TAROBANEWS
FERNANDO BREVILHERI
Por Fernando Brevilheri
11 de agosto de 2017
A comissão de ética da câmara decidiu não remeter a denúncia contra Filipe Barros (PRB) à mesa executiva, portanto não haverá Comissão Processante - por conseguinte, nada de cassação de mandato. Preferiu ficar na zona de conforto, se amarrar no artigo 8º, e assim o vereador do bullying será submetido às "rígidas penas" impostas pelo código de ética, advertência verbal, escrita ou suspensão temporária de mandato.
A comissão de ética também entendeu não ter "competência" para atender outro requerimento do coletivo de sindicatos contra o vereador que era deixar o Conselho Universitário da UEL. Filipe Barros representa a câmara no principal conselho da segunda maior universidade pública do Paraná. A pergunta que não cala é: Se fosse o Boca Aberta a comissão tomaria a mesma decisão? Emerson Petriv - que responde mais de 80 ações na justiça - ainda está na mira da Comissão Processante de Prochet por ter feito vaquinha na internet.
O que é mais grave senhores: chamar trabalhadores de vagabundos ou pedir dinheiro para pagar multa imposta pela justiça? Com a palavra o cidadão que elegeu os nobres representantes do legislativo. Como já tratei aqui, Petriv entrou numa batalha judicial para melar a comissão processante que chegou a um pedido de prisão contra o presidente da câmara Mario Takahashi do PV por descumprimento de ordem judicial. Boca Aberta disse hoje que se alguém provar que seus atestados médicos são falsos ele renuncia. O MP já acusa Boca Aberta de dar um "migué" na justiça com atestados mandrake e falta em audiências. Mas isso é assunto para os próximos capítulos. FERNANDO BREVILHERI
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