JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

sábado, 24 de maio de 2014

CHUMBO DE ROLÂNDIA NA FOLHA DE LONDRINA

FOLHA DE LONDRINA - 24/05/14


MP quer revogação de licenças de fábrica


Autorizações de órgãos públicos permitem instalação de indústria de baterias em área rural

Rolândia – O Ministério Público (MP) de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina) recomendou a revogação da certidão de não óbice por parte da Prefeitura e da licença prévia do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) que permitem o início do processo para instalação de uma indústria de baterias no lote 133-A da PR-170, na zona rural do município. 


De acordo com a promotora do Meio Ambiente, Lucimara Salles Ferro, as autorizações são nulas por autorizarem uma atividade poluidora em uma área rural. "A legislação ambiental do município é muito rígida e primeiro é necessário mudar o zoneamento da região para industrial para depois conceder alguma autorização de instalação", apontou. A revogação dos documentos foi solicitada durante uma audiência pública realizada na noite de quinta-feira. A reunião contou com a participação de representantes da prefeitura e do escritório regional do IAP em Londrina. 

O MP cobrou um processo mais transparente por parte da administração pública e a necessidade de se ouvir a população sobre a mudança de zoneamento. "O próprio IAP admitiu alguns equívocos na elaboração da licença e prometeu fazer correções no texto. Se as liberações não forem revogadas, o MP vai acionar judicialmente as partes", garantiu a promotora. 

O processo para a instalação da indústria, que irá fabricar pilhas, baterias e outros acumuladores se arrasta desde 2011. Segundo o procurador-geral do Município, Jeferson Luiz Matias, a certidão foi emitida legalmente, conforme o Código de Posturas e a legislação permite a instalação de qualquer tipo de indústria na zona rural da cidade. "O MP não apresentou na audiência dispositivo que impeça a instalação da indústria. O Código de Posturas fala sobre indústrias na zona rural e deixa claro que as mesmas regras se aplicam aos empreendimentos na área urbana", relatou. Matias afirmou que a Procuradoria ainda vai avaliar a possibilidade de revogar a certidão. 

O chefe regional do IAP, Raimundo Campos Júnior, ressaltou que o uso e ocupação do solo é de responsabilidade do município e que se a prefeitura revogar a certidão de não óbice, automaticamente a licença prévia é cancelada. "A indústria só terá licença para instalação após apresentar o controle ambiental e para entrar em funcionamento vai precisar de uma licença de operação, que será expedida após o término da construção da empresa", frisou. 

O Executivo encaminhou para a Câmara Municipal um projeto de lei que modifica o zoneamento de cerca de 16 quilômetros, na PR-170, que liga Rolândia ao Distrito de São Martinho, de zona rural para zona industrial 2 (ZI2), que permitiria a instalação de todo tipo de empresas, inclusive poluidoras. O legislativo propõe uma emenda modificando a área para zona industrial 1 (ZI1), que proíbe indústrias causadoras de poluição. O projeto está na Comissão de Legislação e, segundo a Câmara, serão realizadas audiências públicas antes da votação da proposta. 

A região, conhecida como antiga Estrada da Fartura, é uma área de manancial e concentra 13 microbacias hidrográficas, além de diversas propriedades produtoras de frutas, embutidos e criadoras de aves. "O processo falhou em não convocar a população para o debate e por não ter um estudo técnico aprofundado sobre os efeitos de uma empresa que emprega tecnologia suja. Este não é um problema ou uma briga local, é uma situação que vai colocar em risco a água e os alimentos de toda a região", ressaltou o educador ambiental Daniel Steidle.

