JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

MAIS SEGURANÇA PARA ROLÂNDIA ?


Segurança para Rolândia!


Segurança em Rolândia

Ontem estive com o prefeito de Rolândia, Luiz Francisconi Neto, e o delegado da cidade, Bruno Silva Rocha, e discutimos projetos para a cidade. Hoje terei audiência com o Secretário de Segurança, Wagner Mesquita para falar sobre a situação das delegacias de Rolândia, de Arapongas e viaturas para diversas cidades da região.

6 fatos que os estudantes das ocupações não sabem

Alguns alunos protestam por ideias equivocadas como, por exemplo, pensar que o Enem vai acabar ou que todas as escolas de ensino médio serão de tempo integral em 2017

Denise Drechsel com informações de Antoniele Luciano 
[07/10/2016] 

Escola ocupada em São José dos Pinhais Henry Milleo/Gazeta do Povo



Há dois temas em que os estudantes em escolas ocupadas estão certos. O primeiro é que o ensino médio está ruim e precisa melhorar. O segundo é que o governo federal quer fazer a maior reforma da educação básica de forma atabalhoada e sem recursos, ao invés de criar projetos-piloto, discutir o que deu certo e errado e replicar com calma as experiências bem-sucedidas. Mas, saindo disso, há muita confusão de ideias nos corredores desses colégios. A Gazeta do Povo fez entrevistas com mais de dez alunos dessas ocupações, que não quiseram dar seus nomes, e listou seis ideias equivocadas que os movem a participar da mobilização.

1. Eles acham que os alunos que trabalham não vão poder mais estudar porque em curto prazo as escolas serão de tempo integral.

“Com o ensino médio integral, só vai estudar quem é rico e quem é pobre vai ter de sair da escola para trabalhar”, comentou um aluno da ocupação, depois de perguntado por que ele era contra a reforma do ensino médio. O fato é que por mais que a MP realmente preveja a elevação da carga horária anual no ensino médio, dificilmente a maior parte das escolas do Brasil será de tempo integral, simplesmente porque o governo não tem recursos para isso – e nem interesse imediato. Das 400 escolas do Paraná, por exemplo, hoje três são de tempo integral e apenas 30 poderão participar do edital do governo para tentar conseguir verba para transformar a carga horária de quatro horas para sete horas diárias. Como o governo disse que vai disponibilizar só R$ 1,5 bilhão em 2017 para ser dividido entre todas as escolas do Brasil, claramente não haverá dinheiro para todos.veja também

2. Alguns acreditam que o Enem vai acabar.

Ao percorrer o interior de uma das escolas ocupadas de São José dos Pinhais, alguns garantiram à reportagem que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que facilita a entrada dos estudantes em algumas universidades, vai terminar. “Vai ser mais difícil entrar na faculdade”, garantiram. Na realidade, essa questão não está nem em discussão.

3. Eles acham que a medida provisória da reforma do ensino médio (MP 746) já começou a ser adotada nos colégios.

Ao perguntar aos alunos por que eles decidiram ocupar a escola, a primeira resposta é algo do estilo “para acabar com a reforma do ensino médio aqui no meu colégio”. O que eles não entendem é que, apesar de uma medida provisória em teoria produzir efeitos imediatos, no caso da MP 746 nada do que ela prevê pode ser colocado em prática agora. Ela depende, principalmente, da aprovação do currículo comum das escolas (a Base Nacional Curricular Comum), em discussão há mais de um ano, e da capacidade dos estados de fazer tudo o que a MP prevê. Além disso, se o Congresso Nacional não votar o tema em 120 dias – e o assunto nem passou ainda pela comissão destinada para avaliá-lo – ou não aprovar o texto, a MP nem entrará em vigência.

4. Alguns estudantes disseram que estavam ocupando a escola porque queriam escolher as matérias que vão estudar.

“O que você quer que mude no ensino médio?”, perguntou um repórter a um aluno. “Queremos escolher o que estudar, eu quero ser professor de História, porque estudo Química e Física?”, respondeu, repassando a pergunta. “Mas não é isso o que diz a MP?”, retrucou o repórter, sem receber resposta. O que o estudante não sabe é que é exatamente isso que a MP prevê, ou seja, que os alunos possam, a partir do segundo semestre do segundo ano do ensino médio, dedicar-se a matérias afins ao seu futuro profissional.

