Agência Estado
Na avaliação do líder, Traumann usa a máquina administrativa e os recursos públicos em favor do projeto de poder do PT. "Pelo que se extrai do referido documento, em nenhum momento as ações da Secom visavam beneficiar o cidadão brasileiro, mas sim fazer com que a presidente Dilma se viabilizasse politicamente e eleitoralmente", afirmou o tucano.
Para Sampaio, ao produzir o documento, o ministro extrapolou as atividades da Secretaria, que deveriam estar relacionadas às atribuições da presidente da República. "Esse proceder do ministro ofende os princípios da impessoalidade e da legalidade e, por consequência, faz com que ele incorra no disposto no artigo 11 da lei 8.429/92", finalizou. Se condenado, o ministro poderá perder a função pública. O ministro está em férias.
O
líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), protocolou nesta
sexta-feira (20) representação junto à Procuradoria da República do
Distrito Federal pedindo a abertura de inquérito civil contra o ministro
da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
(Secom), Thomas Traumann. O tucano alega que o ministro praticou
improbidade administrativa por produzir um documento cujo objetivo,
segundo ele, seria promover a imagem pessoal da presidente Dilma
Rousseff dentro de um contexto político-eleitoral.
O texto foi revelado pelo portal Estadao.com na terça-feira, 17. O documento afirma que os apoiadores do governo estão levando uma "goleada" da oposição nas redes sociais e recomenda o investimento massivo em publicidade oficial na cidade de São Paulo.
O texto foi revelado pelo portal Estadao.com na terça-feira, 17. O documento afirma que os apoiadores do governo estão levando uma "goleada" da oposição nas redes sociais e recomenda o investimento massivo em publicidade oficial na cidade de São Paulo.
Agência Brasil
Na avaliação do líder, Traumann usa a máquina administrativa e os recursos públicos em favor do projeto de poder do PT. "Pelo que se extrai do referido documento, em nenhum momento as ações da Secom visavam beneficiar o cidadão brasileiro, mas sim fazer com que a presidente Dilma se viabilizasse politicamente e eleitoralmente", afirmou o tucano.
Para Sampaio, ao produzir o documento, o ministro extrapolou as atividades da Secretaria, que deveriam estar relacionadas às atribuições da presidente da República. "Esse proceder do ministro ofende os princípios da impessoalidade e da legalidade e, por consequência, faz com que ele incorra no disposto no artigo 11 da lei 8.429/92", finalizou. Se condenado, o ministro poderá perder a função pública. O ministro está em férias.