Lucio Flávio Cruz

Reportagem Local

sexta-feira, 23 de maio de 2014

RODRIGO STUTZ RESPONDE JORNAL DE ROLÂNDIA

Rodrigo Stutz
Documento vaza e vereador Odyr Polaco se irrita.  Raivosamente o vereador Odyr Giordani Junior (PTB), a quem estimo e respeito publicou uma coluna no jornal concorrente dizendo que sou mentiroso, antiético e desonesto. Vamos aos fatos: Polaco ficou melindrado, pois publiquei uma coluna opinativa dando conta que um documento entregue aos vereadores pela comissão que analisa um projeto que visa tornar a PR 170 em zona industrial para viabilizar a vinda da GNB vazou e caiu na minha mão. Era uma emenda que fazia algumas alterações no projeto, emenda esta, como confirmado por Odyr, foi distribuída aos 10 vereadores. Abro aspas para dizer que em nenhum momento disse que o documento estava assinado e nem que era oficial.  O vereador Odyr deveria fazer um curso de interpretação de texto. A fonte segura a que me refiro fala da possibilidade de o projeto entrar em votação na sessão seguinte e não sobre a veracidade do documento que circulava entre os vereadores. (Fato confirmado)
O título da coluna do Edis diz que o vereador Odyr me desmentiu, ora pois, se ele mesmo assume que encaminhou o tal documento para os vereadores e que esse só poderia ter vazado por meio de um deles como poderia eu estar mentindo? (Leia o conteúdo na pág. 07).  Agressiva? A intenção foi clara, não de denegrir os vereadores, mas mostrar para a população que uma emenda estava tramitando e poderia ser aprovada favorecendo a fábrica de baterias, apenas dei nome dos responsáveis. Manobra: Quando o executivo tenta de todas as formas viabilizar a vinda de uma fábrica de baterias, como já está claro, e os vereadores aceitam um projeto com esta prerrogativa, nada mais estão fazendo do que caindo sim em uma manobra política.  Antiético: Eu me baseei no documento e escrevi a minha opinião e não fiz uma matéria, portanto não tenho obrigação ética de procurar a outra parte. Da mesma forma que o senhor escreveu uma coluna opinativa no jornal do concorrente falando sobre mim e não veio me procurar. Seria então o senhor ou o diretor do JR também antiéticos? Olha lá hein, falta de ética dá quebra de decoro parlamentar!  Aliás eu teria de bom grado publicado sua resposta em meu jornal se assim fosse solicitado pelo vereador Odyr. E por falar em matéria, ao final da sessão eu o procurei, assim como procurei o Alex e também o Enéas, todos se negaram a dar entrevista.  Quanto à mentira peço aos leitores que leiam a matéria na página na 07 e vejam o conteúdo completo do documento e assim tirem suas próprias conclusões. Para mim a comissão apontava sim para um parecer favorável ao projeto já que propunha uma emenda.  Ao Jornal de Rolândia, afirmo estar esperando até agora o “ético” proprietário vir me procurar para que eu possa dar a minha versão do fato (prática primária do jornalismo).

DANIEL STEIDLE AGRADECE A PROMOTORIA


NA CÂMARA DOS VEREADORES A PROMOTORA DISSE EM ALTO E BOM SOM:
"ZONEAMENTO DEPENDE DE CONSULTA POPULAR E ESTUDOS TÉCNICOS"

Pessoas questionadoras, infelizmente, são logo colocadas como interesseiras ou radicais. Mas felizmente tivemos a Promotora Melissa Cachoni Rodrigues que veio especialmente de Curitiba para esclarecer da importância da consulta popular e de estudos técnicos... E agora, pela notícia do JR somos mais uma vez surpreendidos e confrontados, após tantas irregulariedades apuradas ontem na Audiência Pública, com a insistente tentativa de retomada da mudança de Zoneamento que logo deve ser feita... Que ironia! A Promotora elogiou nosso Plano Diretor que protege a área Rural de Indústrias. A área rural é tão importante, ou até mais do que as indústrias. Cadê o debate popular?... E debate popular não é iludir uma população com promessa de um monte de empregos... De empresas que vereador está apurando, mas ainda não tem clareza. O que está acontecendo parece ser mais uma vez promover abertura de condições jurídicas para possibilitar o nocivo negócio do chumbo em Rolândia... Até quando?

CRISTINA PIERETTI COMENTA A CHUMBO EM ROLÂNDIA

MUITO MUITO FELIZ

EM RESUMO A PROMOTORA DE CURITIBA AMBIENTAL DOUTORA MELISSA E NOSSA PROMOTORA DE ROLÂNDIA DOUTORA LUCIMARA DISSERAM QUE A LICENÇA DA EMPRESA DE CUMBO É NULA PORQUE A PREFEITURA ESTÁ PERMITINDO EMPRESA EM ÁREA RURAL E CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO NÃO PERMITE E QUE SE O SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE NÃO RETIRAR O PEDIDO AMANHÃ ELE PODE SER PROCESSADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO .   ORGULHOSA DO MINISTÉRIO ´PÚBLICO DO PARANÁ QUE DEU UM SHOW DE DEMOCRACIA DEFENDENDO OS INTERESSES DA POPULAÇÃO DA CIDADE ... DO NOSSO POVO . FELIZ DE MAIS DA CONTA
A NOSSA ROLÂNDIA CONTIA PROTEGIDA