5. Alguns alunos acreditam que as escolas técnicas serão privatizadas.

“Vão privatizar todas as escolas técnicas, as empresas vão se aproveitar das escolas públicas”, disse um aluno de ocupação. A MP não fala de “privatização”, mas de parcerias para a experiência prática em cursos técnicos, como ocorre hoje nesse tipo de ensino, por exemplo, nos institutos técnicos federais.

6. Eles acham que a ideia da reforma é do governo recém-formado por Michel Temer.

“Como o governo Temer pensa em uma mudança dessa do dia para noite?”, perguntou uma menina na ocupação de uma escola de ensino médio, com a concordância dos colegas. O que ela não sabe é que existe uma preocupação por mudar o ensino médio há mais de 10 anos, manifestada de forma concreta em 2013, por meio do projeto de lei 6.840. Com medo de que a educação continuasse a não se prioridade no Brasil, a equipe de Dilma Rousseff, já na época do ex-ministro Renato Janine, tinha formulado esse projeto, que estava à espera de um bom momento para ser apresentado. Temer só o apresentou no pior momento possível.

POR CAUSA DA OCUPAÇÃO NÃO HAVERÁ FÉRIAS EM DEZEMBRO


Governo do Paraná diz que ano letivo deve terminar em fevereiro de 2017

Professores estão em greve, e mais de 600 escolas estão ocupadas.

Secretaria de Educação afirma que escolas vão elaborar calendários.

Do G1 PR


Escolas ocupadas e greve de professores são motivos para atraso do fim do ano letivo, diz Secretaria de Educação (Foto: Anderson Grossl/ RPC Curitiba)

As aulas deste ano letivo podem terminar em fevereiro de 2017, em virtude de greves e do movimento de ocupação das escolas do Paraná. A projeção é da Secretaria Estadual de Educação e foi divulgada nesta terça-feira (18) – segundo dia de greve dos professores e funcionários da educação e 16º dia de ocupação de colégios.

O calendário escolar previa aula até 21 de dezembro. "Janeiro é mês de férias para professores e funcionários. Possivelmente teremos que repor em fevereiro", avaliou a secretária Ana Seres em nota oficial divulgada pela pasta. Conforme a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) devem ser cumpridos 200 dias letivos e 800 horas/aula no ano.

O movimento Ocupa Paraná informou na manhã desta terça-feira que são 642 escolas, 11 universidades e dois núcleos fechados devido à mobilização. A Secretaria de Educação confirma a ocupação de 630 escolas, que representam 27% das unidades de ensino sob custódia do estado.


De acordo com a Secretaria de Educação, cada escola terá que elaborar uma proposta de calendário de reposição.
saiba mais

Os estudantes protestam contra a medida provisória 746 que determina uma reforma no ensino médio no país.


Greve
Segundo dados do Governo do Paraná, 47% das escolas públicas estaduais estão funcionando normalmente. Por causa da greve, 21% das instituições de ensino no estado estão funcionando parcialmente e em 4,5% paralisaram as atividades totalmente.

De acordo com o presidente da APP, Hermes Leão, "um dos principais motivos que levou à paralisação da categoria foi o fato de o governador Beto Richa (PSDB) ter voltado atrás no compromisso de pagamento da data-base da categoria para janeiro de 2017".

A emenda à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017 que altera o pagamento dos servidores foi apresentada pelo governador Beto Richa (PSDB) na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) no dia 3 de outubro e começou a ser analisada pela comissão de orçamento.

Pelo texto, o governo suspende o pagamento do reajuste dos servidores, garantindo apenas as promoções e progressões de carreira de forma parcelada. De acordo com a Secretaria da Fazenda, não há dinheiro para pagar o reajuste e as progressões e promoções.

