JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sábado, 25 de junho de 2016

CARTAZES. FESTIVAL MÚSICA EM LONDRINA

36º Festival Internacional de Música de Londrina

O Festival Internacional de Música de Londrina – 36ª Edição – se consolida como um dos eventos mais importantes da agenda cultural do país por sua característica arrojada e inovadora, centrada na valorização das Diretrizes da Educação Básica e nas Políticas Públicas da Cultura, com o importante cunho formativo voltado para a comunidade abarcando a diversidade de faixas etárias e classes socioeconômicas. Contribui para a inclusão de novos públicos, envolvendo diferentes gerações, classes sociais, etnias, tendências estéticas, políticas e culturais. Será realizado de 07 a 21 de Julho de 2016, na cidade de Londrina, Paraná, promovido pelas seguintes instituições: Governo do Estado do Paraná, Prefeitura do Município de Londrina, Universidade Estadual de Londrina e Associação de Amigos do Festival de Música de Londrina.
Dando continuidade ao Projeto de Regionalização, em várias cidades da mesorregião de Londrina, serão realizadas apresentações artísticas de alto nível, oportunizando o desenvolvimento musical e o crescimento cultural nas cidades longe dos grandes centros e capitais.
Considerando a trajetória histórica e qualitativa, essa 36ª edição propõe formalizar a dimensão internacional do FML, uma vez que já vem se apresentando com importantes adesões internacionais que destacam o evento tanto artística como pedagogicamente.
A Programação Pedagógica e Programação Artística contarão com a participação de renomados artistas, educadores, grupos musicais nacionais e internacionais, destacando o Festival Internacional de Música de Londrina como um espaço em que se encontram as várias possibilidades do fazer musical, configurando-se num terreno estético permeado pelas “músicas” e pela diversidade cultural presentes na nossa contemporaneidade.

JOGARAM ÁGUA NA TOCHA OLÍMPICA EM CUIABÁ


Um cuiabano tentou apagar a tocha olímpica durante o revezamento que aconteceu na última quinta-feira (24), pelas ruas de Cuiabá e Várzea Grande.…
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TURISMO: FESTA JUNINA MUNICIPAL EM ROLÂNDIA ?

Isso é para que todos vejam que não falo que a administração Johnny Lehmann foi de todo ruim. Teve a iluminação do Estádio, a iluminação do lago, academias ao ar livre... Ele tbm realizou uma festa junina patrocinada pela prefeitura, conforme foto anexa. Produzi tbm um vídeo do evento. Tá na Youtube. Penso que da mesmo forma que o nordeste arrecada com festas juninas, Rolândia ( que tem grupos de danças germânicos) poderia tbm arrecadar com o turismo gastronômico. E olha que na administração Perazolo ficou tudo organizada a parte de cozinha, refeitório, coreto e salão para o café colonial. Com a palavra os dirigentes municipais. JOSÉ CARLOS FARINA

FESTAS JUNINAS EM ROLÂNDIA


SAUDADES! Que saudades desta festa de São João no km 10, na antiga Estrada da Fartura (os 14 km entre Rolândia e São Martinho). Na torcida que a escolinha abandonada do km 10 volte a ter vida, quem sabe para um espaço oferecendo o rico artesanato local e oficinas. Assim a escolinha se somaria com os 2 porcos no tacho do km 10, que tanta gente atrai.


Superbus começa a circular em Londrina

FOLHA DE LONDRINA


As linhas servidas pelos novos veículos foram escolhidas pela demanda de passageiros

Celso Pacheco
Os seis ônibus convencionais e dois articulados foram apresentados ontem: primeira fase do projeto

