JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

Minha foto
ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

VÍDEO PAULO FARINA FALA SOBRE A CASSAÇÃO DE JOHNNY LEHMANN

ZÉ DE PAULA CRITICA AS RÁDIOS DE ROLÂNDIA

a folha de londrina traz a matéria...Pela 2ª vez,TRE casa Johnny Lehmann, as Radio líder e radio cultura não falam nada! sera que elas estão recebendo publicidade? na semana passada entrou no empenho da prefeitura 200.000 mil para publicidade, enquanto isso o hospital são Rafael o único em Rolândia esta com os aparelhos quebrados como falou o medico Dr João Jorge na tribuna da câmara de vereadores. mas tem mais.... Prefeito de Jandaia do sul perde o mandato... e ai senhores ministros TSE com duas cassação no paraná não está na hora de julgar o prefeito de Rolândia?
  • Guilherme Spanguemberg
    pois é.....eu vi hj
    falou sem saber....pois eu falei no radio hj
    dei a notícia....
    o que mais ele quer?
    lamentável!

RODRIGO STUTZ ANALISA ROLÂNDIA APÓS A CASSAÇÃO


  • Rodrigo Stutz Tudo continua como antes, ... "cachorro" na infra, UTI falida, postos sem médicos, hospital fechando, MP na cola dos comissionados, ingazinho abandonado, madeiras do hotel Rolândia apodrecendo, buracos nas ruas, centro histórico abandonado, Oktoberfest a perigo, Ginásio interditado, chumbo a caminho, empréstimos milionários, vereadores pressionados, gastos exorbitantes com propaganda, corte de árvores pra fazer lenha .... e por ai vai .... Q belezaaaaaa !!!!
    COMENTÁRIO: Assino em baixo Rodrigo... Mas acredito em Deus.. na Justiça.. no povo trabalhador e na maioria das vereadores que não estão indiferentes ao clamor público... JOSÉ CARLOS FARINA

CASSAÇÃO DE JOHNNY LEHMANN NA FOLHA DE LONDRINA

FOLHA DE LONDRINA
13/09/2013 -- 00h00

Pela 2ª vez, TRE cassa Johnny Lehmann

O prefeito de Rolândia (Região Metropolitana de Londrina), Johnny Lehmann (PTB), teve, novamente, o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná, em sessão realizada ontem. Ele vai recorrer no cargo. 

A acusação, apresentada ao tribunal por meio de um recurso contra a expedição de diploma, é a mesma que já obrigou o petebista a ficar afastado do Executivo por dois meses, até conseguir, em maio, uma liminar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para retomar o mandato. Lehmann teria praticado gastos com publicidade excessivos em ano eleitoral e usado um jornal da região para influenciar no resultado do pleito. 

De acordo com o advogado do prefeito, Guilherme Gonçalves, a sentença era esperada, "afinal o tribunal não iria ter um entendimento diferente a respeito do mesmo fato". Ele afirmou que, depois da publicação da sentença, o recurso será apresentado ao TSE. "É necessário apresentarmos o recurso, embora já esteja tramitando no TSE o nosso recurso a respeito da sentença anterior, que condenou o Johnny a partir da mesma acusação." 

O advogado explicou que o julgamento do mérito em Brasília está em fase adiantada e vai ser determinante para definir a situação do prefeito de Rolândia. "Se naquele recurso, ele mantiver o mandato, fica liquidado o segundo recurso. Da mesma forma, se o tribunal cassar o mandato, não há porque ser analisado o recurso referente à cassação de hoje (ontem)." 

O recurso em andamento no TSE já teve parecer da Procuradoria-Geral Eleitoral favorável à cassação do mandato de Lehmann.
Edson Ferreira
Reportagem Local

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

ZÉ DE PAULA COMENTA CASSAÇÃO DE JOHNNY LEHMANN


Inédito!!!
Isso só acontece em Rolândia, uma cidade de 60 mil habitantes, que tem um prefeito cassado 2 vezes pelo TER-PR e ainda se mantém no cargo.
Será que não esta na hora do Prefeito reconhecer seus erros, e pensar no bem da população. Isso é Rolândia, não tem outra igual!!!