A categoria também reivindica, por exemplo, a equiparação salarial dos "agente 1" ao piso mínimo regional, reajuste do auxílio-transporte para os funcionários contratados via Processo Seletivo Simplificado (PSS) e a retirada da falta do dia 29 de abril de 2016, quando a categoria realizou uma mobilização para lembrar o conflito entre professores e policiais na greve de 2015.

O estado tem aproximadamente 100 mil profissionais que trabalham na educação estadual, sendo que 65 mil são professores.

Veja a nota da Secretaria de Educação
A Secretaria de Estado da Educação (SEED) esclarece que será necessário fazer reposição das aulas perdidas, seja por ocupações ou greve, pois a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) estipula 200 dias letivos e 800 horas/aula no ano.

Como o calendário letivo deste ano vai até 21 de dezembro, devido às duas paralisações do ano passado que duraram ao todo 73 dias -, as reposições deverão ser realizadas em fevereiro de 2017. "Janeiro é mês de férias para professores e funcionários. Possivelmente teremos que repor em fevereiro", avalia a secretária Ana Seres. Cada escola terá que elaborar uma proposta de calendário de reposição, conforme o número de dias que ficou parada. Os calendários precisam ser encaminhados aos Núcleos Regionais de Educação, para análise e posterior homologação.

A Secretaria de Estado da Educação reitera sua preocupação com o aprendizado dos estudantes, que fica comprometido com as ocupações e paralisação. A rede estadual tem um milhão de estudantes. Somente no ensino médio, são cerca de 350 mil estudantes, e cerca de um terço deles prestará vestibulares no fim do ano, além de fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no início de novembro.

Quer saber mais notícias do estado? Acesse G1 Paraná.

80 VELINHAS DO SR. GERALDO CAVALARO

Geraldo Cavalaro - 80 anos.

Foto by Cassia Popolin.



3 MORTOS PRÓXIMO A SÃO MARTINHO

jornalterceiraopiniao.com.br

Jovens de Guaraci e Jaguapitã morrem em choque com caminhão na PR-170 

POR ADMIN EM 19 DE OUTUBRO DE 2016

Uma colisão com um caminhão no início da madrugada desta quarta-feira (19), na PR-170, matou três jovens da região. O acidente ocorreu próximo ao distrito de São Martinho.

Imagem: Massa News

O trio estava em um Golf e se colidiu com um caminhão da empresa Jagua. O motorista Juliano Locatelli, 26 anos, a ex-mulher dele, Francieli Palagio Ribeiro, popularmente conhecida como “Tica”, de 34 anos, e uma amiga dela, Dheyni Fernanda de 23 anos.

Juliano e Dheyni moravam em Guaraci. Francieli é ex-moradora de Guaraci, mas estava residindo em Jaguapitã. Juliano e Francieli haviam se separado há algum tempo e deixam dois filhos, entre eles um bebê de aproximadamente um ano e meio. Além deles, ela tem mais 2 filhos.

O impacto foi tão violento que pedaços de corpos ficaram espalhados pela pista. Segundo informações do motorista do caminhão o GOLF invadiu a pista contrária em alta velocidade. O motorista do caminhão sofreu ferimentos leves.

Os corpos das vítimas foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Londrina.

(colaborou Rafael Machado/Rede Massa) com informações de MASSA NEWS.

Ocupação em escolas no Paraná é herança maldita do PT


Por Jovem Pan

fonte: Dirceu Portugal/Estadão 

O governo paranaense cobrou providências do Ministério Público, da Justiça e do Conselho Tutelar

Governo do Paraná decreta recesso de cinco dias em escolas ocupadas. Movimento diz ter ocupado 470 colégios, mas o Estado fala em apenas 300.

O governo paranaense cobrou providências do Ministério Público, da Justiça e do Conselho Tutelar.

Já um grupo de estudantes insatisfeitos com as ocupações pediu ação da promotoria contra o sindicato de professores, que estaria incentivando invasões.

O comentarista Marco Antonio Villa critica a situação e diz que esta é uma "herança maldita que o PT está deixando (...) A Universidade de Foz do Iguaçu... o MEC tem que ver isso", disse. Confira: