JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

VÍDEO JOVENS LOUVAM A DEUS NO CENTRO DE ROLÂNDIA By FARINA

VÍDEO NATAL EM ROLÂNDIA 2013 By FARINA

MÉDICA CUBANA EM ROLÂNDIA

cubana inicia os trabalhos em Rolândia

Redação Bonde

Divulgação
Lubia Moralles (esq.) foi enviada para Rolândia pelo 'Mais Médicos'

A clínica geral Lubia Verdecia Moralles, de 44 anos, começou a trabalhar em Rolândia pelo programa"Mais Médicos". A médica cubana vai atender na Unidade Básica de Saúde do Jardim Nobre. 

Lubia, que já havia atuado por quatro anos na Venezuela, deve permanecer em Rolândia por cerca de três anos, recebendo de R$ 1,5 mil de auxílio moradia mais R$ 371 de auxílio alimentação, pagos pelo município. 

Ela é casada, possui filhos e uma neta. A prefeitura está acomodando a profissional temporariamente em um hotel da cidade 

Quem também vem a Rolândia pelo "Mais Médicos" é Régis Augusto da Silva, de 36 anos. Natural de Botucatu (SP), ele é formado há três anos pela PUC-PR e tem pós-graduação em Endocrinologia. Ele atua na Unidade Básica de Saúde do jardim Santiago.

ACIDENTE GRAVE ENVOLVE MOTOCICLISTA DE ROLÂNDIA

JORNAL DE ROLÂNDIA
Motociclista sofre acidente no centro de Rolândia; imagem forte (sem a tarja) apenas na matéria
Moto de Dorval Junior Dias sofreu dois choques: contra camionete e contra poste

  O motociclista Dorval Júnior Dias, 22, teve fratura exposta na perna direita depois de sofrer um acidente na Av. Interv. Manoel Ribas, no centro de Rolândia, no início da tarde desta segunda-feira 09. Ele foi encaminhado ao hospital São Rafael, onde deveria passar por uma cirurgia. Além da perna quebrada, Dorval também teve escoriações nos braços. Apesar da gravidade dos ferimentos, o motociclista não corre risco de morte – a reportagem do JR tentou entrar em contato com a assessoria do São Rafael, mas não obteve resposta

  O acidente aconteceu próximo à entrada dos fundos do Supermercado Locatelli, na Interventor. Segundo os primeiros relatos, a moto sofreu dois choques: contra a Camionete Chevrolet, placas de Rolândia, dirigida por Júlio de Assis Pimenta, e depois contra um poste. O motorista do veículo ficou no local, prestando socorro a Dorval, que dirigia uma motocicleta modelo Dafra, com placas de Rolândia.

ROLÂNDIA - PEDIDA A CASSAÇÃO DE ZÉ DE PAULA

Saiu agora no programa do Ted Perez da Rádio Terra Nativa... o cidadão Ricardo Matheus de Souza pediu a cassação do mandato de Zé de Paula por falta de decoro... os motivos seria o fato do mesmo ter exercido  ilegalmente a profissão de advogado respondendo um processo por esse motivo. A procuradora da Câmara Iris Soraia concedeu entrevista ao Ted Perez e disse entre outras palavras que "Zé de Paula respondeu a processo por contravenção penal ( crime de menor potencial ofensivo) tendo aceito transação penal... assim esta transação penal não enseja a configuração de quebra de decoro parlamentar... pois ele está quite com a Justiça".... finalizou Soraia.
COMENTÁRIO: Não conseguimos falar com Zé de Paula, mas fica aqui o espaço para a sua defesa. JOSÉ CARLOS FARINA

VÍDEO JOVENS DA IPI DE ROLÂNDIA LOUVAM A DEUS NO CHAFARIZ

NOTA DE FALECIMENTO ROLÂNDIA - 09/12/2013


Dia 9 de dezembro, ontem perdi minha tia Helena Suto, uma pessoa maravilhosa. Me ensinou muitas coisas. Amiga, companheira, mulher sábia e fiel a Deus. Sentirei muitas saudades... Descanse em paz minha tia amada.
COMENTÁRIO: Externamos os nossos sentimentos de pesar à família enlutada. Deus conforte e conforme os vossos corações. Descansa em  Paz Sra. Suto.

