e deu dois tiros em Souza, que morreu. No processo, alegou ter pensado que Souza mataria seu filho, que o acompanhava. Foi absolvido.