quarta-feira, 19 de novembro de 2014
MISS LONDRINA 2014 e MISS TEEN
FOLHA DE LONDRINA - THIAGO NASSIF
Bárbara Corrêa Nakatsukasa com Karina Macedo e Juliana Carnevalli, que passaram as respectivas faixas
No
Miss Teen, Kamille Oliveira de Lima foi a Miss Simpatia; Ana Beatriz
Andrade Silva a Segunda Princesa e Andressa Coleto Siquieri a Primeira
Princesa
Thais
Souza Grein foi a Primeira Princesa no Miss Londrina; Lisandra Prestes
Silva, a Segunda Princesa; e Ana Carolina Diehl a Miss Simpatia
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Novo Horizontino conquista Copa Rolândia de Futebol Suíço
A Associação Atlética Novo Horizontino é o grande campeão da
Copa Rolândia de Futebol Suíço Livre. Neste domingo 16 de novembro, no campo
reduzido do Estádio Erich Georg, a AANH conquistou o título ao vencer o União
Futebol Club “A”, na disputa de pênaltis, por 6 a 5, depois de empate em 1 a 1
no tempo regulamentar. A terceira colocação ficou com o Grupo Califórnia/Doces
Vida, que na preliminar superou o Star Diesel/Energy por 6 a 3.
A Copa Rolândia deste ano contou com 34 equipes. Dois
atacantes terminaram em primeiro lugar na artilharia, ambos com 11 onze gols:
Junior Cesar, do Star Diesel, e Pedro Antunes, da AABB. Os goleiros menos
vazados, ambos com cinco gols sofridos, foram do Grupo Califórnia: Luiz
Fernando e Renan Eduardo.
Aprovada quebra de sigilos bancário e telefônico de tesoureiro do PT
WWW.R7.COM
Carolina Martins, do R7, em Brasília
Vaccari estaria envolvido no escândalo de corrupção da Petrobras
Ed Ferreira/Estadão Conteúdo – 30.3.2010
Com diferença de apenas um voto, deputados e senadores da CPMI da
Petrobras aprovaram, nesta terça-feira (18), o pedido de quebra dos
sigilos bancário e telefônico do tesoureiro nacional do PT, João Vaccari
Neto, nos últimos nove anos.
De acordo com o requerimento aprovado, as movimentações financeiras e
as ligações telefônicas feitas por Vaccari entre janeiro de 2005 e maio
de 2014 devem se tornar públicas para os integrantes da CPMI.
Parlamentares da base aliada ao governo se posicionaram contra a quebra
de sigilo de Vaccari, alegando que a comissão não pode se pautar por
questões políticas. O argumento é de que, se o tesoureiro do PT for
investigado, o sigilo dos tesoureiros de todos os outros partidos também
precisa ser quebrado.
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) foi um dos parlamentares que se
posicionou contra. Segundo ele, é “perigoso” convocar tesoureiros de
partidos.
— Qual é o papel do tesoureiro do partido? É dirigir a verba do partido
e arrecadar a verba. Todos os tesoureiros de partidos cumprem esse
papel, de arrecadar fundos legais.
O pedido de quebra de sigilo foi feito baseado em denúncia de que
Vaccari teria recebido US$ 8 milhões da construtora Odebrecht a partir
de um contrato fechado com a área internacional da Petrobras. A suspeita
é de que o repasse teria ocorrido durante a campanha presidencial de
Dilma Rousseff, em 2010.
PAULO ERNANI RAMALHO CARVALHO ( POR DANIEL STEIDLE ) LAVOURAS D´ÁGUAS
APOIO PARA A "LAVOURA D'ÁGUA" DE UM DOS MAIORES ESPECIALISTAS DE ÁRVORES DO BRASIL,... DO DR. PAULO:
Caro Daniel
Parabéns pela sua grandiosa idéia. Espero que prospere, pois quando você e eu propusemos instalar em cada propriedade 1 ha de Arboreto, só você aderiu (3 arboretos). Os demais mesmo para plantar 1 ha queriam ajuda do governo. Quanto a idéia de 1000 árvores por pessoa é muito interessante. Num hectare, usando o espaçamento 3 m x 3 m, teremos 1.111 árvores. Pode contar comigo como conselheiro e usar meu nome para fortalecer o programa lavouras d'água. Abraços a todos os biminianos. Paulo Ernani
Caro Daniel
Parabéns pela sua grandiosa idéia. Espero que prospere, pois quando você e eu propusemos instalar em cada propriedade 1 ha de Arboreto, só você aderiu (3 arboretos). Os demais mesmo para plantar 1 ha queriam ajuda do governo. Quanto a idéia de 1000 árvores por pessoa é muito interessante. Num hectare, usando o espaçamento 3 m x 3 m, teremos 1.111 árvores. Pode contar comigo como conselheiro e usar meu nome para fortalecer o programa lavouras d'água. Abraços a todos os biminianos. Paulo Ernani
ROLÂNDIA: ÔNIBUS RUINS
ESTES SÃO OS ÔNIBUS QUE A PREFEITURA OFERECE PARA POPULAÇÃO DA NOSSA CIDADE. HOJE TEM AUDIÊNCIA PARA FALAR SOBRE ESTE ASSUNTO. EU VOU LÁ BRIGAR UM POUQUINHO DEPOIS EU CONTO PRA VCS COMO FOI. CRISTINA PIERETTI DE SOUZA.
