JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

terça-feira, 27 de novembro de 2018

Começam as obras do “Meu Campinho” no Jardim Nobre, em Rolândia

Tiveram início nesta semana as obras para a construção do projeto “Meu Campinho” no Jardim Nobre, na cidade em Rolândia, destinada ao bairro por meio do trabalho do deputado Cobra Repórter junto à Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDU). Já foi realizada a terraplanagem do terreno localizado na Rua Sol Nascente, esquina com Pirapó, e colocado tapumes para início da obra.

“O investimento é de R$ 257.499,17 em 1.700 metros de construção. A unidade contara com campo de grama sintética, alambrado, iluminação, academia ao ar livre, parque infantil e benfeitorias para toda a família possa aproveitar junta. É uma grande conquista para Rolândia e para o jardim Nobre”, afirmou Cobra Repórter.

O deputado lembra ainda que atendeu aos pedidos dos vereadores Alex Santana e Edileine Griggio e trabalhou junto à SEDU, então comandada pelo governador eleito Ratinho Junior para levar a obra para Rolândia. “Nosso governador é um visionário. Conheceu o projeto na Alemanha e trouxe para o Paraná para que as crianças e jovens possam ter oportunidades e para que as famílias tenham direito aos esporte e lazer”, finalizou.

VÍDEO TREM CHEGANDO EM CAMBÉ NORTE PARANÁ HD By FARINA

BLUES EM LONDRINA SÁBADO ( 30/11/18 )



BONDE


SEXTA E SÁBADO

Londrina sedia festival de blues internacional

O fim de semana será de muito blues e rock em Londrina. Isso por causa da terceira edição do Festival Red Land, que traz dois grandes nomes internacionais da música e alguns dos melhores talentos da cidade. 

O festival será realizado nos dias 30 de novembro e 1° de dezembro, no palco do Menina Bar. Os ingressos estão à venda no site.

Conhecida como a "Diva do Blues do Mississipi", JJ Thames é a principal atração da noite de sexta, voz que é considerada uma das mais poderosas da atualidade. Antes dela, sobem ao palco os londrinenses Matheus Mendes & Blues e Diogo Morgado Quartet. 

Já no sábado, o público poderá conferir de perto o talento de um dos principais nomes do blues europeu: o britânico Ian Siegal, ganhador de inúmeros prêmios, como o British Blues Awards. 

Na mesma noite que Siegal, sobem ao palco Luke de Held & The Lucky Band e Tiago Galeli & The Buskers. 

Sobre o Festival 

Desde a primeira edição, em 2016, O Red Land Internacional Blues Rock Festival já mostrava para o que veio. O evento trouxe à Londrina shows memoráveis de artistas nacionais e internacionais, como Luca Giordano, Ian Seagel, Cristiano Crochemore, Fred Sunwalk, Big Creek Slim, Alamo Leal, Otávio Rocha, Fernando Noronha, entre outros. Ao mesmo tempo, o festival dá grande valor à "prata da casa", reunindo alguns dos melhores músicos do blues e rock da terra vermelha. 

O evento é organizado pelo músico Luke de Held e tem apoio de Lojas Filadélfia, Shopping Aurora, Cervejaria Amadeus e Rádio UEL FM. A direção musical é de Marco Aurélio Silva e Luke de Held. 

Outras informações nas redes sociais do festival: Facebook - @RedLandMusicFestival e Instagram - @redlandmusicfestival. 

Serviço: 

3° Red Land Internacional Blues Rock Festival 

Quando: 30/11 e 01/12 

Onde: Menina Bar (Av Santos Dumont, 1113) 

Horário: 20h00.

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa

VÍDEO CAÇADORES DE RELÍQUIAS EM ARAPONGAS-PR. 2 FARINA

FEIRA DE ANTIGUIDADES E RELÍQUIAS EM ARAPONGAS-PR.

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

JUIZ PUNE PEDÁGIO ( ECONORTE ) JACAREZINHO - PARANÁ

FOLHA DE LONDRINA

EDITORIAL

Mais uma vez, o pedágio
A decisão do juiz federal Rogerio Cangussu Dantas Cachichi, na última quinta-feira (22), em caráter liminar, favorável a ação civil pública movida pelo MPF (Ministério Público Federal) trouxe novamente à berlinda a explosiva questão do pedágio no Paraná. 
Desta vez, ao determinar a desinstalação imediata da praça de Jacarezinho, redução de tarifas da Econorte em outras praças, anulação de aditivos contratuais e o início em 30 dias das obras do Contorno Norte de Londrina

A ação civil pública é motivada por denúncias de corrupção envolvendo agentes públicos, que vieram à tona com as operações Lava Jato e Integração. 

De acordo com as investigações, o "esquema de corrupção sistêmica produziu tanto aditivos contratuais para favorecer empresas como recursos para pagamentos de propinas". 

Com base nas provas juntadas na ação, o juiz ainda ordenou o bloqueio cautelar de R$ 1 bilhão da empresa e suas controladoras, "valor mínimo do dano", como consta na decisão. 

À União, ao Estado e ao DER foi dado prazo de 15 dias para instauração de procedimento administrativo de apuração dos fatos ilícitos identificados e 90 dias para apresentação de relatório conclusivo onde deve constar, obrigatoriamente, a manifestação sobre a conveniência e oportunidade de instauração de um processo de caducidade da concessão, de revogação do convênio e sobre os agentes públicos que não colaboraram com a Justiça. 

LEIA MAIS: 

A Econorte, do grupo Triunfo, não perdeu tempo. Forçada a fechar a praça de Jacarezinho, trabalha para a reativação da praça de Cambará, local de cobrança original no contrato de concessão, de 1996, mas que foi alterado em um dos aditivos firmados com o governo do Paraná que empurrou as cancelas para mais perto da divisa com São Paulo. 

Segundo investigações da Lava Jato/Integração, a desativação da praça de Jacarezinho aparece em aditivo contratual de 2014 como "causa justa" para recomposição da tarifa do pedágio da empresa, uma antecipação de prejuízo futuro compensado por uma "revisão amigável". 

O sobe e desce das tarifas para fins eleitoreiros, o favorecimento, o toma lá dá cá explicitados em depoimentos de acordos de colaboração deste caso só confirmam o que, em tese, eram desconfianças dos usuários do serviço, que sempre reclamaram do alto valor do pedágio no Estado. Como está escrito no despacho judicial, o MPF já "deve se resignar com algum prejuízo". 

Passados mais de 20 anos do início das concessões, o retorno às condições originais, faltando pouco anos para o término é materialmente impossível haver uma compensação justa para os anos de safadeza que lesaram o usuário. E, de fato, "a lesão irreversível está consumada".

opiniao @ folhadelondrina.com.br