FONTE: MANCHETE DO POVO
Vereador revela em sessão da câmara que a pediatras do PA 15 horas (Pronto Atendimento) está sem receber deste setembro
O vereador Reginaldo Silva (PP) informou que a pediatra Susan Muraoka relatou a ele que está contratada através do convênio que a prefeitura tem com o HSR (Hospital São Rafael).
O hospital em nota explicou que os atrasos são referentes aos plantões que ela trabalhou para a Prefeitura no mês de Setembro/14. “Estes valores ainda não foram repassados para o Hospital - estamos aguardando a Prefeitura transferir. A NF já está em poder da Secretaria de Saúde desde o dia 22/10 e até esta data não foi paga.” Informa Antônio Carlos Ribeiro, Diretor Administrativo do Hospital.
O convênio ao qual o diretor se refere faz parte dos contratos considerados ilegais pelo (MP) Ministério Público, porém que ainda são tolerados já que a sociedade ficaria desprovida de profissionais caso os contratos fossem todos desfeitos, visto que a prefeitura não tem condições de contratar mais pessoas.
Isto porque o limite de gastos com contratação de funcionários públicos na prefeitura está próximo de 54% do orçamento, meta imposta pela lei de responsabilidade fiscal. Segundo o MP este tipo de contrato é uma forma de driblar a lei e contratar além do limite permitido.
Reginaldo ressalta que a pediatra se dedica ao atendimento de crianças na unidade de Pronto Atendimento há seis anos e destaca que na próxima sessão entrará com um requerimento pedindo explicações para a secretaria de saúde.
Gisele Freitas, secretária de saúde foi procurada, mas ainda não retornou.
O vereador Reginaldo Silva (PP) informou que a pediatra Susan Muraoka relatou a ele que está contratada através do convênio que a prefeitura tem com o HSR (Hospital São Rafael).
O hospital em nota explicou que os atrasos são referentes aos plantões que ela trabalhou para a Prefeitura no mês de Setembro/14. “Estes valores ainda não foram repassados para o Hospital - estamos aguardando a Prefeitura transferir. A NF já está em poder da Secretaria de Saúde desde o dia 22/10 e até esta data não foi paga.” Informa Antônio Carlos Ribeiro, Diretor Administrativo do Hospital.
O convênio ao qual o diretor se refere faz parte dos contratos considerados ilegais pelo (MP) Ministério Público, porém que ainda são tolerados já que a sociedade ficaria desprovida de profissionais caso os contratos fossem todos desfeitos, visto que a prefeitura não tem condições de contratar mais pessoas.
Isto porque o limite de gastos com contratação de funcionários públicos na prefeitura está próximo de 54% do orçamento, meta imposta pela lei de responsabilidade fiscal. Segundo o MP este tipo de contrato é uma forma de driblar a lei e contratar além do limite permitido.
Reginaldo ressalta que a pediatra se dedica ao atendimento de crianças na unidade de Pronto Atendimento há seis anos e destaca que na próxima sessão entrará com um requerimento pedindo explicações para a secretaria de saúde.
Gisele Freitas, secretária de saúde foi procurada, mas ainda não retornou.
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