- CARTA ABERTA AOS MORADORES DE LONDRINA
- Estatuto da Cidade, Plano Diretor, Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Nos últimos dias, Londrina foi sacudida a compreender a abertura da Rua Piauí, no meio do Bosque Marechal Cândido Rondon, até a rua Rio de Janeiro. Moradores antigos de Londrina e a vizinhança, arquitetos, engenheiros, universitários, ambientalistas, técnicos e leigos. Ficou no ar o incômodo com a revitalização iniciada por um Bosque dividido por uma rua sem explicações técnicas suficientes e transparentes. Sem o bom planejamento e aplicação das leis e regras do urbanismo, vigentes nas melhores cidades do Brasil e mundo afora, não vislumbramos como Londrina poderia mensurar impactos positivos e negativos da abertura de menos de 100 metros de ruas com abate sumário de 17 árvores sadias. Longe do mérito da abertura da rua – se pertinente, terá que ser demonstrado – os erros e as falhas legais conferiram direito à população e aos técnicos da cidade de questionar o projeto. Na falta dos estudos necessários, Londrina de pronto preferiu a contramão das cidades do mundo que nos dão exemplos de soluções com mais calçadões para convívio e para pedestres e mais áreas verdes coletivas formando ilhas de frescor urbano. Restrições a carros diminuem a poluição e aumentam a qualidade de vida geral das pessoas e dos moradores das cidades. Sem estudos e um planejamento mais abrangente, não há como convencer do contrário. A revitalização completa do Bosque sempre será bem vinda. Não enxergamos outro futuro para o local a não ser o melhor: câmeras de segurança, limpeza permanente, espaços de lazer e esportes, mais árvores, mais bancos, mais limpeza, mais flores, mais crianças, mais moradores, mais vida enfim, e vida com qualidade, propiciada por uma revitalização que busque interagir de maneira inteligente esta qualidade, com a necessidade de crescimento da cidade. Não há, neste movimento em favor do planejamento, cores partidárias, intenções eleitoreiras ou desejos contrários ao desenvolvimento de Londrina. Somos moradores da cidade que sempre defenderão os interesses mais públicos, junto com os governos para construir e ao mesmo tempo com independência para nos posicionarmos.-Que a partir de tais episódios, Londrina tome banho de planejamento urbano e ambiental. -Que os políticos adotem definitivamente o Estatuto das Cidades, para nortear as ações urbanas.- Que o direito dos cidadãos à cidade e à paisagem urbana sejam traduzidos por intervenções fruto da construção com seus moradores – e não apenas a partir da imposição estética do poder público eleito para aquele momento.- Que o foco se volte para a reestruturação do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul), único capaz de deter o improviso técnico de um planejamento ainda dominado pela mera avaliação política. No caso concreto do Bosque, não foram ouvidas instâncias essenciais ao debate, como o Conselho Municipal das Cidades, Conselho Municipal do Meio Ambiente e qualquer outras entidades legitimas – e a gama pode ser ampla. Torna-se fundamental que tais fóruns conheçam e debatam o projeto, executem e analisem o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), previsto em lei federal e municipal – e que terá de ser realizado segundo a lei. Se a abertura da rua gera tráfego, ruído permanente e poluição adicional ao local, o EIV detalhará tais impactos e apontará possíveis soluções e/ou contrapartidas. Somente a partir desses estudos, a sociedade londrinense terá a certeza de que foi tomada a melhor decisão técnica, o que gerará sem dúvida um fortalecimento e apoio generalizado à proposta.A mobilização em favor do planejamento urbano de Londrina – suscitada pela experiência de uma revitalização sem debate com a sociedade e sem o norte das principais leis urbanísticas – deseja, como já dito, que nossa cidade tome um banho de planejamento urbano e ambiental.
