JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

sábado, 15 de setembro de 2018

JOSÉ CARLOS FARINA RECEBE ELOGIO DE FORA

ATENCÃO FARINA! Sei que vc não tem como responder todas as pessoas, mas pelo menos dë uma lidinha neste comentário. Eu já falei que vou assistir todos os seus vídeos e pra meu consolo, estou no de 2009, mas ainda faltam nove anos. Já terminei os vídeos da Mirian Rodrigues que são poucos, estou terminando os do Sérgio e vou assistir TODOS OS SEUS. Abraços da Vovozinha de BAURU!
ABIGAIL QUEIROZ
RESPOSTA:
PUXA!.. KI HONRA. SÃO 5.000 VÍDEOS. FICO MT FELIZ E HONRADO COM ESTA INICIATIVA. DEUS TE ABENÇOE.
ABRAÇO
FARINA

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LONDRINA


BETO RICHA SE DIZ INJUSTIÇADO

BONDE

Ao sair da prisão, Richa diz que vai retomar candidatura ao Senado nas eleições.

histórico de vida do delator não demonstra nenhuma credibilidade, ao contrário, total falta de credibilidade, diz Richa


Orlando Kissner/ ANPr

Ao deixar o regimento da Polícia Montada, em Curitiba, onde estava preso, o ex-governador Beto Richa (PSDB) declarou, na madrugada deste sábado, 15, que vai retomar sua candidatura ao Senado nas eleições 2018 e que a prisão contra ele foi uma "crueldade". 

"O que fizeram comigo foi uma crueldade enorme, não merecia o que aconteceu, mas estou de cabeça erguida e continuo respondendo todas as acusações sem a menor dificuldade", disse. O tucano foi preso na terça-feira, 11, acusado de chefiar um esquema de desvios em um programa de manutenção de estradas rurais enquanto governador do Estado.

O ex-governador foi solto por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Também deixaram a o regimento a mulher do ex-governador tucano, Fernanda Richa, e o irmão, Pepe Richa. Outros 11 presos da Operação também foram liberados por Gilmar Mendes, mas ainda estão presos no Complexo Médico Penal, em Curitiba. 

"Foram dias, não posso deixar de reconhecer, de extremo sofrimento, pra mim e para toda minha família, e lamento que (tenha valor) a palavra de um indivíduo, de um delator, cujo histórico de vida não demonstra nenhuma credibilidade, ao contrário, total falta de credibilidade. Aí eu pergunto: vale a palavra dele ou a minha palavra?", declarou Richa. 

"Vou retomar minha campanha e nós podemos voltar a falar em outro momento. Vou dizer aqui com muita clareza: entrei nesse regimento como homem honrado e saio daqui como homem honrado", completou.

Agência Estado

ILEGALIDADE DA IMPOSIÇÃO DO USO DE TORNOZELEIRAS ELETRÔNICAS

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

BETO RICHA FOI SOLTO HOJE

paranaportal

NULIDADES GRITANTES

busca e apreensão já foi efetivamente cumprida, de modo que a prisão temporária já deveria ter sido imediatamente revogada.

A lei, doutrina e jurisprudência condenam a antecipação da pena e submissão do requerente a vexame público desnecessário e arbitrário.

Segundo Gilmar Mendes, é preciso superar a "visão ultrapassada e autoritária" do inquérito policial e respeitar a dignidade da pessoa humana. Para ele, não se pode usar a prisão para antecipar eventual pena.

"Entendo que o que há é uma antecipação da pena e submissão do requerente a vexame público."


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, mandou soltar, nesta sexta-feira (14), o ex-governador do Paraná e candidato ao Senado, Beto Richa (PSDB). Mendes também mandou libertar a esposa de Richa e ex-secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, o irmão do tucano, José Richa Filho, conhecido como Pepe Richa, e outras doze pessoas.

