JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

sábado, 16 de novembro de 2013

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IGREJA UNIVERSAL TOMA PROGRAMA DA IGREJA MUNDIAL ( GUERRA SANTA ?)

Valdemiro Santiago diz que está perdendo espaço para 'quadrilha' na TV

Flávio Ricco

Flávio Ricco

Colunista do UOL*
  • Isadora Brant/Folhapress
    Culto do pastor Valdemiro Santiago na Igreja Mundial
    Culto do pastor Valdemiro Santiago na Igreja Mundial
Valdemiro Santiago, da igreja Mundial, na quarta-feira, em novo e raivoso ataque a Edir Macedo, insinuou que ele está definhando como um inseto e questionou a origem do dinheiro utilizado na compra da Record.
Reclamou do papel da Justiça, da sua lentidão em relação às denúncias que pesam sobre seu concorrente, entendendo que em outro lugar ele já estaria atrás das grades.
Mas, certamente orientado a não citar nomes, apenas fazendo-se entender para os seus fiéis, repetiu que irá sempre tachá-los de lobos – com direito a vinheta – e de quadrilha.
Agora, instalado no canal 25 UHF, além da Rede TV!, Valdemiro tem procurado testar o alcance da sua programação, apostando que o efeito será o mesmo dos tempos da Rede 21 ou Band, de onde, segundo ele, Edir Macedo tomou o seu lugar.
Valdemiro reclamou também que tem perdido espaço em emissoras de outros países, como Angola, para a Universal – "Entrou uma quadrilha aí, né?". E, por fim, deixou como desafio no ar – "me tira daqui [do 25]. Quero ver me tirar daqui!".
O tiroteio, por enquanto, é de um lado só. Até agora, pelo menos, não se ouviu nem Edir Macedo e nem ninguém da sua igreja rebater a esses ataques de Valdemiro.

Outro detalhe
A coluna teve o cuidado de procurar a assessoria de imprensa da Igreja Universal e enviar um email para saber como esses ataques foram recebidos.
Não houve uma resposta até o fechamento. O espaço, de qualquer maneira, continuará à disposição.

JOSÉ CARLOS FARINA FALA AO JORNAL DE LONDRINA - ANOS 60 ( NORTE DO PARANÁ )

Pizzolato foge para a Itália e diz que apelará por novo julgamento


Ex-diretor do Banco do Brasil foi único a não se entregar entre os 12 condenados no mensalão que tiveram mandado de prisão expedido pelo STF na sexta

16 de novembro de 2013 | 
FOLHA - Atualizado às 12h20.
RIO -  Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, condenado a 12 anos e sete meses de prisão no processo do mensalão, fugiu para a Itália. Segundo apurou o Estado, ele não aguardou o resultado do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF). Teria deixado o País há 45 dias, por terra, por Pedro Juan Caballero, no Paraguai. De lá, o ex-executivo, que tem dupla cidadania, seguiu para a Itália. Na sexta-feira, 15, o STF expediu mandado de prisão contra 12 condenados e apenas Pizzolato não se apresentou.
Até o fim da manhã deste sábado, 16, o delegado de plantão na Polícia Federal, Marcelo Nogueira, ainda esperava que Pizzolato se entregasse, conforme se comprometera seu advogado. Na noite de sexta-feira, equipes da PF foram a dois endereços em Copacabana em busca do ex-executivo e o delegado chegou a dizer que a nota devia ser "uma nota falsa" porque familiares de Pizzolato mantinham a informação de que ele se apresentaria.
O advogado do ex-diretor do BB, Marthius Sávio Lobato, confirmou, por volta das 11h30, que Pizzolato deixara o País.
"Por não vislumbrar a mínima chance de ter julgamento afastado de motivações político-eleitorais, com nítido caráter de exceção, decidi consciente e voluntariamente fazer valer meu legítimo direito de liberdade para ter um novo julgamento, na Itália, em um tribunal que não se submete às imposições da mídia empresarial, como está consagrado no tratado de extradição Brasil e Itália", diz Pizzolato na carta.
Segundo Nogueira, agora o caso ficará a cargo do Ministério da Justiça, que poderá entrar com um pedido formal de extradição. Na avaliação pessoal do delegado, haveria grandes chances de o governo italiano negar o pedido em função do processo do ex-ativista italiano Cesare Battisti, cujo pedido de extradição foi negado pelo Brasil.
O Supremo Tribunal Federal expediu nessa sexta-feira mandados de prisão contra 12 condenados no processo do mensalão. Logo após a expedição ser encaminhada à Polícia Federal por ordem do presidente do STF, Joaquim Barbosa, dez dos condenados se entregaram espontaneamente: o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino, o operador do mensalão, empresário Marcos Valério, a ex-diretora da SMP&B Simone Vasconcelos, o publicitário Cristiano Paz, a ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabelo, o ex-deputado federal pelo PTB-MG Romeu Queiroz, o ex-sócio de Marcos Valério Ramon Hollerbach, o ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas e o ex-vice presidente do Banco Rural José Roberto Salgado. No fim da manhã deste sábado, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares se apresentou em Brasília.

