Ouvi o prefeito discursar na praça no dia do aniversário da cidade, reclamando dos míseros 18% que, de toda a arrecadação municipal, retorna aos cofres do município. Deu até pena! Mas espera aí, Rolândia, segundo as reportagens que circulam, arrecadou mais de 1 bilhão de reais no último ano, ou seja, desse montante 180 milhões retornou ou retornará para o município e como bem sabemos o orçamento do município é algo em torno de 130 milhões. Então, Sr. Prefeito reclame mesmo, acho que o Sr. tem toda a razão queríamos que 70% da arrecadação ficasse no município e nesse ponto estamos do seu lado. Mas ainda sim, com o recurso que é repassado ao município não precisamos vender nossas praças e terrenos públicos, dá para pagar um pouco melhor aos médicos e oferecer uma estrutura digna nos postos de saúde assim como dá para oferecer melhores condições de trabalho aos funcionários da saúde. É meus caros amigos, começo a perceber que uma passeata sem razão, ou com tantas razões se perdeu no propósito, e daí vão observar que de nada serviu, isso porque, essas passeatas viraram motivo de piada. Do tipo; vamos sair? Antes ou Depois da Passeata das quatro? Ou então, você vai participar da passeata para diminuir o preço abusivo da Pizza, ou da latinha de cerveja? Por isso digo, a poeira baixou, e agora? Ou colocamos um propósito nesses movimentos ou esses movimentos falecerão como tudo, vendo todos esses planos maquiados pelo governo sendo apenas um Engana-Bobo. E aqui na cidade, todo o movimento se resumiu em registrar na tribuna da câmara nossas reivindicações. Ora, a expansão do parque industrial (CHUMBO), não foi votada, a questão do parquinho ficou apenas no discurso do prefeito, e a saúde? Ninguém apresentou nenhuma resposta concreta às manifestações. Não adianta olhar para o céu com muita fé e pouca luta, está na hora de assumirmos nossa responsabilidade e parar esperar a ação nos outros. O caminho é desgastante e duro, mas aquelas manifestações do dia 22 de Junho não podem cair no vazio. “Não deixemos a peteca cair!” Gerson Medeiros
Ouvi o prefeito discursar na praça no dia do aniversário da cidade, reclamando dos míseros 18% que, de toda a arrecadação municipal, retorna aos cofres do município. Deu até pena! Mas espera aí, Rolândia, segundo as reportagens que circulam, arrecadou mais de 1 bilhão de reais no último ano, ou seja, desse montante 180 milhões retornou ou retornará para o município e como bem sabemos o orçamento do município é algo em torno de 130 milhões. Então, Sr. Prefeito reclame mesmo, acho que o Sr. tem toda a razão queríamos que 70% da arrecadação ficasse no município e nesse ponto estamos do seu lado. Mas ainda sim, com o recurso que é repassado ao município não precisamos vender nossas praças e terrenos públicos, dá para pagar um pouco melhor aos médicos e oferecer uma estrutura digna nos postos de saúde assim como dá para oferecer melhores condições de trabalho aos funcionários da saúde. É meus caros amigos, começo a perceber que uma passeata sem razão, ou com tantas razões se perdeu no propósito, e daí vão observar que de nada serviu, isso porque, essas passeatas viraram motivo de piada. Do tipo; vamos sair? Antes ou Depois da Passeata das quatro? Ou então, você vai participar da passeata para diminuir o preço abusivo da Pizza, ou da latinha de cerveja? Por isso digo, a poeira baixou, e agora? Ou colocamos um propósito nesses movimentos ou esses movimentos falecerão como tudo, vendo todos esses planos maquiados pelo governo sendo apenas um Engana-Bobo. E aqui na cidade, todo o movimento se resumiu em registrar na tribuna da câmara nossas reivindicações. Ora, a expansão do parque industrial (CHUMBO), não foi votada, a questão do parquinho ficou apenas no discurso do prefeito, e a saúde? Ninguém apresentou nenhuma resposta concreta às manifestações. Não adianta olhar para o céu com muita fé e pouca luta, está na hora de assumirmos nossa responsabilidade e parar esperar a ação nos outros. O caminho é desgastante e duro, mas aquelas manifestações do dia 22 de Junho não podem cair no vazio. “Não deixemos a peteca cair!” Gerson Medeiros
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