JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quarta-feira, 16 de maio de 2018

FOGÃO À LENHA ( CAIPIRA ) EM SANTA CATARINA By FARINA

RECLAMAÇÃO CONTRA O SITE DA SANEPAR ( 2ª VIA )

De uns temos para cá estou tentando tirar 2ª via simplificada de minhas faturas junto ao Site da Sanepar, mas não consigo. É que o site pede para digitar algumas letras que aparece na solicitação. São seis letras. Mas uma delas fica sempre encoberta pelo espaço onde vc deve responder. Tento ligar na Sanepar em Rolândia, onde moro (43 - 3906-1211) para pedir ajuda e  aparece uma mensagem dizendo que este número não existe. Peço socorro!.. Alguém pode me ajudar?

RESPOSTA:
Fui pessoalmente no escritório da Sanepar e me informaram que tem que que usar um outro navegador.

CLIQUE NA FOTO PARA AUMENTÁ-LA


terça-feira, 15 de maio de 2018

GOVERNO DO PARANÁ QUER AJUDA DO MP CONTRA O PEDÁGIO

Governo quer ajuda do MPF para baixar tarifa de pedágio no Paraná

Karlos Kohlbach | Publicado em 26 de fevereiro de 2018 | 16h27

Após os desdobramentos da Operação Integração, que investigou um esquema de pagamento de propina envolvendo concessão de rodovias federais no Estado do Paraná que fazem parte do "Anel da Integração", o Governo paranaense resolveu entrar de forma ostensiva na briga por baixar as tarifas do pedágio.

A estratégia é instigar o Ministério Público Federal (MPF) a sensibilizar a Justiça Federal para rever o preço do pedágio. Quem vai encabeçar esta luta é o deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli (PSB), líder do governo Beto Richa (PSDB) na Assembleia Legislativa. 

Desde a operação deflagrada pela Polícia Federal (PF), integrantes do governo têm repetido: a Justiça Federal deu ganho de causa para as concessionárias em todas as ações do Estado contra as pedageiras. 

A estratégia então é aprovar na Assembleia Legislativa um requerimento endereçado ao MPF e pedir auxílio dos procuradores da República, que junto com a PF identificaram irregularidades na Econorte, para que os mesmos ingressem com ações judiciais para reaver a tarifa.

OSMAR DIAS CRITICA OS PEDÁGIOS NO PARANÁ

TANOSITE.COM

Publicado por: Redação no dia 15 de Maio de 2018 


O ex-senador Osmar Dias (PDT) abriu a sabatina aos pré-candidatos ao governo do estado, realizada na manhã desta terça-feira (15), no centro universitário UniCuritiba, em Curitiba.

Ao ser questionado sobre a concessão dos pedágios no Paraná, o pré-candidato afirmou que caso seja eleito, todos os contratos serão revisados de forma rigorosa. “Se isso não é um roubo eu não sei o que é. Terá uma revisão de todos os contratos e isso não é uma promessa, é um compromisso”, afirmou.

Seis empresas atuam no estado, por meio do Anel da Integração, desde 1997 e devem devolver as estradas em 2021, quando vencem os contratos firmados no governo Jaime Lerner. Atualmente o Paraná tem as tarifas de pedágios mais altas do país.

O pré-candidato disputou as eleições ao governo em 2010, quando foi derrotado por Beto Richa (PSDB).

Osmar é irmão do senador e pré-candidato à presidência da República Alvaro Dias (Podemos) e afirmou que vai apoiar a candidatura. “Eu tenho um irmão candidato e tenho que apoiá-lo”, disse. Alvaro Dias é líder nas intenções de votos dos eleitores do Paraná e de Santa Catarina, segundo pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas.
Investimentos 

Dias afirmou que a educação é uma prioridade do seu governo e que pretende fazer um plano para a contratação de professores. “Vamos ter que buscar recursos”, disse. “Nós precisamos fazer com que as autoridades públicas, o governo, seja respeitado. Brigar com os educadores é o pior caminho que podemos adotar. A briga do 29 de abril ocorreu devido à falta de respeito do público com o governo e do governo com o público”, afirmou.