COMENTÁRIO: Florisa Lopes - E como São ruim principalmente o do Conj. José perazollo.
COMENTÁRIO: Florisa Lopes - E como São ruim principalmente o do Conj. José perazollo.
Menino de 10 anos participa de assalto em Rolândia
Redação Bonde
Um
garoto de 13 anos teve o celular tomado de assalto nesta quinta-feira
(16), no Jardim Califórnia, em Rolândia. Os autores foram três meninos
de 10, 12 e 13 anos. O trio foi localizado e acabou apreendido pela
Polícia Militar.
A vítima relatou que estava brincando na rua quando foi abordado. Os jovens cercaram o menino e exigiram que ele entregasse o smartphone. Os autores fugiram em uma carroça.
A PM foi informada do crime e encontrou os suspeitos posteriormente na região do Jardim San Fernando. Eles confessaram o furto e indicaram o local onde o aparelho estava guardado. O trio foi reconhecido e encaminhado à delegacia local.
A vítima relatou que estava brincando na rua quando foi abordado. Os jovens cercaram o menino e exigiram que ele entregasse o smartphone. Os autores fugiram em uma carroça.
A PM foi informada do crime e encontrou os suspeitos posteriormente na região do Jardim San Fernando. Eles confessaram o furto e indicaram o local onde o aparelho estava guardado. O trio foi reconhecido e encaminhado à delegacia local.
COISANTIGA de DOMINGOS PELLEGRINI
Coisantigas
Publicado em
Nonno José e Nonna Paulina usavam
escarradeiras, caixas de madeira, de palmo de comprimento e quatro dedos
de altura, com um cabo de metro, cheias de pó-de-serra. Ali escarravam a
saliva escura de fumar palheiros, cigarros de palha que enrolavam nos
dedos com uma habilidade que só vendo.
Torravam café em casa, em fogão a lenha, na torradeira em
forma de bola, com seu cabo também comprido, em cuja ponta ficava a
manivela que fazia a bola girar, para o café torrar por igual e sem
queimar. Depois, era guardado em lata com tampa bem fechadinha, para não
perder o aroma, e cada porção era moída pouco antes de fazer o café, no
moinho manual fixado na parede. Um dia botei grãos de pimenta-do-reino
no moinho e moí, eles só foram perceber quando tomaram café e tossiram
pimenta… e eu ganhei uma bronca daquelas, mas depois o nonno riu,
dizendo que era coisa de moleque levado.
Vó Tiana tinha um pavio sempre aceso no quarto, diante de um
altarzinho em cima da cômoda, com fotos de santos, estatuinha de São
Jorge espetado de flechas. O paviozinho de cera boiava num copo de
azeite, espetado numa bolachinha de papelão, e eu menino achava aquilo
um prodígio. Mas prodigioso foi quando ela morreu e, pouco depois, o
pavio apagou, como se ela tivesse soprado.
Vô João tinha anzóis de ferro de palmo, palmo e meio, forjados na
Metalúrgica Minatti, para pescar dourados e pintados no Rio Tibagi. Vó
Tiana cortava dourados de até doze quilos com sua velha faca de cabo de
osso, salgava e deixava quarar ao sol. Depois enfiava os pedaços numa
latona de banha, onde duravam meses, até a hora da fritura em frigideira
no fogão a lenha, cada pedaço chiava forte ao tocar na frigideira, e o
cheiro de peixe chegava até a rua.
Também inesquecível era o frango com farofa que ela fazia. Uma vez
fui viajar sozinho de ônibus, homenzinho com dezesseis anos, e minha mãe
falou que eu ia levar frango com farofa para comer na viagem,
igualzinho a vó fazia e eu gostava tanto. Mas falei que não queria,
pensando comigo o que as pessoas iriam pensar, que caipirismo, frango
com farofa em viagem! Enquanto ela cozinhava, eu repetia que não ia
levar aquilo, e ela continuava cozinhando com a mesma teimosia que
herdei.
Quando subi no ônibus, ela simplesmente pendurou no meu ombro um
embornal (um embornal de pano, coisa mais antiga e caipira impossível,
pensei) e o ônibus partiu. Joguei aquilo no bagageiro e esqueci, até que
o ônibus encalhou na estrada de terra com atoleiros terríveis. O
motorista e o cobrador pelejaram hora com picareta e enxadão, até
desencalhar o ônibus, que logo adiante encalhou de novo.
E começou a chover, e caiu a noite, e bateu a fome. Abri o embornal,
dentro tinha um saco plástico com o frango com farofa, ovos cozidos e
grandes azeitonas entre os pedaços, e uma colher e um pano-de-prato. Que
banquete, partilhado com várias pessoas, comendo na mão e bebendo água
de chuva colhida em canecão na bica da lataria do ônibus. Alguém arrotou
e alguém disse “saúde”, como se o outro tivesse tossido, e todos riram,
e depois alguém disse “agradeça sua mãe por nós”, e até hoje ouço
aquela voz, a chuva batendo na lataria e outro dizendo “é o melhor
frango que comi na vida”.
Saudade também é coisantiga?
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