BLOG DO FARINA DEIXA MENSAGEM AOS ADVERSÁRIOS

ESTOU APROVEITANDO TODOS OS VOSSOS TIJOLOS
Prezados adversários... agradeço a vocês a vossa participação aqui no Blog... neste ano que está prestes a terminar foram muitas polêmicas... muitas postagens... Rolândia esteve em evidência na  mídia local e regional com notícias ruins... cassações.. obras paradas... comissão processante... irregularidades nas verbas da saúde... ameaça do chumbo... certidão fria para a Fertfoliar... projeto de venda das praças publicas... protesto histórico nas ruas com mais de 3.000 pessoas pedindo um melhor atendimento na saúde... menos marmitex... menos cargos de confiança... o Blog do Farina não é perfeito mas nunca se omitiu... nunca se acovardou... tivemos aqui uma verdadeira Tribuna... Tribuna do Povo.... aqui todos podem postar... aqui todos podem se defender... se não fosse assim não teríamos chegados tão longe.... estamos para completar 1.000.000 de acessos...  Todos os tijolos que alguns jogaram neste ano formaram este paredão forte... 1.000.000 de tijolos.... dedico a vocês também o nosso sucesso... Para o próximo ano queremos uma maior participação do povo... queremos que o povo mande mais mensagens, fotos e vídeos... vamos mostrar a todos como se faz jornalismo no século XXI.... Desde casamentos... mortes... denuncias... pode ser um belo jardim ou uma rua esburacada... um rio poluído ou uma bela canção... uma criança que nasce um um velho que morre... resgate da história... lembrança dos pioneiros... postagens dos que estão aqui e os que estão fora... o Blog do Farina vai alcançar a todos... Se Deus permitir... Vamos usar todos os recursos bons da Internet... Desejamos de coração que as notícias de 2014 não seja tão ruins como a deste ano... que Deus abençoe vocês e todo o povo brasileiro. Feliz Natal... Próspero Ano Novo. Muita saúde... paz.. amor... prosperidade á todos. JOSE CARLOS FARINA

LONDRINA - CRIANÇAS têm AULA DE TREM e FERROVIA ANTIGA no MUSEU

FOLHA DE LONDRINA

Um bilhete, por favor!

Calçando pantufas de tecido para proteger o assoalho, as crianças puderam conhecer o interior do antigo trem
Após visitarem as exposições do Museu Histórico, os alunos participaram da simulação da compra de um bilhete para o trem. No guichê de compra original, o monitor Thiago fez o papel de bilheteiro e garantiu a todos um lugar no setor de primeira classe. Antes de subirem ao trem, os alunos calçaram pantufas de tecido para proteger o assoalho de madeira dos vagões. 


No primeiro vagão, à época utilizado exclusivamente pelos trabalhadores da estação ferroviária, o fogão a lenha e as instalações mais simples chamaram a atenção, assim como o cofre instalado no seu interior que garantia, uma vez por mês, o pagamento de todos os trabalhadores, conforme o trem ia passando pelas cidades que integravam a rota ferroviária. 



Já no trem de passageiros, os bancos estofados da primeira classe contrasta com os de madeira da segunda classe, mas o charme é o mesmo e dá vontade de se transportar no tempo para ouvir o 'piuiiii' do trem e se deliciar com um meio de transporte que já foi um dos mais importantes do país e merece ser resgatado. (A.P.N.)

O RELOJÃO DE LONDRINA ( EDIFÍCIO AMÉRICA DO SUL )

FOLHA DE LONDRINA
O gigante implacável
O tempo nos controla, mas ninguém controla o tempo: no horizonte de Londrina os ponteiros giram e avisam a cidade que a viagem dela é eterna
É um monumento ao tempo, ao tempo que nos disciplina e nos consome, ao tempo que nos avisa que a gente não é para sempre, porque sempre há um aviso lá no alto de que a cidade só é eterna no todo porque em partes ela é fragilmente finita. Quando o Relojão rompeu o horizonte no final dos anos 1950, Londrina já era uma obra humana promissora e bem-sucedida. 

