JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

domingo, 31 de julho de 2016

MANTEIGA OU MARGARINA ? ( LEIA E DECIDA )


falecomanutricionista.com



MANTEIGA OU MARGARINA: O QUE É MELHOR?


Nada parece ser tão polêmico há tanto tempo como as gorduras – e a dúvidamanteiga ou margarina está no meio dessa polêmica. Hoje, já sabemos que existem duas categorias delas: as que ajudam nosso corpo a funcionar melhor e, por isso, são indispensáveis, e aquelas que realmente não fazem bem.

Há tempos, tornou-se hábito adotar a margarina no lugar da manteiga porque acreditava-se que fazia menos mal por ser de origem vegetal. O que era ótimo ontem, pode não ser amanhã e há estamos acostumados com isso. Veja os casos do ovo, do abacate e do próprio coco: antigamente condenados, hoje queridíssimos da nossa saúde!

Lendo uma revista que herdei da minha avó, de outubro de 1956, vejo uma foto com um texto que narra a visita de nutricionistas à fábrica de margarina e como elas ficaram impressionadas com o valor nutricional do produto. Provavelmente, se eu vivesse naquela época é possível que eu tivesse pensado o mesmo, diante das pesquisas.

Com o tempo, a manteiga foi sendo deixada de lado, cedendo seu espaço na mesa do café da manhã para a margarina que, por sua vez, ganhou o rótulo de alimento saudável, deixando para a primeira o estigma de vilã. Mas seria mesmo ela assim tão melhor?
QUAL A DIFERENÇA ENTRE MANTEIGA E MARGARINA?

Em resumo, a manteiga é de origem animal e feita da nata de leite batida. Ponto final. E a margarina? Bem, a margarina… Ela vai precisar de mais de uma linha para a explicação de como é produzida.

De origem vegetal, a margarina é resultado de um processo chamado hidrogenação. Nele, as moléculas de hidrogênio são incorporadas às de gordura de maneira artificial, em altas temperaturas. É o calor que transforma a gordura insaturada em parcialmente saturada. Também durante a hidrogenação, as moléculas de gordura viram gordura trans e saturadas.
MANTEIGA OU MARGARINA? MANTEIGA!

Em especial, por causa das calorias (você ainda conta calorias?!), e das gorduras saturadas, a coitada da manteiga ficou ali esquecida, no canto, pois supostamente engordaria e provocaria doenças cardíacas. Mas hoje ela começa a reconquistar seu espaço. Sabe-se, por exemplo, que o consumo de gordura trans (da margarina) é nocivo, tanto que hoje é obrigatório (mas tem como burlar) ser identificado no rótulo. – e ele está na maioria das margarinas! (para se ter ideia, a tal gordura é quase igual ao plástico!).

Já sobre a manteiga, descobriu-se que além do sabor, ela contém muito mais que se imaginava. Passeando no blog da Pat Feldman podemos ver em alguns posts que a manteiga contém ácido burítico (bom para a saúde metabólica e intestinal), vitamina A (antioxidante e facilitadora da digestão das proteínas) e ainda ajuda a prevenir a artrite e osteoporose, além de doenças na tiroide e outras. Ufa!

Só é preciso prestar atenção, porque como a maioria dos produtos industrializados, estão colocando aditivos que não são nada legais. Por isso, é sempre bom olhar os ingredientes. Além da manteiga, eu utilizo no meu dia a dia as seguintes fontes de gordura (boas): azeite extra virgem, óleo de coco e ghee (manteiga clarificada), além das frutas como abacate e coco, assim como as oleaginosas.

Mas como tudo na vida, vale o equilíbrio na hora de consumir, principalmente para quem segue algum tipo de dieta restritiva. O importante, acima de tudo, é pensar na origem do que se come. O seu projeto é verão pra vida toda, não é? Portanto, COMA COMIDA.

ÓLEO VEGETAL OU BANHA DE PORCO

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Banha de porco: o ingrediente secreto dos nossos avós!