“Ademais, devo acrescentar que os mandados de busca e apreensão já foram efetivamente cumpridos, de modo que a prisão temporária já deveria ter sido imediatamente revogada, haja vista a impossibilidade, ainda que em tese, de o investigado destruir ou se desfazer dos elementos de prova. Na medida em que se mantém, entendo que o que há é uma antecipação da pena e submissão do requerente a vexame público”, analisou Mendes.

Mais cedo, o juiz Fernando Bardelli Silva Fischer, da 13ª Vara Criminal de Curitiba, tinha decretado a prisão preventiva do ex-governador do Paraná e candidato ao Senado, Beto Richa, e outras nove pessoas. A decisão, no entanto, fica invalidada após o despacho de Gilmar.

Beto Richa é apontado pelo Ministério Público do Paraná como o chefe de uma organização criminosa e principal beneficiado com o esquema de recebimento de propinas de fornecedores ao governo do Paraná. Segundo o MP, na condição de Governador do Estado, a implementação e o funcionamento da máquina criminosa dependiam do seu aval e das suas ordens aos seus subordinados.

DEFESA RECORRE A GILMAR

Na tarde desta sexta-feira (14), após negativas de habeas corpus por parte do Tribunal de Justiça do Paraná e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a defesa do ex-governador Beto Richa (PSDB) pediu a soltura de seu cliente ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ao invés de recorrer ao tribunal com novo habeas corpus, no entanto, os advogados de Richa pediram o relaxamento da prisão diretamente ao ministro Gilmar Mendes, que, nesta semana, criticou as recentes ações do Ministério Público contra políticos que são candidatos nas eleições de outubro.

Na petição, a defesa de Richa alega que ele foi preso por fatos relacionados ao ano de 2011, o que não caracteriza a urgência nem o risco de continuidade da ação criminosa; que nunca foi chamado a depor anteriormente; e que já tinha se colocado à disposição do Ministério Público para prestar esclarecimentos.

“No caso em questão, observo grave vício de fundamentação na decisão que decretou a prisão temporária do requerente, já que ela está em dissonância com a lei e se baseou em fatos bastante antigos, utilizando-se de elementos genéricos e inespecíficos que não demonstraram, in concreto, a necessidade da medida extrema”, disse o ministro na decisão.

INVESTIGAÇÃO

Beto Richa, sua esposa, Fernanda Richa, seu irmão, José Richa Filho, e outras 12 pessoas foram presos na última terça-feira (11). As prisões foram efetuadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná (MP-PR).

A prisão foi em decorrência da Operação Rádio Patrulha, que investiga o direcionamento de licitação, para beneficiar empresários, e o pagamento de propina a agentes públicos, além de lavagem de dinheiro, no programa do governo estadual do Paraná, Patrulha do Campo, no período de 2012 a 2014. No programa, o governo locava máquinas para manter as estradas rurais.

As investigações tiveram início com base na delação de Tony Garcia e apuram o pagamento de propina e posterior direcionamento de licitação para beneficiar os empresários envolvidos. Os contratos investigados somam R$ 72,2 milhões e seriam superfaturados.

DEMAIS PRISÕES 

A decisão de Gilmar Mendes se estendeu aos outros investigados: José Richa Filho, Ezequias Moreira Rodrigues, Luiz Abi Antoun, Deonilson Roldo, Celso Antônio Frare, Edson Luiz Casagrande, Túlio Marcelo Dening Bandeira, André Felipe Dening Bandeira, Joel Malucelli, Aldair Wanderlei Petry, Emerson Savanhago, Robinson Savanhago, Dirceu Pupo Ferreira e Fernanda Bernardi Vieira Richa.

“Considerando que os fundamentos para as prisões dos demais investigados são idênticos e não se fundam em questões de ordem personalíssima, estendo a ordem, ex officio, aos demais presos pelo Juízo da 13ª Vara Criminal de Curitiba”, decidiu Mendes.