Os 12 milhões de minutos que já tinham ficado para trás desde a fundação do município já tinham transformado mato em concreto, suor em dinheiro, dor em diversão. Ainda havia cafezais avistando os ponteiros, mas já havia muito mais que isso. 

Nos 17 pavimentos abaixo do monumento, um lugar que revelava o quanto cada minuto é uma partícula de transformação. Os escritórios, os negócios, o cheiro e a degustação do café, os cheques polpudos, a arquitetura moderna, o Edifício América era o termômetro de uma cidade febril. 

Dezenas de metros acima do Calçadão, o espigão respira, se encerra todo dia com uma vista generosa, ainda protegida "na cidade que sobe e que cresce", como se a selva de pedra abrisse uma clareira em respeito ao contador do tempo. 

A terra que ainda rima com menina já amadureceu e para isso precisou de cada um dos 29 milhões de minutos registrados pelo Relojão, as 482 mil horas desde aquele janeiro de 1958 exterminaram os cafezais, lá de cima a engrenagem não parou e foi rodando para lembrar que o mundo rodopia como um pião: o chapéu saiu da cabeça dos homens, as roupas encurtaram, há quem diga que os dias e principalmente as noites abateram impiedosamente as boas maneiras, liberaram o que era proibido, proibiram o que era liberado, atrofiaram as transações comerciais, inventaram outras, revogaram títulos – quem ainda acredita que somos a capital mundial do café? - abrigaram redenção, contaram um tempo feito de vergonhas municipais, estaduais e federais. Mas abaixo dos giros, viveram glórias da mesma proporção. O Relojão não parou na maior alegria mas prosseguiu, aliviante, na maior tristeza. 

A grande máquina oca é um quadrado com lados de 6,5 metros, com mostrador e marcos de concreto, com ponteiros – o maior de três metros e o menor de 2,80 - de zinco galvanizado. A energia vem de pulsos eletromecânicos, que movimentam a engrenagem. 

Mas lá de baixo, o gigante pode ser feito de angústia e de ansiedade. É o tempo de todos, na verdade, o tempo de todos que não pertence a ninguém. 

A Londrina que hoje se orgulha de tão poucos giros de ponteiros para realizar essa façanha de ser assim tão monumental vai, quem sabe, se envaidecer um dia de ter um relógio tão velho que parece que sempre existiu. 

Máquinas não têm alma. Emprestam dos homens mais generosos. Os toques vitais da engrenagem que ninguém vê partem de um homem franzino e determinado, o relojoeiro Ueda Tetsuo, de 76 anos. É dele a incumbência de manter a viagem do Relojão constante e exata. Desde 1963, ele azeita o relógio-monumento sobre o Edifício América. A tarefa foi repassada pela Dimep (fabricante que hoje é mais conhecida pelos relógios-ponto), empresa que montou a estrutura e da qual era representante técnico. 

Paulista de Promissão, começou a trabalhar com relógios em Presidente Prudente (SP). Veio para Londrina atraído pela fama. Aqui se casou e formou família. Embora ele seja remunerado pela Nissei, rede de farmácias que tem uma loja no térreo do edifício e que banca todos os custos de funcionamento da máquina desde 2006, garante que acertar o Relojão "é uma coisa que faço com muito amor e há muito tempo". O filho Carlos Yukio, de 42, ajuda o pai e é o natural herdeiro da nobre função. Já faz alguns ajustes na máquina sem a presença dele. 

A maior preocupação do senhor Tetsuo é o regime de ventos. Quando as rajadas são muito fortes, como aconteceu algumas vezes este ano, o ponteiro dos minutos tem se movido. "Uma bucha se desgastou e o encaixe está meio frouxo. Depois do vento, sempre olho se não houve alteração. Se houve, eu entro no relógio e faço o ajuste", explica. 

Anderson Coelho
O relojoeiro Ueda Tetsuo, de 76 anos, tem a incumbência de manter a viagem do Relojão constante e exata-Lúcio Flávio Moura-Reportagem Local