Quantas vezes você já teve a oportunidade de ouvir, seja dos seus avós ou até mesmo dos seus pais, que “antigamente a comida não era assim”. E isso não é exagero deles, não! Eles têm mesmo do que sentir saudades.
Na época deles, quando iam para a cozinha, toda a refeição era preparada com um ingrediente que emprestava um sabor todo especial à comida e que, infelizmente, nós não conhecemos. Eu estou falando sobre algo muito bom e bem antigo: a banha!
Sim, estou falando sobre a gordura de porco, o alimento mais demonizado no século 20 e que está se tornando a grande novidade nutricional.
Nos últimos 60 anos os “especialistas” nos fizeram acreditar que os óleos vegetais eram extremamente saudáveis e muito mais seguros. Diziam também que a banha de porco deveria ser banida de uma vez por todas da nossa alimentação. Quanta bobagem! Até as primeiras décadas do século 20 todo mundo cozinhava usando a banha de porco sem nenhum tipo de questionamento.
Entretanto, com o aparecimento da indústria do óleo de algodão, teve início uma adulteração da banha de porco. Os fabricantes do óleo de algodão precisavam de um destino para os seus produtos, então passaram a misturar a banha de porco como o óleo de algodão e o óleo de oliva. Lógico que isso era feito às escuras, pois até mesmo as pessoas que participavam deste processo sabiam que aquilo não era natural e que era possivelmente perigoso.
Como tudo que é errado não dura por muito tempo, quando esse assunto veio à tona foi um escândalo. Tanto que foi aberta uma investigação pelo Congresso Americano para averiguar o caso. As nações estrangeiras ao descobrir a adulteração baniram o óleo de oliva americano de suas dietas.
Há cerca de 100 anos, o óleo de algodão era considerado algo ruim. Mas hoje, esse e outros óleos provenientes de plantas variadas estão por todos os lados, inclusive promovendo o aumento da doença cardiovascular, diabetes, obesidade, Alzheimer etc. Portanto, essa é a hora de voltamos a utilizar a banha de porco em nossas receitas. Naquela época, há 100 anos, eram raríssimos os casos destas doenças.
Veja só mais alguns mitos relacionados à banha de porco. Sinceramente eu espero que eles mudem os seus conceitos sobre este alimento:
1)    Banha de porco causa doença cardíaca:
Conforme aumentava o consumo do óleo de algodão, ocorria concomitante o declínio da saúde cardíaca, tendo sido promovido como a alternativa saudável à banha de porco. Depois disso, a banha e a manteiga foram rapidamente atiradas para fora, e surgiam os óleos vegetais: algodão, canola, soja, milho etc.
Enquanto a gordura animal é saudável para as suas artérias, sobre os óleos vegetais não podemos dizer o mesmo.
Segundo um estudo de longa duração envolvendo 458 homens que sofreram ataque cardíaco ou angina, os indivíduos que substituíram gorduras animais por óleo vegetal, tiveram o dobro de mortes quando comparados com homens que consumiram gordura animal.
2)   Banha é gordura saturada:
Não há nenhum problema em relação à gordura saturada animal, como se pregou. Só que a banha não é gordura saturada pura. Esse é outro mito feito pela indústria dos óleos vegetais para descredenciar essa gordura. Na verdade, a banha tem uma composição perfeitamente balanceada com cerca de 40% de gordura saturada e 45% de gordura monoinsaturada.
E falando de gorduras, banha de animais criados soltos, pastoreando, são riquíssimos em ômega 3 e pobre em ômega 6.
3)    A banha vai piorar o colesterol:
Novamente não vejo nenhum problema com os valores de colesterol elevado causado por alimentação rica em gordura animal.
Você só não pode como deve consumir banha, pois o colesterol da alimentação proveniente de fontes naturais (banha ou ovos) não vai elevar o seu colesterol sanguíneo.
Se você seguir os padrões de saúde, a banha de porco passa em qualquer teste só que isso não é divulgado porque há interesses da indústria dos óleos vegetais.
Quer um conselho? Pare para refletir um pouco você tem todos os motivos do mundo para voltar a cozinhar utilizando a banha de porco. Você vai notar que até o paladar da comida ficará melhor.
E olha, estou para te dizer que encontrar a banha de porco é extremamente fácil. Converse com o açougueiro de sua confiança e peça a ele para te fornecer a banha de animais criados soltos em pastos e que não consomem ração.
Muitos supermercados têm banha vegetal ou gordura hidrogenada, estas não servem. Ok? E lembre-se sempre que nem todas as gorduras saturadas são iguais.
Deixe o medo de lado e volte a desfrutar o sabor da comida da casa da vovó.
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Referências bibliográficas:
  • Archives of Internal Medicine 1992 Jul;152(7):1371-2
  • Know Your Fats: The Complete Primer for Understanding the Nutriton of Fats, Oils and Cholesterol (Silver Spring, MD, Bethesda Press, 2000. p 135.) 
  • American Journal of Clinical Nutrition March 2010: 91(3); 502-509
  • J Ag Food Chem, 1994, 42 (6), 1291–1294.
  • BMJ 2014;348:g3332
  • J Nutrition, 1950, 42, 375.
  • Sinal Verde para a Carne Vermelha. Editora Gaia. 2011

OVOS CONTRA A DIABETES, PRESSÃO E COLESTEROL

WWW.MINHAVIDA.COM.BR.