- Ocupa Londrina
- Ong Meio Ambiente Equilibrado (MAE)
- Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina (CEAL)
- Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB)
- Conselho Municipal das Cidades (CMC)
- Moradores de Londrina
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
terça-feira, 22 de novembro de 2011
LONDRINA - CARTA ABERTA AOS MORADORES
MINHA INFÂNCIA ANOS 60 - ( Ismael Gaião )
No tempo da minha infância
(Ismael Gaião)
No tempo da minha infância
Nossa vida era normal
Nunca me foi proibido
Comer muito açúcar ou sal
Hoje tudo é diferente
Sempre alguém ensina a gente
Que comer tudo faz mal
Bebi leite ao natural
Da minha vaca Quitéria
E nunca fiquei de cama
Com uma doença séria
As crianças de hoje em dia
Não bebem como eu bebia
Pra não pegar bactéria
A barriga da miséria
Tirei com tranquilidade
Do pão com manteiga e queijo
Hoje só resta a saudade
A vida ficou sem graça
Não se pode comer massa
Por causa da obesidade
Eu comi ovo à vontade
Sem ter contra indicação
Pois o tal colesterol
Pra mim nunca foi vilão
Hoje a vida é uma loucura
Dizem que qualquer gordura
Nos mata do coração
Com a modernização
Quase tudo é proibido
Pois sempre tem uma Lei
Que nos deixa reprimido
Fazendo tudo que eu fiz
Hoje me sinto feliz
Só por ter sobrevivido
Eu nunca fui impedido
De poder me divertir
E nas casas dos amigos
Eu entrava sem pedir
Não se temia a galera
E naquele tempo era
Proibido proibir
Vi o meu pai dirigir
Numa total confiança
Sem apoio, sem air-bag
Sem cinto de segurança
E eu no banco de trás
Solto, igualzinho aos demais
Fazia a maior festança
No meu tempo de criança
Por ter sido reprovado
Ninguém ia ao psicólogo
Nem se ficava frustrado
Quando isso acontecia
A gente só repetia
Até que fosse aprovado
Não tinha superdotado
Nem a tal dislexia
E a hiperatividade
É coisa que não se via
Falta de concentração
Se curava com carão
E disso ninguém morria
Nesse tempo se bebia
Água vinda da torneira
De uma fonte natural
Ou até de uma mangueira
E essa água engarrafada
Que diz-se esterilizada
Nunca entrou na nossa feira
Para a gente era besteira
Ter perna ou braço engessado
Ter alguns dentes partidos
Ou um joelho arranhado
Papai guardava veneno
Em um armário pequeno
Sem chave e sem cadeado
Nunca fui envenenado
Com as tintas dos brinquedos
Remédios e detergentes
Se guardavam, sem segredos
E descalço, na areia
Eu joguei bola de meia
Rasgando as pontas dos dedos
Aboli todos os medos
Apostando umas carreiras
Em carros de rolimã
Sem usar cotoveleiras
Pra correr de bicicleta
Nunca usei, feito um atleta,
Capacete e joelheiras
Entre outras brincadeiras
Brinquei de Carrinho de Mão
Estátua, Jogo da Velha
Bola de Gude e Pião
De mocinhos e Cawboys
E até de super-heróis
Que vi na televisão
Eu cantei Cai, Cai Balão,
Palma é palma, Pé é pé
Gata Pintada, Esta Rua
Pai Francisco e De Marré
Também cantei Tororó
Brinquei de Escravos de Jó
E o Sapo não lava o pé
Com anzol e jereré
Muitas vezes fui pescar
E só saía do rio
Pra ir pra casa jantar
Peixe nenhum eu pagava
Mas os banhos que eu tomava
Dão prazer em recordar
Tomava banho de mar
Na estação do verão
Quando papai nos levava
Em cima de um caminhão
Não voltava bronzeado
Mas com o corpo queimado
Parecendo um camarão
Sem ter tanta evolução
O Playstation não havia
E nenhum jogo de vídeo
Naquele tempo existia
Não tinha vídeo cassete
Muito menos internet
Como se tem hoje em dia
O meu cachorro comia
O resto do nosso almoço
Não existia ração
Nem brinquedo feito osso
E para as pulgas matar
Nunca vi ninguém botar
Um colar no seu pescoço
E ele achava um colosso
Tomar banho de mangueira
Ou numa água bem fria
Debaixo duma torneira
E a gente fazia farra
Usando sabão em barra
Pra tirar sua sujeira
Fui feliz a vida inteira
Sem usar um celular
De manhã ia pra aula
Mas voltava pra almoçar
Mamãe não se preocupava
Pois sabia que eu chegava
Sem precisar avisar
Comecei a trabalhar
Com oito anos de idade
Pois o meu pai me mostrava
Que pra ter dignidade
O trabalho era importante
Pra não me ver adiante
Ir pra marginalidade
Mas hoje a sociedade
Essa visão não alcança
E proíbe qualquer pai
Dar trabalho a uma criança
Prefere ver nossos filhos
Vivendo fora dos trilhos
Num mundo sem esperança
A vida era bem mais mansa,
Com um pouco de insensatez.
