JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sábado, 6 de setembro de 2014
Adolescentes que tomaram vacina contra o HPV podem ficar paraplégicas
Redação Bonde
Arquivo pessoal
Duas adolescentes, de 12 e 13 anos, perderam o movimento das pernas após tomarem a segunda dose de vacina contra o HPV. Os casos aconteceram em Bertioga (litoral de São Paulo). As meninas foram vacinas na última quarta-feira (4) e devem passar por exames neste sábado (6).
A mãe de uma delas contou ao G1 que recebeu a informação do médico de que as meninas podem ficar paraplégicas. As adolescentes seguem internadas no Hospital Santo Amaro.
As garotas tomaram a vacina na escola onde estudam, com outras oito meninas, que também passaram mal após receberem a dose. As dez foram atendidas no Hospital Municipal de Bertioga, mas Luana Alves Barros e Mariana Freitas de Lima, de 12 e 13 anos, não se recuperaram.
Elas devem ser transferidas para a Santa Casa de Santos.
O Ministério da Saúde garante que a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no País. Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina. (com informações do G1)
SOBROU ALGUÉM DO PT HONESTO NO BRASIL ???
Enviado por Ricardo Noblat -
06.09.2014
Petrobras: A lista dos políticos delatados por Paulo Roberto Costa
A edição da revista Veja que começou a circular traz o nome dos seguintes políticos envolvidos com negócios sujos da Petrobras:
Edison Lobão, ministro das Minas e Energia, PMDB
João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT
Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, PMDB
Renan Calheiros, presidente do Senado, PMDB
Ciro Nogueira, senador e presidente nacional do PP
Romero Jucá, senador do PMDB
Cândido Vaccarezza, deputado federal do PT
João Pizzolatti, deputado federal do PT
Mario Negromonte, ex-ministro das Cidades, PP
Sergio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, PMDB
Roseana Sarney, governadora do Maranhão, PMDB
Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, PSB - morto no mês passado em um acidente aéreo
João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT
Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, PMDB
Renan Calheiros, presidente do Senado, PMDB
Ciro Nogueira, senador e presidente nacional do PP
Romero Jucá, senador do PMDB
Cândido Vaccarezza, deputado federal do PT
João Pizzolatti, deputado federal do PT
Mario Negromonte, ex-ministro das Cidades, PP
Sergio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, PMDB
Roseana Sarney, governadora do Maranhão, PMDB
Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, PSB - morto no mês passado em um acidente aéreo
Na
época em que era diretor da Petrobras Paulo Roberto conversava
frequentemente com o então presidente Lula, segundo contou à Polícia
Federal.
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ROLÂNDIA - AMBIENTALISTAS PROTESTAM CONTRA DECRETO DE JOHNNY LEHMANN ( COMDEMA )
9 h · DITADURA?
ESTADO DO PARANÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE ROLÂNDIA
CHEFIA DE GABINETE
DECRETO Nº 7.539, DE 04 DE SETEMBRO DE 2014
Cancela a publicação do dia 04/09/2014, Edição nº 0574.
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ROLÂNDIA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei:
DECRETA:
Art. 1°- Fica cancelado e sem efeito a publicação do dia 04/09/2014, Edição nº 0574, sob o título – Resolução nº 01/2014 – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de Rolândia, por não reconhecer a legitimidade do solicitante e das demais pessoas nominadas na referida publicação.
Art.2°- Revogadas as disposições em contrário, o presente Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
EDIFÍCIO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ROLÂNDIA, aos 04 de Setembro de 2014.
JOHNNY LEHMANN
Prefeito Municipal
JOÃO MARCOS CREMONEZI ROCHA
Secretário Municipal da Administração Interino
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ROLÂNDIA, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei:
DECRETA:
Art. 1°- Fica cancelado e sem efeito a publicação do dia 04/09/2014, Edição nº 0574, sob o título – Resolução nº 01/2014 – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de Rolândia, por não reconhecer a legitimidade do solicitante e das demais pessoas nominadas na referida publicação.
Art.2°- Revogadas as disposições em contrário, o presente Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
EDIFÍCIO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ROLÂNDIA, aos 04 de Setembro de 2014.
JOHNNY LEHMANN
Prefeito Municipal
JOÃO MARCOS CREMONEZI ROCHA
Secretário Municipal da Administração Interino
- Você, Cristina Pieretti de Souza, Paulo Farina e outras 2 pessoas curtiram isso.
- Paulo Farina DITADURA!