Comer ovos reduz o risco de diabetes tipo 2, diz estudo

DR. LAIR RIBEIRO VAI MAIS LONGE E DIZ QUE COMBATE PRESSÃO ALTA, COLESTEROL, ETC.




Pesquisadores afirmam que benefícios ocorrem após consumo de 4 ovos por semana

POR REDAÇÃO - PUBLICADO EM 02/04/2015

Consumir ovos pode reduzir o risco de diabetes tipo 2 de acordo com uma nova pesquisa da University of Eastern Finland. O estudo foi publicado no American Journal of Clinical Nutrition. 

Os pesquisadores analisaram os hábitos alimentares de 2332 homens com idades entre 42 e 60 anos. O acompanhamento dos voluntários foi feito durante 19 anos, período no qual 432 homens foram diagnosticados com o diabetes tipo 2

O estudo descobriu que o consumo de ovo estava associado ao menor risco de diabetes tipo 2 e também a menores níveis de açúcar no sangue. Segundo os pesquisadores, homens que comem aproximadamente quatro ovos por semana têm 37% menos chances de desenvolver o diabetes tipo 2 do que homens que ingeriam um ovo por semana. 

Esta associação persistiu mesmo depois de fatores físicos, IMC, consumo de frutas e vegetais e se a pessoas fumava ou não terem sido levados em consideração. O consumo de mais de quatro ovos por semana não mostrou nenhum benefício significativo. 

Confira diferentes maneiras saudáveis de preparar o ovo:



Prefira o ovo cozido

"Preparar o alimento cozido elimina as gorduras prejudiciais à saúde presentes no ovo frito", explica a nutricionista Fabiana Marangoni, do Spa Fazenda Igaratá. Além disso, ele é menos calórico - um ovo frito tem em média 107 calorias, enquanto o cozido tem apenas 75. O ovo cru também não é recomendado, pois é meio de contaminação da bactéria Salmonela. "Quando submetemos o ovo ao calor, essa bactéria não sobrevive, eliminando o risco", diz a nutricionista.

VITAMINA D-3 É MILAGROSA E COMBATE VÁRIOS PROBLEMAS

doutissima.com.br
Vitamina D3: Conheça os seus benefícios e contraindicações
Por: Redação Doutíssima
O uso de suplementação é um recurso para proporcionar ao organismo a reposição de nutrientes e vitaminas que estão em falta. A deficiência de vitamina D, por exemplo, é uma das mais severas e que pode causar sérios riscos à saúde.

 Responsável pela saúde dos dentes e dos ossos, além de proteger o corpo contra a fraqueza muscular, já que promove a absorção de cálcio no sangue, a vitamina D tem duas formas: avitamina D3, conhecida como o colecalciferol e produzida quando estamos expostos ao sol, e a D2.
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Suplementos ajudam a garantir a presença da vitamina no organismo. Foto: iStock, Getty Images

