JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

FOI PEDIDO A ESTADUALIAZAÇÃO DO HOSPITAL SÃO RAFAEL DE ROLÂNDIA



Vereador Maico Dida - PT entrega pedido de Estadualização do Hospital São Rafael a líder do Partido dos Trabalhadores na Assembléia Legislativa do Paraná, Luciana Rafagnin. O Vereador foi prontamente recebida pela deputada que de imediato o convidou para participar de uma reunião da Comissão de Saúde da Assembléia dia 20 de maio. Maico Dida também iniciou uma luta que toda sociedade Rolandense deve aderir. Maico Dida quer unir-se com todas forças politicas de Rolândia e começar uma campanha conscientização ao Governador Beto Richa - PSDB para que o mesmo construa um Hospital Regional em Rolândia, administrado pelo Estado caso a Estadualização do Hospital são Rafael não seja possível.

TRINCHEIRA / VIADUTO DO TREM

JORNAL DE LONDRINA

Roberto Custódio/JL
Roberto Custódio/JL / Mesmo sem a liberação do trecho, motoristas já usam pista da trincheira
Mesmo sem a liberação do trecho, motoristas já usam pista da trincheira

População “abre” pista de trincheira inacabada

Iniciada há três anos, obras na trincheira de ligação do centro com a zona norte de Londrina foram interrompidas por falta de dinheiro - 02/10/2013 
Marcelo Frazão
Sem asfalto, sinalização, iluminação e com muitos buracos. É assim que a interminável obra da trincheira sobre a rodovia BR-369, que agora une o Jardim Nova Olinda, zona norte, ao centro- antes separado pela linha férrea -, foi “aberta” à comunidade.
Sem conseguir finalizar a obra, o Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit), ligado ao Ministério dos Transportes, faz vistas grossas para a abertura da pista sem que tudo tenha sido terminado. O órgão em Londrina sustentou que faltou dinheiro do orçamento federal para completar com mais R$ 120 mil os quase R$ 6,5 milhões pagos à construtora Tengel – que há dois meses desmobilizou o canteiro de obras sem chegar ao fim do serviço.

Segundo o Dnit, a própria população desbloqueou a rua ainda inacabada embaixo da nova trincheira. Os 10 tubos de concreto que impediam o trânsito foram removidos para a passagem dos veículos que se arriscam pelo trecho. Na pista sem a capa asfáltica, buracos em profusão, pedriscos que comprometem a segurança do tráfego e nenhuma placa ou pintura para orientar o trânsito. Quem passa por ali sem conhecer o local sequer consegue entender quais os fluxos corretos da Rua José de Lima Castro e da Avenida Clarice de Lima Castro.

Ontem, enquanto a reportagem estava no local, motoristas esbravejavam com os desníveis entre a nova rua e a ligação com a pista antiga. “Difícil enfrentar isso todo dia”, lamentou, contrariado, um motorista, em direção ao conjunto habitacional à frente. Minutos depois, um motociclista com uma criança na garupa seguiu sobre a calçada, para evitar buracos que poderiam levá-lo ao chão: “Mostra aí que não dá para andar onde deveria ser asfalto.”

“Saíram quieto, deixaram esses tubos, mas nada de asfalto”, atesta José Bueno, 70, dono de uma casa em frente a trincheira. A herança da obra inacabada também está dentro da residência, onde rachaduras no muro e em um dos quartos foram consequência da construção, garantiu ele. “No começo me falaram que tudo seria arrumado. Foram embora e fiquei no prejuízo”, disse, descrente de uma solução que não saia do próprio bolso.

Sem prazo

José Carlos Beluzzi, chefe do Dnit de Londrina, afirmou que como a obra não está inserida no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), Londrina terá que esperar uma decisão orçamentária federal sem prazo conhecido: “Faltou dinheiro mesmo para terminar. Colocamos bloqueios na rua, mas as pessoas tiraram. A intenção era deixar fechado. Mas devido às ponderações, deixamos aberto.”
Se o governo federal liberar mais recursos, o chefe do Dnit estima o término da obra em uma semana.
Sobre o caso do morador em frente ao viaduto, Beluzzi reagiu com estranhamento: “Fizemos os acordos com os moradores que tiveram problemas e prejuízos. Todos os levantamentos foram acompanhados pelo Ministério Público. Não sei nem como nem o porquê de alguém ter ficado de fora.”
Problemas do começo ao fim

Uma sucessão de erros e problemas marcaram, desde o começo, a obra da trincheira da BR-369 na zona norte. Com orçamento federal aprovado em 2008, foi anunciada em 2009 e só teve início em 2010. Em 2011, a obra foi interrompida pela Justiça Federal de Londrina após moradores denunciarem rachaduras nas residências próximas e exigirem a reparação de danos.