TED PEREZ ANALISA O CHUMBO EM ROLÂNDIA

O JOGO VIROU?.
A PROMOTORA AMBIENTAL DE CURITIBA, DOUTORA MELISSA E A PROMOTORA DE ROLÂNDIA DOUTORA LUCIMARA DISSERAM QUE A LICENÇA DA EMPRESA DE CHUMBO É NULA, CONSIDERADA NA LINGUAGEM JURÍDICA (VICIADA) E QUE O PROJETO DE LEI DA INDUSTRIALIZAÇÃO DA PR-170 É INCONSTITUCIONAL, KKKKKK.. SEGUNDO AS PROMOTORAS, A PREFEITURA ESTÁ PERMITINDO EMPRESA EM ÁREA RURAL E CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO NÃO PERMITE E QUE SE O SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE NÃO RETIRAR O PEDIDO AMANHÃ ELE PODE SER PROCESSADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO.
EU PERGUNTO; PORQUE O PREFEITO, O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, O DE MEIO AMBIENTE ALEGARAM QUE NÃO TINHA NADA DE ERRADO? QUE ESTAVA TUDO CERTO? QUE A EMPRESA NÃO ERA CONSIDERADA UM PROBLEMA? VCS PODEM RESPONDER A SOCIEDADE? PORQUE A PROMOTORA DISSE QUE TEM ERROS, ENTÃO SÓ QUERIA SABER, DA MESMA FORMA QUE MUITOS DO PODER EXECUTIVO QUE CRITICARAM OS AMBIENTALISTAS E AGRICULTORES VÃO CRITICAR AS PROMOTORAS ALEGANDO QUE ELAS ESTÃO IDO CONTRA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADE OU COISA ASSIM?...
ESSA SITUAÇÃO ESTÁ PARECENDO O JOGO SÃO PAULO E FLUMINENSE, KKK, O TIME QUE EMBORA QUE ESTARIA NA FRENTE ACHOU QUE ESTAVA TUDO GANHO, TOMA INVERTIDA E DE GOLEADA .... BOM DIA A TODOS....
  • Ted Lee Perez Perez CADÊ OS MESMOS QUE SE MANIFESTAVAM A FAVOR DO PROJETO E DETONAVAM OS AMBIENTALISTAS E AGRICULTORES? ESTÃO QUITINHOS PORQUE?

ROLÂNDIA - PROMOTORIA APONTA NULIDADES

ONTEM AS PROMOTORAS DEIXARAM CLARO QUE A LICENÇA PREVIA EXPEDIDA PELO IAP É NULA E QUE AS LEIS MUNICIPAIS SÃO BOAS  E PREVEEM PARA ESTE CASO  PARECER TÉCNICO, RELATÓRIO DE IMPACTO SOBRE A VIZINHANÇA E A ANUÊNCIA DOS VIZINHOS... DISSERAM TAMBÉM QUE NÃO É PERMITIDO IMPLANTAR-SE UMA INDÚSTRIA PERIGOSA COMO ESTA EM ZONA RURAL....  ENTENDEU MARCIO KOLAROVICKS ? ENTENDEU PREFEITO JOHNNY  LEHMANN?  - FOTOS By  JOSÉ CARLOS FARINA










































































































quarta-feira, 21 de maio de 2014

VÍDEO INCÊNDIO DESTRÓI CASA EM ROLÂNDIA

VÍDEO By RODRIGO STUTZ

NACIONAL NAC DE ROLÂNDIA COM NOVO TÉCNICO ( CLAUDEMIR PONTIN )


Claudemir Pontin assume o Nacional


O treinador começa a trabalhar no Nacional nesta segunda-feira à tarde, no Estádio Erick Georg

TNOnlineRaul Cesar dos Reis - Tribuna do Norte - Diário do Paraná

Credito:   Claudemir Pontin assume o Nacional ( )
O ex-zagueiro do Apucarana Atlético Clube (AAC) na década de 80, Claudemir Pontin, 49 anos, será o treinador do Nacional Atlético Clube, de Rolândia, no Campeonato Paranaense da Divisão de Acesso, que vai começar no dia 20 de julho.
Pontin, que vinha atuando como coordenador técnico das categorias de base do Grêmio Esportivo e Recreativo Apucarana (Gera), assinou contrato com a equipe rolandense nesta sexta-feira à tarde, após reunião com o presidente José Danilson.
O treinador começa a trabalhar no Nacional nesta segunda-feira à tarde, no Estádio Erick Georg, quando devem ser apresentados os demais integrantes da comissão técnica. Bruno Matos, filho do ex-centroavante Dirceu, ex-Atlético-PR, é o mais cotado para assumir a preparação física do clube, enquanto Alex, que estava no Velo Clube-SP, deve ser o preparador de goleiros.
Segundo Pontin, o elenco estará completo até o dia 5 de junho. “Virão jogadores de Rondônia, do interior paulista e do próprio Paraná. Vamos trabalhar com um elenco formado por 35 atletas”, destacou o técnico.
O primeiro reforço já anunciado pela diretoria do Nacional é o atacante Tcharles, que defendeu o Toledo no último Campeonato Paranaense. Quem pode assinar contrato nos próximos dias é o experiente atacante Warley, ex-Roma Apucarana e que por último atuou pelo São José-SP.
Em equipes profissionais, Pontin comandou o Maringá em 1998, Gazeta de Ourinhos-SP em 1999, Crac-MT em 2011 e o Genus-RO em 2012. Foi auxiliar técnico do Roma em 2001 e nas categorias de base atuou no próprio Roma, Apucarana Atlético Clube, Londrina, União Bandeirante, Portuguesa Londrinense, Nacional, Galo Maringá, Osasco-SP e Náutico-RR.
O Nacional estreia no dia 20 de julho, às 15h30, contra a Junior Team, no Estádio Érich George, em Rolândia.