Benefícios da vitamina D3

 A vitamina D3 é a melhor fonte natural de vitamina D e se une às células adiposas do organismo para ser usada no futuro. O colecalciferol fortifica o sistema imunológico, podendo prevenir o surgimento de doenças autoimunes, como a gripe e alergias sazonais.
 Também ajuda na prevenção e na melhora do diabetes e da esclerose múltipla. A D3 pode contribuir ainda para reduzir o risco de doença cardíaca, pressão arterial e os níveis de colesterol ruim no corpo.
 O uso continuo também pode reduzir os ricos de neoplasias, como câncer de próstata, câncer de mama e câncer de cólon. É eficaz na redução de certas infecções relacionadas à gestação e que representam ameaça de parto prematuro e/ou óbito fetal – mulheres grávidas nem lactantes podem usar a reposição.
 O colecalciferol pode ainda tratar os sintomas da osteoporose pós-menopausa, da depressão e do transtorno afetivo sazonal.
 A superdosagem de vitamina D3 também pode representar riscos de intoxicação. A margem entre a dose terapêutica e a tóxica é bem próxima, por isso é importante que a suplementação desta vitamina seja indicada por um médico.
 Sintomas associados à superdosagem podem ser variados e amplos, como anorexia, náuseas, debilidade, perda de peso, dores vagas, constipação, retardo mental, anemia e acidose moderada. Até o momento, no entanto, nenhum efeito carcinogênico foi observado.
 Suplementação de vitamina D3
 Para que haja a absorção pelo organismo da vitamina D3, é imprescindível a exposição ao sol, pois, como já vimos, ela é ativada na pele por meio dos raios ultravioletas. Através da alimentação também é possível conseguir produzir a D3, mesmo que em pequenas quantidades.
 Alimentos como leites, queijos, iogurtes, ovos e óleo de fígado de peixe podem fornecer o colecalciferol ao organismo. Segundo especialistas, um adulto precisaria, em média, consumir 5 microgramas por dia de vitamina D3 e idosos, em geral, o dobro.
 Como é praticamente impossível chegar a essa quantidade somente com a dieta, existe também a possibilidade de repor a vitamina D3 com suplementação. A dose diária, entretanto, deve ser indicada sob orientação de um profissional, para que não haja uma hipervitaminose.
 Veja 10 doenças que podem estar relacionadas à deficiência de vitamina D3 no organismo
 1. Fragilidade óssea, como a osteomalácia e o raquitismo
2. Asma
3. Artrite reumatóide
4. Autismo
5. Pressão alta
6. Osteoporose
7. Fraqueza muscular
8. Esquizofrenia
9. Depressão
10. Problemas cardiovasculares.

VIVA MELHOR CONSUMINDO IODO A 5% PREVINE CONTRA O CÂNCER PELE, PRÓSTATA, MAMAS E OVÁRIOS

Associação Médica Brasileira de BDORT

IODO A 5% ( LUGOL )

Por Que Devemos Suplementar Diariamente com Solução de Lugol (Iodo + Iodeto)? Verdades & Mitos / Riscos & Benefícios

Resumo do Trabalho Apresentado pelo Dr. Lair Ribeiro no III Simpósio Médico Brasileiro sobre o Bi-Digital O-Ring Test

O micro-nutriente iodo é sem dúvida o mais mal-entendido nutriente do corpo humano.

O seu uso no tratamento de bócio foi a primeira vez que um simples elemento (Iodo) era usado para tratar uma doença específica (bócio tireoidiano). Assim nascia a medicina ocidental - um remédio para uma doença específica!

A tireóide contem apenas 50mg de Iodo, enquanto que o corpo como um todo armazena em torno de 1.500 mg de Iodo.

Praticamente, toda célula do corpo humano tem necessidade de Iodo e sua concentração é maior no sistema glandular: mamas, glândulas salivares, parótidas, pâncreas, mucosa gástrica, glândulas lacrimais, próstata, etc...

O Natrional Health And Nutrition Examination Survey (NHANES) mostrou que houve uma diminuição de 50% na ingestão de Iodo, nos últimos 30 anos.

Deficiência de Iodo é um problema importante de saúde pública em 129 países. Em torno de 72% da população do mundo é afetada por deficiência de Iodo.

Mulheres Japonesas são as que consomem a maior quantidade de Iodo entre todas as mulheres no mundo. O Japão tem a mais baixa taxa mundial de mortalidade perinatal!

Inúmeros estudos demonstraram que a suplementação de Iodo durante a gestação aumenta o QI das crianças, quando avaliadas aos 18 meses.

Os Japoneses ingerem 13.8mg de Iodo/dia. Isso corresponde a 92 vêzes a dose recomendada no Brasil e nos Estados Unidos.

A deficiência de Iodo leva à formação de cistos que progridem para nódulos e formam fibrose que podem evoluir para câncer na tireóide, mamas, útero, ovários e próstata.

O iodo tira a imortalidade das células cancerígenas, fazendo com elas voltem a ter apoptose.

Infelizmente, existe uma Iodofobia média que é um medo injustificável de fazer uso de Iodo/Iodeto, inorgânico, não radioativo, dentro de uma dose que é sabido ser extremamente segura e eficaz na prevenção e tratamento de inúmeras patologias.

O Dr. Guy Abraham, um dos maiores autoridades mundiais na suplementação de Iodo afirma que : A Iodofobia médica pode ter causado mais sofrimento e morte humana que as duas grandes guerras juntas, deixando de prevenir patologias com doses diárias de Iodo necessárias para a otimização física e saúde mental.

