Tem sido uma honra e uma experiência incrível lecionar Jornalismo na UNOPAR. Alunos dedicados e empolgados com o curso tornam a missão revigorante e estimulante! Fui escolhido entre os docentes para ser mediador, no 4º WorkJor, de uma mesa redonda que discutiu o Jornalismo esportivo, com feras do quilate de Gelson Negrao II,Thiago Mossini e Rodrigo Gutuzo Saviani. Um prazer imenso ter contribuído no evento! Parabéns a comissão organizadora, visto que o encontro foi altamente produtivo! Felicidade enorme! Obrigado aos alunos pela recepção e acolhida formidáveis! Que venha o 5º WorkJor! Quanto a ser professor, preciso agradecer, de coração, referências que deram o empurrão necessário para que o sonho se materializasse: Márcio Miranda, Emerson Scada, Márcia Neme Buzalaf, Reinaldo César Zanardi, Sônia Lenira, dentre outros que foram fundamentais no processo, além dos "professores da profissão", colegas de trabalho que contribuíram demais para acumular um pouco de conhecimento e poder passar, um pouco do adquirido em 14 anos de estrada, aos futuros jornalistas. Fotos de Gabriela Lima e do Facebook da Professora Liberaci Pascuetto. GUILHERME LIMA - ASSESSOR DE IMPRENSA DA PREFEITURA DE ROLÂNDIA.
O administrador de empresas Pedro Henrique de Oliveira, de 23 anos, cúmplice do bacharel em Direito Lucas Ferreira Ramalho, de 25, foi detido na tarde desta quarta-feira (16) e encaminhado à Penitenciária Estadual de Londrina (PEL I), onde chegou por volta das 17h50.
Ramalho e Oliveira foram condenados pela 3ª Vara Criminal de Londrina, em maio de 2014, a 12 anos e seis meses e 11 anos e oito meses de prisão, respectivamente. A pena do segundo era menor porque ele tinha menos de 21 anos na noite do crime.
Em novembro de 2015, a decisão do juiz Juliano Nanuncio foi mantida pela 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), mas com a redução da pena para 10 anos, também em regime inicial fechado, para ambos.
A decisão se baseia no novo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), que desde fevereiro autoriza o início do cumprimento da pena após condenação já em segunda instância, portanto antes de se esgotarem todos os recursos da defesa.
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O crime
Lucas Ferreira Ramalho e Pedro Henrique de Oliveira respondem por um estupro cometido na madrugada de 24 de maio de 2012, após festa em uma casa noturna localizada na Gleba Palhano (zona sul). Durante o evento, Ramalho teria colocado uma substância sedativa na bebida de uma estudante de Direito. Mais tarde, ele a teria levado, com a ajuda do então estudante de Administração da UEL Pedro Henrique de Oliveira, a um motel da cidade - onde o estupro se consumou. Na manhã seguinte, a garota foi deixada em casa pela dupla.
Apesar de a garota ser maior de idade à época, Ramalho foi indiciado por estupro de vulnerável por ter utilizado uma substância sedativa para retirar a capacidade de reação da vítima. Foi considerado ainda o agravante de o condenado ter se valido de um cúmplice para executar o abuso.