ROLÂNDIA SÓ VAI PERDER COM O CHUMBO




“Indústrias sem chaminés” ameaçadas
Vale a pena analisarmos o discurso oficial da “vontade popular” por industrialização. A “vontade popular” em Rolândia é ter um hospital atendendo satisfatoriamente, (vale lembrar que Rolândia tinha 6 hospitais), ter lazer para a população, que o lixo não se espalhasse por todo o município, que o “aterro sanitário” funcionasse, que empresas não poluíssem, que decisões que afetam um município inteiro, como a questão da chegada do “chumbo sujo”, não fossem mantidas em segredo durante anos.  As 46 empresas mencionadas pela prefeitura, para as quais se deve dar lugar, expulsando empresários estabelecidos, nunca foram esclarecidas. Enquanto empresas já existentes, que de longa data promovem e enriquecem um município, agrícola por excelência, detentor do mundialmente conhecido título de “berço do plantio direto”, são esquecidas. A maior queixa dos empresários de Rolândia é a falta de mão de obra qualificada. A maior parte dos parques industriais consolidados se encontra abandonada e subutilizada. A tão falada “industrialização” do poder público deveria ser um processo natural que se some ao perfil histórico e não uma imposição de política passageira, populista. De exemplo, verifica-se na região, para onde o poder público quer impor o “chumbo sujo”, a Capital Paranaense dos Embutidos, pólo de fruticultura, avicultura, piscicultura, agricultura de ponta, rede gastronômica, turismo rural, trilha de cavaleiros, ciclistas e pedestres além de campos de pesquisas florestais com a EMBRAPA-FLORESTAS. Tudo isso em região de manancial, da tão preciosa água! Uma lucrativa e sustentável “indústria sem chaminés” que gera inúmeros empregos e promove, regionalmente, a tão rara e necessária “qualidade de vida”.

FLÁVIA DE PAULA É A FAVOR DA INDUSTRIA DE BATERIAS


A apresentadora da TV 27, Flávia de Paula, atacou os ambientalistas e agricultores que são contra a instalação de uma industria de baterias no km. 7. Ela chegou a dizer que os mesmos são apenas contra pelo fato da empresa estar perto das suas  propriedades,  mas que talvez fossem a favor se fosse longe. Usou como parâmetro o movimento realizado nos anos 80 contra o pedágio em Rolândia.

COMENTÁRIO:  a  Sra. Flavia esqueceu de mencionar que esta empresa está sendo expulsa do Londrina pela Promotora Solange Vicentin pelo fato de causar poluição severa e que três municípios menores da região rejeitaram a fábrica entendendo que o chumbo mata pessoas e o meio ambiente. Não mencionou as palestras que a maior pesquisadora do chumbo realizou na cidade explicando que não há nenhum vantagem no empreendimento. Quem vai pagar a depreciação das propriedades vizinhas? Qual o fazendeiro que compraria um sítio ou fazenda ao lado de uma empresa que fabrica chumbo? Alguém da família de Paula compraria? Quanto ao movimento do pedágio esqueceu de mencionar que o Sr. Eliseu de Paula foi talvez o maior lider contra o pedágio em Rolândia.  Eliseu de Paula e Valdecir Gibin. Arapongas não tinha como ser contra.. se fosse aqui o pedágio a população de Arapongas pagaria de qualquer jeito. A não ser os que possuem aviões e helicópteros. Engraçado.. tudo isso depois que o marido dela concedeu um "não óbice" para o IAP a favor da industria, mesmo sabendo ele que 99% da cidade é contra... JOSÉ CARLOS FARINA