Eu me lembro com detalhes
De tudo que a gente fez,
Por isso tenho saudade
E hoje sinto vontade
De ser criança outra vez...
(Ismael Gaião)
No tempo da minha infância
Nossa vida era normal
Nunca me foi proibido
Comer muito açúcar ou sal
Hoje tudo é diferente
Sempre alguém ensina a gente
Que comer tudo faz mal
Bebi leite ao natural
Da minha vaca Quitéria
E nunca fiquei de cama
Com uma doença séria
As crianças de hoje em dia
Não bebem como eu bebia
Pra não pegar bactéria
A barriga da miséria
Tirei com tranquilidade
Do pão com manteiga e queijo
Hoje só resta a saudade
A vida ficou sem graça
Não se pode comer massa
Por causa da obesidade
Eu comi ovo à vontade
Sem ter contra indicação
Pois o tal colesterol
Pra mim nunca foi vilão
Hoje a vida é uma loucura
Dizem que qualquer gordura
Nos mata do coração
Com a modernização
Quase tudo é proibido
Pois sempre tem uma Lei
Que nos deixa reprimido
Fazendo tudo que eu fiz
Hoje me sinto feliz
Só por ter sobrevivido
Eu nunca fui impedido
De poder me divertir
E nas casas dos amigos
Eu entrava sem pedir
Não se temia a galera
E naquele tempo era
Proibido proibir
Vi o meu pai dirigir
Numa total confiança
Sem apoio, sem air-bag
Sem cinto de segurança
E eu no banco de trás
Solto, igualzinho aos demais
Fazia a maior festança
No meu tempo de criança
Por ter sido reprovado
Ninguém ia ao psicólogo
Nem se ficava frustrado
Quando isso acontecia
A gente só repetia
Até que fosse aprovado
Não tinha superdotado
Nem a tal dislexia
E a hiperatividade
É coisa que não se via
Falta de concentração
Se curava com carão
E disso ninguém morria
Nesse tempo se bebia
Água vinda da torneira
De uma fonte natural
Ou até de uma mangueira
E essa água engarrafada
Que diz-se esterilizada
Nunca entrou na nossa feira
Para a gente era besteira
Ter perna ou braço engessado
Ter alguns dentes partidos
Ou um joelho arranhado
Papai guardava veneno
Em um armário pequeno
Sem chave e sem cadeado
Nunca fui envenenado
Com as tintas dos brinquedos
Remédios e detergentes
Se guardavam, sem segredos
E descalço, na areia
Eu joguei bola de meia
Rasgando as pontas dos dedos
Aboli todos os medos
Apostando umas carreiras
Em carros de rolimã
Sem usar cotoveleiras
Pra correr de bicicleta
Nunca usei, feito um atleta,
Capacete e joelheiras
Entre outras brincadeiras
Brinquei de Carrinho de Mão
Estátua, Jogo da Velha
Bola de Gude e Pião
De mocinhos e Cawboys
E até de super-heróis
Que vi na televisão
Eu cantei Cai, Cai Balão,
