“Senta nesta cadeira, assume o comando e bota este estado a funcionar”; ouça o áudio
“A saúde não foi só uma preocupação. Foi objeto de muita ação administrativa, de muito investimento. Quarenta e quatro hospitais novos, como por exemplo, os hospitais de Ponta Grossa e de Telêmaco Borba”, lembrou.
Ao sair o governo em 2010, Requião afirmou que deixou as obras do hospital de Telêmaco Borba 95% concluídas e o concurso para contratação dos médicos já estava organizado. O hospital atenderia toda a região dos Campos Gerais pelo SUS. Mas, do jeito que ele deixou, continua. As obras foram abandonadas pela atual gestão.
“Passei em Telêmaco Borba. O hospital está parado. Desde que saí do governo não colocaram um tijolo, uma pedra”, denunciou.
“Beto Richa, comece a trabalhar”, apelou Requião. “Quando me perguntam o que acho do eu governo, eu tenho me negado a responder. Eu só poderia achar alguma coisa se governo existisse. Como não existe governo não dá para fazer uma avaliação. Não é um ataque que estou fazendo. É um apelo. Senta nesta cadeira, assume o comando e bota este Estado a funcionar”, disse Requião.
“Me dói no coração o que foi feito com o meu projeto em parceria com a Dona Zilda Arns, que são as Clínicas de Saúde da Mulher e da Criança. Eram para tratar de mulheres e crianças. Acabar com a mortalidade materno e infantil. Virou tudo pronto-socorro misto com a possibilidade enorme de contaminação”, lembrou.
“Beto, não é assim que se governa. Você está bagunçando tudo o que fizemos no Estado do Paraná. Toma jeito Beto Richa. Vê se faz alguma coisa no tempo que lhe resta”, finalizou.
Ouça o áudio com Requião:
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