- Cristina Pieretti de Souza Eu vou pessoalmente conversar com o prefeito na segunda, Vai chegando uma hora que a gente não aguenta mais. Ele deveria lembrar de Rolãndia antes de tomar estas atitudes
Requião obtém R$ 452 mil de Pensão vitalícia do Gverno do Paraná
FOLHA DE LONDRINA
06/09/2014
Mais um para "mamar" às custas do Povo
Para PGE, são inconstitucionais as aposentadorias de todos os ex-chefes do Executivo que administraram o Paraná depois de 88
Curitiba - Em meio à
queda de braço que trava com o senador Roberto Requião (PMDB), na
disputa pelo Palácio Iguaçu, o governo Beto Richa (PSDB) teve de
desembolsar, no último dia 29, um total de R$ 452,6 mil, referente ao
pagamento da pensão especial de ex-governador. O valor retroativo, sem
os descontos de impostos, se refere ao período de maio de 2011 a agosto
de 2012, quando o benefício foi suspenso, sob a justificativa de falta
de amparo na legislação.
Naquele ano, o peemedebista conseguiu liminar e voltou a ter direito aos R$ 26,5 mil mensais. Como durante a suspensão a pensão vitalícia não foi depositada, porém, Requião acionou mais uma vez a Justiça e conseguiu obter o acumulado. Desde 2010, quando saiu do governo, justamente para a entrada de Beto, o senador já teve acesso a R$ 1,119 milhão dos cofres do Estado.
A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que irá recorrer da decisão, por entender que as aposentadorias de todos os ex-governadores que administraram o Paraná depois de 1988 (data da promulgação da Constituição) são inconstitucionais. A questão tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não definiu posicionamento sobre o caso.
Além de Requião, os ex-governadores Mário Pereira (1994), Jaime Lerner (1995-2002) e Orlando Pessuti (2010), cujos mandatos se deram depois de 1988, também têm suas pensões questionadas. Até agora, contudo, o senador foi o único a reaver o valor relativo à suspensão. Os outros beneficiados são Paulo Cruz Pimentel, Emílio Hoffmann Gomes, Jayme Canet, João Elisio Ferraz de Campos e as viúvas de João Mansur, José Richa, Bento Munhoz da Rocha e Mário Gomes da Silva. Ainda conforme a PGE, o custo mensal para o Estado é de R$ 296,8 mil, o que corresponde a 0,022% da folha de pagamento.
A assessoria de imprensa de Requião informou à FOLHA que os benefícios são concedidos a todos os ex-governadores e que o valor a que ele tem direito é exatamente o mesmo recebido mensalmente pela mãe do atual chefe do Executivo, Arlete Richa, desde 2004. Conforme a campanha do senador, a viúva de José Richa, que não perderá a pensão mesmo que a PGE vença a ação, já teve acesso a R$ 3,6 milhões em dez anos, sem contar o valor que acumula do Senado, de R$ 16,5 mil mensais. A reportagem também consultou a assessoria de Beto, que disse que segue o embasamento da PGE e que não irá entrar no "jogo rasteiro" de Requião.
Naquele ano, o peemedebista conseguiu liminar e voltou a ter direito aos R$ 26,5 mil mensais. Como durante a suspensão a pensão vitalícia não foi depositada, porém, Requião acionou mais uma vez a Justiça e conseguiu obter o acumulado. Desde 2010, quando saiu do governo, justamente para a entrada de Beto, o senador já teve acesso a R$ 1,119 milhão dos cofres do Estado.
A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que irá recorrer da decisão, por entender que as aposentadorias de todos os ex-governadores que administraram o Paraná depois de 1988 (data da promulgação da Constituição) são inconstitucionais. A questão tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não definiu posicionamento sobre o caso.
Além de Requião, os ex-governadores Mário Pereira (1994), Jaime Lerner (1995-2002) e Orlando Pessuti (2010), cujos mandatos se deram depois de 1988, também têm suas pensões questionadas. Até agora, contudo, o senador foi o único a reaver o valor relativo à suspensão. Os outros beneficiados são Paulo Cruz Pimentel, Emílio Hoffmann Gomes, Jayme Canet, João Elisio Ferraz de Campos e as viúvas de João Mansur, José Richa, Bento Munhoz da Rocha e Mário Gomes da Silva. Ainda conforme a PGE, o custo mensal para o Estado é de R$ 296,8 mil, o que corresponde a 0,022% da folha de pagamento.
A assessoria de imprensa de Requião informou à FOLHA que os benefícios são concedidos a todos os ex-governadores e que o valor a que ele tem direito é exatamente o mesmo recebido mensalmente pela mãe do atual chefe do Executivo, Arlete Richa, desde 2004. Conforme a campanha do senador, a viúva de José Richa, que não perderá a pensão mesmo que a PGE vença a ação, já teve acesso a R$ 3,6 milhões em dez anos, sem contar o valor que acumula do Senado, de R$ 16,5 mil mensais. A reportagem também consultou a assessoria de Beto, que disse que segue o embasamento da PGE e que não irá entrar no "jogo rasteiro" de Requião.
Mariana Franco Ramos
Reportagem Local
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