MAIOR CONGESTIONAMENTO DO BRASIL NESTE FERIADO

Estradas que ligam SP ao litoral têm condições caóticas

Motoristas descem dos veículos na rodovia Oswaldo Cruz, que tem tráfego lento em toda a sua extensão
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DE SÃO PAULO
Após 24 horas da saída para o feriado da Proclamação da República, a situação nas principais rodovias que ligam São Paulo ao litoral do Estado continuam caóticas na tarde desta sexta-feira (15).
Por volta das 16h20, as piores estradas eram as que dão acesso ao litoral norte. A rodovia Oswaldo Cruz, que liga Taubaté a Ubatuba, tinha congestionamento do km 0 ao km 94 --ou seja, por toda a sua extensão. Inconformados, motoristas invadiram a faixa do sentido contrário, forçando uma "operação descida" na altura do km 70, trecho de serra.
A situação era semelhante na Mogi-Bertioga, completamente ocupada por veículos no sentido litoral do km 57 ao km 98, entre Mogi das Cruzes e Bertioga.
Marcos Migoto
Motoristas descem dos veículos na rodovia Oswaldo Cruz, que tem tráfego lento em toda a sua extensão
Já a rodovia dos Tamoios tinha filas por 63 km, entre os km 11 e o km 74. A estrada passa por obras de duplicação da pista.
Motoristas que seguiam para a Baixada Santista encontravam condições um pouco melhores. Na Imigrantes, havia dois pontos de parada. O primeiro se estendia do km 29 ao km 53, que compreende trecho de planalto e serra.
Mais à frente, o motorista encontrava novo congestionamento do km 59 ao km 70, já na Baixada Santista.
Já a Anchieta tinha lentidão do km 21 ao km 40, no trecho de planalto. Na serra o tráfego era apenas intenso, sem formação de filas.
Pela Padre Manoel da Nóbrega, o motorista enfrentava lentidão do km 276 ao km 282, na chegada a Praia Grande.
A previsão da concessionária Ecovias é que o tráfego melhore a partir das 18h no sistemaAnchieta-Imigrantes.

ZÉ GENOÍNO HERÓI


Sim... a pedido de Lula e Dilma parece que ele vai devolver 
aos cofres públicos os milhões subtraídos dos Correios.. 
banco do Brasil.. dinheiro que está  fazendo falta na 
saúde... educação.. rodovias... 

SOM ALTO CAUSA ESFAQUEAMENTO E DUAS PESSOAS FERIDAS EM SÃO MARTINHO

JEAN HENKE

Texto: Jean Henke
Uma confusão resultou em duas pessoas esfaqueadas, duas apedrejadas e danos ao patrimônio privado, no início da madrugada deste Sábado 16, no distrito de São Martinho (18 km de Rolândia).



Segundo informações de populares, a briga começou devido a um churrasco que estaria ocorrendo em uma residência localizada na rua Angelina Favareto Porto. Um vizinho teria se incomodado com um som alto e foi tirar satisfação armado com uma faca, quando a briga começou.




Durante a briga, um veículo foi completamente destruído a tijoladas e uma casa apedrejada.





De acordo com os socorristas do SAMU, foram prestados atendimentos a quatro jovens, um senhor e uma senhora. "Uma das vítimas apresentava um corte extenso em ante braço direito", afirmou José Augusto, socorrista do Samu.





Ao todo, foram encaminhados duas pessoas com ferimentos por arma branca pelo Samu e mais duas apedrejadas com o apoio do TEC.

ZÉ DIRCEU HERÓI

Sim... a pedido de Lula e Dilma parece que ele vai devolver aos cofres públicos os milhões subtraídos dos Correios.. banco do Brasil.. dinheiro que está  fazendo falta na saúde... educação.. rodovias... 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

ZÉ DIRCEU ACABA DE SER PRESO


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DE SÃO PAULO

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu divulgou nota oficial nesta sexta-feira (15), dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou sua prisão imediata, e disse que "ainda que preso, permanecerei lutando para provar minha inocência e anular essa sentença espúria".
"Não importa que me tenham roubado a liberdade: continuarei a defender por todos os meios ao meu alcance as grandes causas da nossa gente, ao lado do povo brasileiro, combatendo por sua emancipação e soberania", afirmou.
O petista afirmou ainda que o julgamento "permanece sob o signo da exceção" e que "a pior das injustiças é aquela cometida pela própria Justiça".