No meio do caminho, foi constatado que a intervenção para transpor a linha férrea não teve Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), mesmo aprovada pela Prefeitura de Londrina. Já em 2012, o Dnit admitiu erros no projeto e a obra foi novamente paralisada para correções. Há dois meses, a construtora, após a maior parte da obra pronta, abandonou o canteiro após o Dnit admitir falta de recursos.

caixa eletrônico em Pitangueiras é explodido

Quadrilha explode caixa eletrônico em Pitangueiras

Pitangueiras - Um grupo de assaltantes assustou moradores de Pitangueiras (Região Metropolitana de Londrina). Por volta das 3h50 da madrugada de ontem, vizinhos ao posto de atendimento bancário, que fica na principal avenida da cidade, ouviram uma explosão e chamaram a Polícia Militar. O local ficou destruído. 

Moradores contaram que viram quatro homens e uma mulher próximos ao posto de atendimento onde ocorreu a explosão. Eles teriam utilizado um carro de cor clara para executar o crime. A polícia suspeita que o grupo tenha explodido o caixa eletrônico com dinamite. 

"A porta do caixa é pesada e foi arremessada para o outro lado da avenida", contou o soldado Duarte, da Polícia Militar. Ele esteve no local, mas os assaltantes já haviam fugido. Não havia câmeras de segurança no posto de atendimento. Apesar de encontrar dificuldades para identificar os autores do crime, o soldado comemorou. "Eles não conseguiram levar nada. Por sorte, o carro-forte que iria abastecer o caixa eletrônico não conseguiu executar a operação no dia anterior. Ocorreu um problema no sistema interno", revelou o soldado. 

Até o final da tarde de ontem, a polícia ainda não havia prendido nenhum suspeito.

Viviani Costa
Reportagem Local

VENDA DE SENTENÇAS NO PARANÁ - ESCÂNDALO

FOLHA DE LONDRINA


MPF apura venda de apartamento de Camargo

Em depoimento no Ministério Público Federal (MPF), em Curitiba, uma testemunha teria confirmado que recebeu do ex-presidente do Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná Clayton Camargo mais de R$ 767 mil em dinheiro pela venda de um apartamento. A declaração, juntada às investigações que tramitam em sigilo, seria um indício de que Camargo tem patrimônio incompatível com sua renda de magistrado. Segundo reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, o depoimento de Neysa Aparecida foi prestado após acordo de delação premiada. 

Ela falou no MPF no dia 26 de agosto e afirmou, de acordo com a reportagem, ter vendido um apartamento por valor superior a R$ 1 milhão ao desembargador - R$ 767 mil em espécie mais um cheque de R$ 300 mil. Ela teria sido buscada em casa pelo motorista de Camargo para ir ao cartório registrar a venda. 

A "variação patrimonial a descoberto", conforme integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pode ser indício de crimes, como venda de sentença judicial. O desembargador já é investigado no CNJ. Essa investigação se soma a outras apurações da Polícia Federal (PF) e do MPF sobre suspeitas de manipulação de processos de falência no Estado. 

Ontem a FOLHA procurou a Procuradoria da República em Curitiba, mas foi orientada a procurar a Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR, no entanto, não deu retorno sobre as investigações. No TJ, a assessoria de imprensa afirmou que depois de ter deixado a presidência, Camargo ainda não assumiu nenhum gabinete, porém, não soube dizer se ele está em férias ou de licença.

Edson Ferreira
Reportagem Local

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

HISTÓRIA DE LONDRINA AGORA TEM SITE

ZÉ DE PAULA FAZ NOVAS DENUNCIAS EM ROLÂNDIA

Zé De Paula Martins compartilhou a foto de Ronaldo Alves.
o Rolândia você é bela mas foi tomada pelo o lixo, como uma administração desastrosa com tantas pessoas beneficiadas pela a maquina e o poder de seus comandantes faz com nossa cidade e nosso humilde povo, ontem Eu e o assessor de imprensa da câmara percorremos aos bairros de Rolândia e encontramos lixos pra todos os lados, e na região do jd: santiago na rua: Adelaide Farina a coisa é feia, cadê a limpeza pública de nossa cidade, como pode um governante persistir em um cargo a onde o povo paga um alto preço com o descaso total a nossa comunidade, saúde fraudes, os nosso médicos sem receber, os postos com instalações precárias, as cadeiras no posto do santiago e são Fernando com acentos danificados sem condições de uso pelo usuários que deveria ser mais respeitados pelo o poder público, é um verdadeiro abandono, o nosso povo não merecem tanto abandono, ou Rolândia cidade caviúna, Rainha do café, aonde chegamos, e as pessoas que fraudaram a saúde vai mesmo devolver o dinheiro?, serão exoneradas? processadas? alguém vai para a cadeia? e o contrato com o Hospital que contratava pessoas que trabalharam na para reeleger o o chefe do executivo, sera cancelado? são tantas perguntas que o nosso povo faz que não sei que teremos resposta. ou nossa Rolândia como você é bela!! e como o nosso povo é lindo, e humilde!!!  Zé de Paula Direto ao assunto. que o nosso Deus todo poderoso possa cuidar deste povo; obs.: foto do nosso amigo Ronaldo Alves.
Rua D. João VI enfrente a  CONAB —