Os oito primeiros veículos que vão integrar a frota do projeto Superbus começaram a circular ontem, em Londrina. São seis ônibus convencionais e dois articulados que irão servir as linhas 801 Terminal Vivi Xavier/Centro Cívico; 803 Terminal Vivi Xavier/Shopping Catuaí; 705 Rápido Cafezal e a recém-criada linha 318 Arthur Thomas/Terminal Central. Segundo a administração municipal, os oito veículos são o início da primeira fase do projeto, previsto para estar totalmente implantado até o final de 2018. 
"A primeira fase do projeto é muito mais ampla do que o que estamos vendo hoje (ontem)", disse o assessor executivo para Projetos Estratégicos da Prefeitura, Carlos Alberto Geirinhas. Os novos ônibus, explicou ele, necessitam de pisos adequados e, para isso, a administração municipal está recalculando toda a malha que será cortada pelos seis corredores por onde irão circular a frota do Superbus. São 46 quilômetros de pavimentos que serão avaliados e recuperados. 
Além disso, na primeira fase do projeto deverão ser instalados 139 pontos de ônibus, revitalização e ampliação dos terminais Ouro Verde, Vivi Xavier, Milton Gavetti e Acapulco, a duplicação da Avenida Duque de Caxias, a construção do viaduto no cruzamento das avenidas Leste-Oeste e Dez de Dezembro, 15 km de ciclovias e adaptação da sinalização viária. 
"Algumas dessas obras já estão em curso, outras estão em fase de licitação do projeto. Até o final de 2018 tudo deve estar pronto", afirmou Geirinhas. 
Na primeira fase do projeto serão investidos R$ 143.705.100 - R$ 124.705.100 serão liberados pelo governo federal por meio do Programa de Aceleração do Crescimento 2 – Mobilidade Médias Cidades e os outros R$ 19 milhões virão como contrapartida da prefeitura. 
Os ônibus do Superbus são vermelhos e dispõem de vários itens que proporcionam maior segurança e conforto, como ar-condicionado, wi-fi gratuito, monitores de TV de 14 polegadas para informativos aos passageiros e motor na parte traseira, que reduz os ruídos no interior do veículo; além de serem adaptados para o transporte de pessoas com deficiência. Eles serão operados pelas concessionárias Transportes Coletivos Grande Londrina e Londrisul, que já exploram o serviço de transporte coletivo. As tarifas serão as mesmas: R$ 3,65 nos horários de pico e R$ 3,25 nos horários de menor movimento. 
As linhas servidas pelo Superbus foram escolhidas pela demanda de passageiros e também foram considerados os locais que já possuem ou poderão receber faixas exclusivas, segundo o gerente de Transportes da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Wilson de Jesus. "Essas quatro linhas já estão dentro do traçado do projeto e as linhas convencionais irão alimentar as faixas exclusivas do Superbus", disse. A instalação de 85 novos pontos de ônibus, acrescentou ele, devem começar dentro de 45 dias. 
"A partir do momento em que formos testando a fluência do sistema, a utilização da população, nós também vamos ao mesmo tempo planejando aquilo que vai acontecer no ano que vem. Aí nós vamos definir quantos novos carros vamos precisar, que tipo de linhas vamos ter que abrir", declarou o presidente da CMTU, José Carlos Bruno de Oliveira. 
O prefeito Alexandre Kireeff acredita que a implantação do Superbus poderá atrair o usuário do transporte individual, em razão da alta tecnologia aplicada nos veículos. "É o início de um processo de mudança de padrão de frota de ônibus em Londrina. Vamos modificar de forma impactante e de forma importante a qualidade dos veículos."
Simoni Saris
Reportagem Local

BRASILEIRO AGORA CONSOME MAIS FEIJÃO PRETO


FOLHA DE LONDRINA


Brasileiro terá que olhar para o feijão preto com mais carinho


COM BACON E PÉ DE PORCO, VIRA UMA QUASE FEIJOADA.
O Brasil importou, até o mês de maio, 69 mil toneladas de feijão, sendo 80% da Argentina, 13% da China e 7% da Bolívia. Deste montante, apenas três mil toneladas são de feijão de cor, o favorito da mesa dos brasileiros. Isso mostra claramente que a queda da alíquota de importação por 90 dias não deve influenciar diretamente o preço do feijão carioca. Os números são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 
O técnico do Departamento de Economia Rural (Deral) Carlos Alberto Salvador explica que dos 2,9 milhões de sacas que serão produzidas no País este ano, 68% são de cor e 16%, preto. Vale dizer que 66% do feijão preto produzido no País estão em solo paranaense. "Essa medida tomada pelo Mapa (Ministério da Agricultura) e a Camex não muda o cenário de uma hora para a outra. São pelo menos 60 dias para que toda a transação seja completa e o produto importado esteja aqui". 
Para Salvador, não há dúvidas de que os preços irão continuar nos mesmos patamares, ou seja, um mercado sem grandes alterações. Portanto, o brasileiro terá que mudar seus hábitos. "A opção pelo feijão preto terá que ser feita para quem quiser continuar com o alimento na mesa". (V.L.)