JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

terça-feira, 13 de setembro de 2016

CANDIDATOS DO PT TÊM VERGONHA DA COR E ESTRELA DO PARTIDO

plastingnews.com


O Partido dos Trabalhadores (PT) não está passando por uma fase fácil. O impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff tem traumatizado tanto os candidatos do clube político do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que muitos decidiram abandonar a tradicional estrela e a cor vermelha. Além disso, a foto de Dilma e Lula, então tradicionais nas #Eleições, foram simplesmente esquecidas. E tudo quanto é cor, menos o próprio vermelho, tem sido usada. Os adversários, é claro, dizem que a tática é para tentar não perder votos. 



Por conta do impeachment de Dilma, o PT vem às Eleições municipais com cerca da metade dos candidatos que concorreram há quatro anos. Com mais de 5 mil municípios no país, a legenda só terá candidatos em menos de 1000, apenas 992, ou seja, menos 20% do total de municípios terá representantes do clube político de Lula. Até mesmo em grandes cidades, como São José dos Campos, a cor Vermelha tem sido esquecida. O candidato à reeleição no município, Carlinhos Almeida, preferiu usar justamente as cores do maior rival do PT, o PSDB, na Eleição. Ele escolheu o azul e amarelo, já no lugar da estrela, entrou um coração. 

O candidato se defendeu em entrevista ao G1. Ele garante que sua candidatura representa a força de uma coligação, formada por dez partidos. Por isso, escolheu formas que representassem muito bem isso. 

Em Maceió, nada das formas Dilmistas e Lulistas. A plástica do marketing eleitoral escolheu roxo e amarelo. Apenas o número da sigla, o 13, aparece de vermelho. Paulão, que representa a legenda da região, disse que também não está fugindo da raia e que existe uma tendência da publicidade em fazer uma suavização das campanhas. Então tá. 

Até mesmo na grande São Paulo, o candidato local à reeleição, Fernando Haddad, dá menos destaque para as formas tradicionais que representam a plástica do PT. Ele não aparece bem nas pesquisas eleitorais, que indicam que Haddad não iria nem mesmo para o segundo turno. Muito por influência da política de Rousseff.

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