JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quarta-feira, 22 de maio de 2013

NOVO CRIME ECOLÓGICO EM ROLÂNDIA

Olhem só a poda que estão fazendo na Rua Santos Dumont... não deixaram uma folha sequer.. isso não é poda... isso é crime mesmo.... Vão também cortar três árvores aqui. Eu, (e muita gente) gostava de passar aqui neste lugar justamente pela sombra e pelas flores brancas das árvores "patas de vacas". Estive em Maringá domingo e filmei as árvores de lá. Comentei o tempo todo os vídeos fazendo referencia a Rolândia, onde não se cuida e não se protege o meio ambiente. Fiz até uma dedicatória a Johnny Lehmann. O que será que pensa este povo? Será que alguém deles conhece Maringá? Proponho uma passeio de Van em Maringá com o prefeito e todos os seus secretários. Eu posso ir para comentar e responder perguntas. TEXTO e FOTO By JOSÉ CARLOS FARINA

ANTONIO ADEMIR FERREIRA ( QUINTINO ) PIONEIRO DA CONSTRUÇÃO EM ROLÂNDIA

O nosso amigo Quintino, como é conhecido, foi pioneiro em Rolândia na construção dos primeiros edifícios com mais de 8 andares. Antes tínhamos apenas o edifício do Banco do Brasil com três andares. Na década de 80 Quintino construiu o Edificio Imperador e  outros na sequencia. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA

VIADUTO DO TREM - SÓ ACREDITO VENDO


O deputado Alex Canziani (PTB), no gabinete de Johnny Lehmann informou a  notícia que a passagem de nível na Avenida Aylton Rodrigues Alves foi aprovado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT). “Os recursos já estão no Orçamento da União e agora deve ocorrer a licitação da obra”, comemorou Johnny. SÓ ACREDITO QUANDO VER O INÍCIO DAS OBRAS. JOSÉ CARLOS FARINA

Superpopulação de capivaras no parque Arthur Thomas preocupa


Trinta e quatro animais estão soltos no Arthur Thomas: preocupação para a Sema
Saulo Ohara
folha de londrina
A Secretaria Municipal do Ambiente (Sema) está preocupada com a superpopulação de capivaras no Parque Arthur Thomas, zona sul de Londrina. Há cinco anos havia nove animais e hoje são 34 soltos pelo parque. A preocupação é grande, porque as capivaras são hospedeiras do carrapato-estrela, vetores da febre maculosa, que atingem principalmente os animais silvestres. Porém, como o parque fica em uma área urbana, uma superpopulação desses animais pode colocar em risco a população do entorno do parque. 

Em 2005, quando o número desses animais chegou a 15, a Sema, em conjunto com a Universidade Estadual de Londrina (UEL), montou uma operação de captura para tentar conter o problema. Naquele ano foram registrados vários casos de febre maculosa no País, decorrentes da contaminação pela bactéria Richetsia ricktsii, disseminada pelo carrapato-estrela com uma simples picada. Os sintomas podem ser vômito, febre, dores de cabeça, manchas na pele e hemorragia. 

"Nós já começamos a realizar o tratamento homeopático dessas capivaras para combater os carrapatos, mas temos que realocar esses animais", explicou o secretário Cleuber Brito. Segundo ele, um possível local para realocação seriam as margens do Rio Tibagi. 

"Mas as capivaras não são os únicos animais que estão com superpopulação. Há também uma quantidade excessiva de quatis e macacos que também podem transmitir a doença", destacou o secretário. Indagado sobre números, ele afirmou que não há um dado estatístico confiável. "Esse é um problema que a gente enfrenta na secretaria. Não temos dados e sem eles não há como determinar uma ação eficaz", desabafou. (V.O.)