JOHNNY CASSADO - REPERCUSSÃO REGIONAL

TRE mantém cassação do diploma de prefeito de Rolândia pela 2ª vez


12/09/2013 | 17:36Juliana Gonçalves - Jornal de Londrina
O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) manteve, nesta quinta-feira (12), a cassação do diploma do prefeito de Rolândia, Johnny Lehmann (PTB). É a segunda vez que o TRE o condena pelo mesmo fato. Cassado no início deste ano, ele conseguiu uma liminar e voltou ao cargo em maio. Desta vez, no entanto, ele continua no cargo porque a decisão só terá efeito se confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Depois de reeleito, Lehmann ficou pouco mais de dois meses no cargo de prefeito. Por unanimidade, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cassou o diploma e o tornou inelegível. A decisão teve como base três fatos: utilização de dinheiro público em publicidade eleitoral; desrespeito ao limite de gastos na prefeitura delimitado pela Justiça Eleitoral; e utilização meios de comunicação como meio de campanha política.
Para o advogado de Lehmann, Guilherme Gonçalves, a decisão já era esperada. "É evidente. Como é que o tribunal ia dizer que num caso o mesmo fato era irregular e no outro não?", ponderou. Neste caso, a diferença, segundo ele, é que a decisão não tem efeito imediado. "No caso do recurso contra expedição de diploma, a decisão só surte efeito depois de confirmada pelo TSE", explicou.
Gonçalves disse que vai recorrer da decisão em Brasília e que os dois processos, então, terão uma decisão única. "Se no primeiro caso, a Justiça der parecer favorável, já liquida o segundo. Da mesma forma, se ela entender por não dar provimento ao recurso, ele fica cassado e não há mais o que fazer", afirmou.
Argumentos
A alegação da defesa do prefeito foi de que houve um desentendimento entre as instâncias jurídicas eleitorais a respeito dos gastos com publicidade institucional. Segundo a Lei Eleitoral, o limite é a média dos gastos dos últimos três anos. Os tribunais, porém, divergiram na forma como o cálculo é feito.
“Quando começamos a campanha, consultamos o TSE, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sobre esses gastos. Para os dois primeiros, as verbas do ano são divididas por 12 meses. Já o TRE diz que a divisão tem de ser em seis meses, o que dobra o valor”, apontou Lehmann, em entrevista ao JL em maio.
No período em que Lehmann ficou fora do cargo, a cadeira de prefeito de Rolândia foi ocupada pela vereadora Sabine Giesen (PMDB). Ela foi vice-prefeita na gestão passada, quando o próprio Lehmann ocupava a chefia do Executivo. Se o TSE confirmar a cassação, novas eleições devem ser realizadas em Rolândia.

JOHNNY LEHMANN FOI CASSADO NOVAMENTE

FONTE: MANCHETE DO POVO

Johnny acaba de ser cassado novamente pelo processo

4 em 1 ajuizado por Fábio Nogaroto e Paulo Farina.

Em agosto desse ano a promotoria do estado deu parecer favorável à cassação de Johnny e hoje por unanimidade os desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral, em Curitiba, acabaram de sentenciar o prefeito Johnny Lehmann.

Ainda cabe recurso e o prefeito continuará no cargo até que o processo seja julgado em todas as instâncias, pois a cassação foi contra o mandato, diferente do processo que corre em Brasília que caçou o diploma de prefeito e aguarda julgamento. 

COMENTÁRIO DO FARINA: Johnny poderá apelar, mas pode ser que antes disso haja julgamento do outro processo ( o anterior ) que está no TSE. Neste primeiro processo (em que perdeu nas duas instâncias) há um parecer contra Johnny do Procurador Federal. Pelo que lemos na internet o Ministro relator pediu data para julgamento, o que poderá ocorrer em breve. Aí neste caso haverá nova eleição. Vejam o  que é o destino... um dia destes o Johnny zombou do saudoso Fábio Nogaroto.... Quem esperava que o ditado de "quem ri por último ri melhor" iria ser aplicado... ria Fábio... aí  no Céu onde está... JOSÉ CARLOS FARINA
Saiba mais sobre o caso

O recurso contra a diplomação do Prefeito Joni (PTB) e seu vice Danilson (PSB) foi protocolado no dia seis de dezembro de 2012, pela Coligação Novo Tempo Rolândia, que teve Fabio Nogaroto (in memoriam) (PT) como candidato a prefeito e Paulo Augusto Farina (PPS) como vice. O processo foi remitido ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. No recurso, a coligação apontou os 4 processos ajuizados contra Johnny, sua coligação e vereadores da base. Em resumo: 1)- uso indevido do site da prefeitura para autopromoção do prefeito; 2)- caso dos holerites; 3)- caso das cestas básicas (envolvendo o Vereador situacionista Paulo Santis -  PTB) e 4)- caso Tribuna do Vale do Paranapanema. Em todos os casos, no entendimento de Nogaroto, houve abuso de poder político, econômico e captação ilícita de sufrágio.  O caso 4 em 1 já chegou ao TRE com parecer favorável da promotoria pública de Rolândia pedindo a cassação dos eleitos Johnny e Danilson. Já em Curitiba o Ministério Público Eleitoral também emitiu parecer favorável à cassação do Prefeito e vice. O Chefe do Cartório Eleitoral em Rolândia, Mario José Bannwart explica que o TRE solicitou ao Cartório de Rolândia que enviasse as cópias integrais dos autos do processo. A expectativa da população era que o julgamento fosse marcado para o mês de agosto, mas com um pouco de atraso o julgamento aconteceu hoje.  A oposição torce pela cassação, pois os mesmos querem dar sequencia aos planos de renovação politica em Rolândia. Já a situação espera que o prefeito continue no cargo, pois pretendem dar sequencia ao que chamam de bom trabalho.

