Curitiba - O deputado
Edson Praczyk (PRB) usou a tribuna da Assembleia Legislativa (AL), na
tarde de ontem, para criticar as investigações do Ministério Público
(MP) que apontam a suposta prática de empregar funcionários fantasmas na
Casa e ficar com o salário deles. Segundo
Reportagem da RPC, entre os supostos fantasmas usados para desviar os valores estariam mulheres de outros pastores da Igreja Universal do Reino de Deus, à qual pertence o parlamentar.
Praczyk afirmou que a denúncia é infundada e, como prova, colocou à disposição da Justiça a quebra de seu sigilo bancário desde o primeiro mandato (ele está na quinta legislatura): "Se eu produzi ou participei de algum esquema famigerado é só puxar a minha quebra de sigilo".
O MP aponta que as irregularidades teriam ocorrido entre 2001 e 2003, no primeiro mandato de Praczyk. Ainda conforme o MP, ele teria delegado à funcionária Micheli Borges da Silva, que hoje está lotada na 3ª Secretaria da AL e recebe salário de R$ 10 mil, a responsabilidade de gerenciar as contas bancárias e controlar a movimentação financeira sobre os salários dos supostos fantasmas. O controle seria feito por procurações assinadas pelos supostos fantasmas.
O Conselho de Ética da Casa, presidido por Praczyk, arquivou recentemente (por unanimidade) o pedido de abertura de processo de cassação contra o ex-presidente da AL Nelson Justus (DEM), acusado de contratações irregulares e desvio de salários de servidores.
Reportagem da RPC, entre os supostos fantasmas usados para desviar os valores estariam mulheres de outros pastores da Igreja Universal do Reino de Deus, à qual pertence o parlamentar.
Praczyk afirmou que a denúncia é infundada e, como prova, colocou à disposição da Justiça a quebra de seu sigilo bancário desde o primeiro mandato (ele está na quinta legislatura): "Se eu produzi ou participei de algum esquema famigerado é só puxar a minha quebra de sigilo".
O MP aponta que as irregularidades teriam ocorrido entre 2001 e 2003, no primeiro mandato de Praczyk. Ainda conforme o MP, ele teria delegado à funcionária Micheli Borges da Silva, que hoje está lotada na 3ª Secretaria da AL e recebe salário de R$ 10 mil, a responsabilidade de gerenciar as contas bancárias e controlar a movimentação financeira sobre os salários dos supostos fantasmas. O controle seria feito por procurações assinadas pelos supostos fantasmas.
O Conselho de Ética da Casa, presidido por Praczyk, arquivou recentemente (por unanimidade) o pedido de abertura de processo de cassação contra o ex-presidente da AL Nelson Justus (DEM), acusado de contratações irregulares e desvio de salários de servidores.
Rubens Chueire Jr. - Reportagem Local
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