Ao tratar do tema segurança pública, o pré-candidato lembrou do homem que foi velado em uma rua de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, durante 13 horas, a espera do Instituto Médico Legal (IML). “Os policiais civis estão ocupados nas delegacias cuidando de presos e o restante da demanda fica abandonada. Não há como a polícia civil e a militar darem conta da segurança recado sem reuniões com a comunidade”, disse.
Transporte coletivo

Osmar Dias afirmou que a desintegração do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana foi uma irresponsabilidade do governo Beto Richa (PSDB). “Exemplo de negligência, o governo do estado não cumpriu o convênio e desintegrou o transporte coletivo, isso precisa ser retomado. É preciso lembrar que isso causa outros problemas, o caos no trânsito, por exemplo”.
Porto de Pontal do Paraná 

O pré candidato afirmou que pretende proteger a Mata Atlântica no litoral do Paraná, onde existe um projeto de construção de um porto de iniciativa provada. “Se um porto privado quiser se instalar no nosso litoral sem arrebentar 40 quilômetros de mata atlântica ok, caso contrário não será aceito”, disse.

A previsão é de que a construção comece ainda neste ano. O local das obras é uma das áreas Mata Atlântica mais bem preservadas.
Abertura 

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) Luiz Oyama, fez a abertura da Sabatina e pediu uma eleição limpa. “Os candidatos brigam e discutem aqui, mas depois vão tomar uma cerveja juntos no bar”, afirmou.

Oyama também citou o efeito das fake news no cenário eleitoral e pediu ao público “verifiquem a autenticidade da mensagem que recebeu em seus grupos de WhatsApp antes de repassar”.

Paraná Portal

PEDÁGIO NO PARANÁ DÁ LUCRO GIGANTESCO

VÍDEO

GOVERNADORA DO PARANÁ QUER REDUZIR TARIFA DO PEDÁGIO EM 50%

www.fabiocampana. com.br

Cida quer tarifa de pedágio 

50% mais barata no Paraná

quinta-feira, 10 de Maio de 2018 – 

Nesta quarta-feira, 9, em Brasília, a governadora Cida Borghetti defendeu a realização de audiências públicas em todas as regiões do Paraná para construir um novo modelo de concessão das rodovias federais, que alie mais obras e reduza as tarifas para um valor 50% mais baixo que os atuais. “Objetivo é a redução, em média, de 50% das tarifas atuais com a execução de mais obras, em especial, duplicações”, disse ela durante reunião com o ministro dos Transporte, Valter Casimiro.

Segundo a governadora, a renovação dos atuais contratos está descartada e é preciso debater qual o modelo a ser adotado. “Nossa população, nosso setor produtivo, enfim, nós paranaenses que temos que liderar esse processo e decidir sobre o assunto. Queremos rodovias melhores, mais seguras e com custo mais baixo para o usuário”, acrescentou a governadora.

Cida Borghetti pediu ao ministro uma nova delegação das rodovias federais que formam o Anel de Integração e acordaram que o Estado e a União vão discutir em conjunto um novo modelo de concessão das estradas.

Cida disse que o Paraná quer ser protagonista na construção dos futuros processos de concessão e solicitou formalmente ao Ministério dos Transportes uma nova delegação das rodovias federais. “Os paranaenses conhecem a realidade e sabem das necessidades de cada região. O debate tem que ser feito no Estado. Aprendemos com o pedágio criado há duas décadas e sabemos onde precisamos agir. As contribuições da sociedade serão fundamentais neste trabalho”, disse ela.

O ministro dos Transportes disse que o governo federal está aberto a debater esta questão com todos os órgãos envolvidos no processo, inclusive o Tribunal de Contas da União (TCU). Ele afirmou que por princípio é favorável à delegação das rodovias aos estados porque os processos licitatórios são mais rápidos. “Geralmente os estados têm mais agilidade nas concessões que o Governo Federal. Estamos dispostos a evoluir nessas tratativas”, disse.

DIÁLOGO – O secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Abelardo Lupion, disse que, a partir do diálogo aberto com o ministro, haverá reuniões entre o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) e técnicos do Ministério dos Transportes para tratar do processo de concessão. O objetivo, segundo ele, é criar um modelo para o País. “Não abrimos mão de definir o futuro das concessões no Paraná”, reforçou Lupion.

Dos 2,5 mil quilômetros de rodovias que formam o Anel de Integração, cerca de 1,8 mil quilômetros são federais delegadas ao Estado. Os contratos de concessão iniciados no fim da década de 90 se encerram em 2021.