Palma é palma, Pé é pé
Gata Pintada, Esta Rua
Pai Francisco e De Marré
Também cantei Tororó
Brinquei de Escravos de Jó
E o Sapo não lava o pé
Com anzol e jereré
Muitas vezes fui pescar
E só saía do rio
Pra ir pra casa jantar
Peixe nenhum eu pagava
Mas os banhos que eu tomava
Dão prazer em recordar
Tomava banho de mar
Na estação do verão
Quando papai nos levava
Em cima de um caminhão
Não voltava bronzeado
Mas com o corpo queimado
Parecendo um camarão
Sem ter tanta evolução
O Playstation não havia
E nenhum jogo de vídeo
Naquele tempo existia
Não tinha vídeo cassete
Muito menos internet
Como se tem hoje em dia
O meu cachorro comia
O resto do nosso almoço
Não existia ração
Nem brinquedo feito osso
E para as pulgas matar
Nunca vi ninguém botar
Um colar no seu pescoço
E ele achava um colosso
Tomar banho de mangueira
Ou numa água bem fria
Debaixo duma torneira
E a gente fazia farra
Usando sabão em barra
Pra tirar sua sujeira
Fui feliz a vida inteira
Sem usar um celular
De manhã ia pra aula
Mas voltava pra almoçar
Mamãe não se preocupava
Pois sabia que eu chegava
Sem precisar avisar
Comecei a trabalhar
Com oito anos de idade
Pois o meu pai me mostrava
Que pra ter dignidade
O trabalho era importante
Pra não me ver adiante
Ir pra marginalidade
Mas hoje a sociedade
Essa visão não alcança
E proíbe qualquer pai
Dar trabalho a uma criança
Prefere ver nossos filhos
Vivendo fora dos trilhos
Num mundo sem esperança
A vida era bem mais mansa,
Com um pouco de insensatez.
Eu me lembro com detalhes
De tudo que a gente fez,
Por isso tenho saudade
E hoje sinto vontade
De ser criança outra vez...
LUAN SANTANA BEIJA REPÓRTER DA REDE TV
LONDDRIX
O cantor Luan Santana foi fotografado aos beijos com a repórter Denise Severo, do programa Amaury Jr, da Rede TV. O flagrante foi feito durante o show da dupla sertaneja Zezé Di Camargo & Luciano, no último fim de semana, e publicado pelo jornal Extra, nesta segunda-feira (21).
O cantor Luan Santana foi fotografado aos beijos com a repórter Denise Severo, do programa Amaury Jr, da Rede TV. O flagrante foi feito durante o show da dupla sertaneja Zezé Di Camargo & Luciano, no último fim de semana, e publicado pelo jornal Extra, nesta segunda-feira (21).
Logo, estava circulando na internet. Segundo a coluna Retratos da Vida, do Extra, os dois curtiram o show juntinhos no Credicard Hall, em São Paulo, "e não se importaram nem um pouco com a presença dos paparazzi".