As duas formas de Iodo (Iodo & Iodeto) são usadas diferentemente por diferentes orgãos.

O esôfago, o estômago e a próstata usam Iodo. A tireóide, glândulas salivares e pele usam Iodeto. A mama usa tanto Iodo quanto Iodeto.

A solução de Lugol é constituída de ambas as formas - Iodo + Iodeto.

O entendimento do NIS - simporter de Iodo e Sódio é fundamental na compreensão dos benefícios da suplementação com a solução de Lugol. A formação do delta-iodolactona (Iodo-lípide), com doses mais altas de Lugol, promove a apoptose de células cancerígenas. Portanto, o uso de solução de Lugol é eficaz na prevenção de inúmeros tipos de câncer.

Os halógenos (Fluor, Cloro, Bromo e Iodo) competem entre si. A intoxicação com Fluor, Bromo e Iodo, comum nos dias de hoje, interfere substancialmente na função tireoidiana. Infelizmente, muitos remédios possuem na sua composição halógenos. Fluoxetina possui Fluor, Bromazepan possui Bromo, etc... agravando ainda mais o problema.

Uma das finalidades dessa apresentação é curar nos participantes a Iodofobia médica. Com isso, seus pacientes ficarão eternamente agradecidos!!!

REMÉDIO NATURAL PARA PRESSÃO, PRÓSTATA E VERMES

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Possivelmente você faz parte da maioria que desperdiça as maravilhosas propriedades terapêuticas da semente de abóbora.
O uso medicinal da semente de abóbora (ou jerimum, em algumas regiões do Brasil) é comum em vários povos, como os chineses, cuja milenar medicina é uma das mais sábias e eficazes.
As sementes contêm de 44% a 50% de fração oleosa (rica em ácidos graxos mono e poli-insaturados), elevado teor de fibras (23-27%) em relação às demais sementes, albuminas (proteínas – 37% a 40%), cucurbitacina, sais minerais, especialmente zinco, magnésio e potássio, vitaminas do complexo B, sais do ácido fólico (folatos) e outros nutrientes.
A presença da substância cucurbitacina confere à semente de abóbora reconhecida propriedade anti-inflamatória, principalmente nas doenças da próstata e do sistema urinário.
Ela é ainda um ótimo vermífugo para adultos e crianças.
Cozida em água é uma opção para o tratamento de bronquite.
O psicólogo Jonny Bowden (Doutorado em nutrição pela Universidade Clayton/EUA), que se dedica à pesquisa dos alimentos há duas décadas, fez em 2008 uma lista dos dez alimentos para os quais damos pouca atenção, mas que deveriam fazer parte da alimentação diária.
O décimo da lista é a semente de abóbora, por ser uma boa fonte de magnésio, e, segundo estudos franceses, pessoas com altas taxas de magnésio no sangue têm 40% menos chances de sofrer uma morte prematura do que aqueles com baixos índices.
As sementes são mais terapêuticas se consumidas frescas e cruas, com ou sem casca.
O ideal é deixá-las de molho durante a noite e batê-las num suco ou vitamina pela manhã.
A semente de abóbora torrada e salgada, como normalmente comercializada, não apresenta o mesmo valor terapêutico da semente crua.
Rica em ácidos graxos monoinsaturados, pesquisas têm comprovado que o óleo contido nas sementes de abóbora apresenta resultados benéficos no tratamento de problemas da vesícula (congestão e cálculos) e próstata (hiperplasia).
Outros benefícios da semente de abobora:
Coração
O óleo contido na semente da abóbora é comparável ao azeite de oliva extravirgem.
Estudos revelam que o seu consumo diário tem efeito redutor das taxas de colesterol e triglicérides.
As vitaminas A, B1, B2, E, niacina, ácido fólico, e os minerais magnésio, zinco, ferro, cobre, potássio, manganês, cálcio e selênio complementam esse pacote nutricional, que promove saúde ao coração.
Pressão alta
Aposte na semente de abóbora para prevenir e tratar a hipertensão arterial.
É bastante rica em potássio, mineral que cumpre importante função no controle da pressão arterial.
Prisão de ventre
A concentração de fibras na semente de abóbora é bastante elevada, o que torna o consumo diário desta semente muito indicado na prevenção e tratamento da prisão de ventre.
Mas não esqueça: a semente crua é muito mais benéfica que a torrada e o aumento do consumo de fibras deve ser acompanhado pelo adequado consumo de líquidos: água, sucos e alimentos crus.