MÁRCIO VINICIOS CENSURA JOHNNY LEHMANN DE ROLÂNDIA


  • Marcio Vinicius Gonçalves Eu não entendo como um prefeito cassado em um Corte Regional pode ter a cara de pau de ficar querendo comprometer o endividamento do municipio... primeiro seria mais digno  se ele resolvesse a sua situação jurídica  pra depois comprometer a situação financeira do Municipio... deixar conta para outros pagarem é muito fácil. FOTO By  FARINA
    COMENTÁRIO: Marcio comentou na ocasião o projeto de lei onde Joni pode autorização de um empréstimo na ordem de R$ 8 milhões.

PROGRAMA COBRA COM PROPAGANDA DE ROLÂNDIA

Ontem comentaram no Facebook que as duas rádios de Rolândia estavam veiculando propaganda do Município.. hoje eu vi que o Programa do Cobra tbm começou.. se  a lei manda que a verba seja dividida com todas as mídias da cidade ou região ( os mais acessados) por que razão então  alguns ficaram de fora? Bem que o vereador Zé de Paula mandou todo mundo ficar atento com uma verba de R$ 200 mill.. vejam o vídeo abaixo... E outra com a maior crise da história do Hospital e dos postos porque gastar R$ 200 mil em divulgar as poucas obras? Por que não atende melhor a saúde... bueiros entupidos.. recape das ruas para depois divulgar? Daqui a pouco morre mais alguém no Hospital e o Cobra vai meter o pau... Fique já sabendo Cobra que este dinheiro poderia ser aplicado na Saúde Pública de Rolândia. Pedimos ao vereador Zé de Paula que faça uma denúncia sobre isso na Promotoria.  JOSÉ CARLOS FARINA

VIBRADOR DE ABOBRINHA VIRA TRAGÉDIA EM MARINGÁ

  • Vibrador ecologicamente correto transforma prazer em terror em Maringá




    CLOVIS AUGUSTO MELLO - ODIARIO.MARINGÁ









Um homem solitário. Um filme pornô. E uma abobrinha. Esses três itens, aparentemente sem nenhuma, ou pouca, conexão, se tornaram personagens de uma história inusitada em Maringá nesta semana. E que acabou em uma cirurgia de emergência.

Notícias Relacionadas



O homem de 63 anos estava em casa, alta madrugada de uma terça-feira sem graça, e decidiu assistir a um filme pornográfico. Entusiasmado com as performances dos atores, resolveu inserir um pouco mais de prazer em sua vida. Na falta de um consolo, revirou a despensa e reparou que, nas formas inocentes de uma abobrinha, havia um instrumento erótico em potencial.
Voltou à sala, o sexo correndo solto no DVD. Excitado, sacou da fruta (sim, é uma fruta) e introduziu seu vibrador ecologicamente correto no ânus. Triste destino o do vegetal, que escapou da panela para cair diretamente no fogo de uma paixão proibida.
O prazer se transforma em medo. Desconhecendo o poder de sucção de seu próprio reto, o homem se vê às voltas com uma abobrinha entalada e que não quer mais sair. Desesperado, tenta arrancar a fruta cilíndrica a todo custo - e quebra a dita ao meio. Um pedaço de tamanho considerável teimosamente se aloja no âmago do homem, cuja excitação inicial deu lugar a um terror incontrolável.
Às favas com a privacidade. Para salvar o próprio traseiro, é preciso colocá-lo na reta. Encaminha-se ao hospital, diz que há um objeto estranho em seu ânus. Enrola para dizer o que é e como foi parar lá dentro. Os médicos alertam que qualquer tipo de intervenção tem risco redobrado se eles não souberem exatamente o que aconteceu, e como. Pedem que o homem se acalme e sente para contar detalhadamente seu caso. Ele permanece em pé e se rende às argumentações dos especialistas. Conta tudo, afogueadamente, mas falando baixinho.
É um caso sério. Guias são preenchidas, exames são solicitados. Um raio-x descortina o renitente pedaço de abobrinha no interior do homem, a prova de um impossível caso de amor entre dois espécimes de reinos distintos. Aturdidos, os médicos decidem que é um caso de cirurgia. E de urgência.
O procedimento é realizado, o SUS - esse intituto tão criticado e vilipendiado - custeia a devolução da dignidade ao maringaense incauto. Aquele pedaço de mau caminho foi definitivamente retirado da vida dele.