ROLÂNDIA - POLÍCIA PRENDE DOIS ASSALTANTES
Guilherme Batista - Redação Bonde |
PEDRO DA MATA - GUARDIÃO DO MARCO ZERO DE LONDRINA
MATÉRIA DO JORNAL DE LONDRINA
Pedro da Mata, guardião do Marco Zero de Londrina
PEDRO DIAS BARBOSA
Pedro é a pedra
No meio de Londrina tem uma mata nativa que viu a cidade nascer. Há 40 anos, o local é zelado por um homem de palavras divinas, um ambientalista sem canudo, um cuidador em tempo integral
JOSÉ PEDRIALI ESCREVE SOBRE O BOSQUE DE LONDRINA E O PREFEITO
................................POLÍTICA E ... (jpedriali@hotmail.com)
Ao reformar o Calçadão - a obra era necessária, reconheça-se - o (por enquanto) prefeito desconsiderou a opinião de arquitetos e paisagistas. O patrimônio histórico e cultural, representado pelos mosaicos do petit-pavês e outros equipamentos, foi destruído. Irremediavelmente destruído. No Bosque, além de truculento, o (por enquanto) prefeito foi ladino: tentou surpreender os eventuais opositores, iniciando as obras num final de semana, sem que houvesse licenciamento ambiental, sem que o corte de árvores tivesse sido publicado em Diário Oficial, como estabelece o ordenamento do IAP. Obras, aliás, que não dispõem de projeto e disponibilidade orçamentária e não têm claras sua destinação: afinal, a Prefeitura pretende abrir o Bosque ao tráfego de veículos ou para parada de microônibus? Ou ambos? Os secretários se contradizem. Patêntese: aquele desenho que o Ippul divulgou às pressas para aplacar os ânimos dos opositores da obra pode ser feito por qualquer colegial com um mínimo de conhecimento de Corel Draw... Fecha parêntese. Consequência: a Prefeitura foi multada pelo IAP pelo corte de árvores e a obra está embargada pelo Ministério Público. O MP aceita um termo de ajustamento de conduta, para autorizar obras de revitalização, desde que o Bosque se mantenha fechado ao tráfego de veículos. O Bosque, apesar de todos os seus problemas, é uma ilha de sossego em meio ao burburinho urbano. Reabri-lo para o tráfego de veículos, depois de 20 anos de uso exclusivo dos pedestres, é uma ameaça à sua sustentabilidade. Ou não?
Se houvesse um relatório de impacto ambiental, saberíamos.E qual será a fluência do trânsito caso ele seja aberto? Também não sabemos... E não sabemos porque o projeto foi concebido e aplicado na base do "prendo e arrebento". Homero Barbosa se perdeu no labirinto de contradições que ele próprio comandou. E está se arrebentando por isso...
Ao reformar o Calçadão - a obra era necessária, reconheça-se - o (por enquanto) prefeito desconsiderou a opinião de arquitetos e paisagistas. O patrimônio histórico e cultural, representado pelos mosaicos do petit-pavês e outros equipamentos, foi destruído. Irremediavelmente destruído. No Bosque, além de truculento, o (por enquanto) prefeito foi ladino: tentou surpreender os eventuais opositores, iniciando as obras num final de semana, sem que houvesse licenciamento ambiental, sem que o corte de árvores tivesse sido publicado em Diário Oficial, como estabelece o ordenamento do IAP. Obras, aliás, que não dispõem de projeto e disponibilidade orçamentária e não têm claras sua destinação: afinal, a Prefeitura pretende abrir o Bosque ao tráfego de veículos ou para parada de microônibus? Ou ambos? Os secretários se contradizem. Patêntese: aquele desenho que o Ippul divulgou às pressas para aplacar os ânimos dos opositores da obra pode ser feito por qualquer colegial com um mínimo de conhecimento de Corel Draw... Fecha parêntese. Consequência: a Prefeitura foi multada pelo IAP pelo corte de árvores e a obra está embargada pelo Ministério Público. O MP aceita um termo de ajustamento de conduta, para autorizar obras de revitalização, desde que o Bosque se mantenha fechado ao tráfego de veículos. O Bosque, apesar de todos os seus problemas, é uma ilha de sossego em meio ao burburinho urbano. Reabri-lo para o tráfego de veículos, depois de 20 anos de uso exclusivo dos pedestres, é uma ameaça à sua sustentabilidade. Ou não?
Se houvesse um relatório de impacto ambiental, saberíamos.E qual será a fluência do trânsito caso ele seja aberto? Também não sabemos... E não sabemos porque o projeto foi concebido e aplicado na base do "prendo e arrebento". Homero Barbosa se perdeu no labirinto de contradições que ele próprio comandou. E está se arrebentando por isso...
BLOG DO FARINA NO " PAÇOCA COM AÇUCAR " de CLÁUDIO OSTI
EIS A MATÉRIA:
É o blog do Farina que posta muitos videos aqui da região. Entre eles as manifestações ocorridas no Bosque de Londrina contra a derrubada de árvores. Veja aqui
O link do blog do Farina também está ao lado.
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