"É público e consta nos autos que fui condenado sem provas", escreveu Dirceu. Segundo ele, sua condenação se deu por "cumprir meu papel no combate por uma sociedade mais justa e fraterna".
"Fui preso político durante a ditadura militar. Serei preso político de uma democracia sob pressão das elites", diz a nota do ex-ministro.
O STF condenou Dirceu pelos crimes de corrupção ativa, por 8 votos a 2, e formação de quadrilha, por 6 a 4. A maioria dos ministros do STF concluiu que ele comandou a organização do mensalão com o objetivo de corromper parlamentares e garantir apoio no Congresso para o governo Lula.
Os ministros que condenaram Dirceu justificaram seus votos apontando um conjunto de circunstâncias. Dirceu era o homem forte do governo, reuniu-se várias vezes com os operadores do mensalão e uma de suas ex-mulheres recebeu favores do grupo. Por isso, o STF concluiu que era ele quem estava no comando do esquema.
Confira abaixo a íntegra da nota
O julgamento da AP 470 caminha para o fim como começou: inovando - e violando - garantias individuais asseguradas pela Constituição e pela Convenção Americana dos Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário.
A Suprema Corte do meu país mandou fatiar o cumprimento das penas. O julgamento começou sob o signo da exceção e assim permanece. No início, não desmembraram o processo para a primeira instância, violando o direito ao duplo grau de jurisdição, garantia expressa no artigo 8 do Pacto de San Jose. Ficamos nós, os réus, com um suposto foro privilegiado, direito que eu não tinha, o que fez do caso um julgamento de exceção e político.
Como sempre, vou cumprir o que manda a Constituição e a lei, mas não sem protestar e denunciar o caráter injusto da condenação que recebi. A pior das injustiças é aquela cometida pela própria Justiça.
É público e consta dos autos que fui condenado sem provas. Sou inocente e fui apenado a 10 anos e 10 meses por corrupção ativa e formação de quadrilha - contra a qual ainda cabe recurso - com base na teoria do domínio do fato, aplicada erroneamente pelo STF.
Fui condenado sem ato de oficio ou provas, num julgamento transmitido dia e noite pela TV, sob pressão da grande imprensa, que durante esses oito anos me submeteu a um pré-julgamento e linchamento.
Ignoraram-se provas categóricas de que não houve qualquer desvio de dinheiro público. Provas que ratificavam que os pagamentos realizados pela Visanet, via Banco do Brasil, tiveram a devida contrapartida em serviços prestados por agência de publicidade contratada.
Chancelou-se a acusação de que votos foram comprados em votações parlamentares sem quaisquer evidências concretas, estabelecendo essa interpretação para atos que guardam relação apenas com o pagamento de despesas ou acordos eleitorais.
Durante o julgamento inédito que paralisou a Suprema Corte por mais de um ano, a cobertura da imprensa foi estimulada e estimulou votos e condenações, acobertou violações dos direitos e garantais individuais, do direito de defesa e das prerrogativas dos advogados - violadas mais uma vez na sessão de quarta-feira, quando lhes foi negado o contraditório ao pedido da Procuradoria-Geral da República.
Não me condenaram pelos meus atos nos quase 50 anos de vida política dedicada integralmente ao Brasil, à democracia e ao povo brasileiro. Nunca fui sequer investigado em minha vida pública, como deputado, como militante social e dirigente político, como profissional e cidadão, como ministro de Estado do governo Lula. Minha condenação foi e é uma tentativa de julgar nossa luta e nossa história, da esquerda e do PT, nossos governos e nosso projeto político.
Esta é a segunda vez em minha vida que pagarei com a prisão por cumprir meu papel no combate por uma sociedade mais justa e fraterna. Fui preso político durante a ditadura militar. Serei preso político de uma democracia sob pressão das elites.
Mesmo nas piores circunstâncias, minha geração sempre demonstrou que não se verga e não se quebra. Peço aos amigos e companheiros que mantenham a serenidade e a firmeza. O povo brasileiro segue apoiando as mudanças iniciadas pelo presidente Lula e incrementadas pela presidente Dilma.
Ainda que preso, permanecerei lutando para provar minha inocência e anular esta sentença espúria, através da revisão criminal e do apelo às cortes internacionais. Não importa que me tenham roubado a liberdade: continuarei a defender por todos os meios ao meu alcance as grandes causas da nossa gente, ao lado do povo brasileiro, combatendo por sua emancipação e soberania.

ZÉ DIRCEU É O PRÓXIMO A SER PRESO

Ordem de prisão contra José Dirceu é expedida.