FOLHA DE LONDRINA
Paulo Henrique Salmazio marcou um pênalti inexistente a favor do time paulista, convertido por Robinho; resultado não elimina jogo de volta
O baixinho Paulinho enfrentou muitas dificuldades no duelo com os zagueiros santistas. Um gol de Robinho, em um
pênalti mal marcado pelo árbitro Paulo Henrique Salmazio, determinou a
derrota do Londrina para o Santos, ontem à noite, no estádio do Café, no
jogo de ida da primeira fase da Copa do Brasil.
O resultado de 1 a 0, no entanto, não foi suficiente para o Peixe eliminar o jogo da volta, marcado para o dia 16 de abril, na Vila Belmiro. O Londrina terá que vencer por dois gols de vantagem para avançar. Vitória simples alviceleste leva a decisão para os pênaltis. O empate é do Santos.
O primeiro tempo foi movimentado. Melhor no início, o Londrina viu o Santos se recuperar nos minutos finais. Com duas grandes intervenções, o goleiro alviceleste Vítor foi o nome da etapa inicial. O ataque do Londrina foi mais uma vez o problema do Tubarão.
O técnico Claudio Tencati abriu mão do esquema com dois meias e voltou a escalar Léo Maringá ao lado de Germano e Diogo Roque. Germano ganhou um pouco mais de liberdade e apareceu bem no campo de ataque.
Tocando bem a bola, o Tubarão fez seu melhor início de partida nos últimos jogos e parecia nem sentir a ausência de Tencati, suspenso, à beira do gramado. O LEC teve um gol anulado, de Roque, aos sete minutos. O Santos respeitou o Londrina no início, marcando atrás da linha da bola. Robinho só pegou na bola pela primeira vez aos 10 minutos.
Após os 20 minutos, os visitantes acertaram a marcação e começaram a dar trabalho para Vítor. Na primeira, ele defendeu um chutaço de Ricardo Oliveira de fora da área. A bola ainda pegou na trave antes de sair.
O Londrina só apareceu no ataque novamente aos 30 minutos, em uma batida de falta de Celsinho, que Vanderlei foi buscar no ângulo esquerdo. Seis minutos depois Víctor Ferraz recebeu nas costas da defesa, driblou Sílvio e bateu firme da marca do pênalti, mas Vítor apareceu de novo para salvar o LEC.
Aos cinco minutos da segunda etapa, o lance capital do jogo. Germano desviou com o ombro o voleio de Renato e o árbitro Paulo Henrique Salmazio, de 23 anos, o mais novo do quadro da CBF, viu toque no braço e marcou pênalti. Robinho bateu forte, no alto, sem chances para Vítor.
O gol "matou" o Londrina em campo. A situação piorou ainda mais quando Celsinho, o melhor homem do LEC, saiu lesionado. O time errou passes bobos e deu chances ao Santos, que perdeu ao menos quatro oportunidades claras de marcar e eliminar o segundo jogo.
Ao final, sobraram reclamações da arbitragem. "Não foi (pênalti), a bola pegou no meu ombro, em momento algum levantei o braço. Estávamos fazendo um jogo igual e vem o juiz e acaba com o espetáculo, prejudicando todo um trabalho", esbravejou Germano. O capitão Dirceu reclamou de uma cusparada do árbitro. "Ele realmente cuspiu, e se tivesse sido sem querer, acho que ele teria pedido desculpas, mas não foi o que aconteceu", relatou.
O Londrina volta a campo no domingo para enfrentar o J.Malucelli, fora de casa, pelo Campeonato Paranaense.
O resultado de 1 a 0, no entanto, não foi suficiente para o Peixe eliminar o jogo da volta, marcado para o dia 16 de abril, na Vila Belmiro. O Londrina terá que vencer por dois gols de vantagem para avançar. Vitória simples alviceleste leva a decisão para os pênaltis. O empate é do Santos.
O primeiro tempo foi movimentado. Melhor no início, o Londrina viu o Santos se recuperar nos minutos finais. Com duas grandes intervenções, o goleiro alviceleste Vítor foi o nome da etapa inicial. O ataque do Londrina foi mais uma vez o problema do Tubarão.
O técnico Claudio Tencati abriu mão do esquema com dois meias e voltou a escalar Léo Maringá ao lado de Germano e Diogo Roque. Germano ganhou um pouco mais de liberdade e apareceu bem no campo de ataque.
Tocando bem a bola, o Tubarão fez seu melhor início de partida nos últimos jogos e parecia nem sentir a ausência de Tencati, suspenso, à beira do gramado. O LEC teve um gol anulado, de Roque, aos sete minutos. O Santos respeitou o Londrina no início, marcando atrás da linha da bola. Robinho só pegou na bola pela primeira vez aos 10 minutos.
Após os 20 minutos, os visitantes acertaram a marcação e começaram a dar trabalho para Vítor. Na primeira, ele defendeu um chutaço de Ricardo Oliveira de fora da área. A bola ainda pegou na trave antes de sair.
O Londrina só apareceu no ataque novamente aos 30 minutos, em uma batida de falta de Celsinho, que Vanderlei foi buscar no ângulo esquerdo. Seis minutos depois Víctor Ferraz recebeu nas costas da defesa, driblou Sílvio e bateu firme da marca do pênalti, mas Vítor apareceu de novo para salvar o LEC.
Aos cinco minutos da segunda etapa, o lance capital do jogo. Germano desviou com o ombro o voleio de Renato e o árbitro Paulo Henrique Salmazio, de 23 anos, o mais novo do quadro da CBF, viu toque no braço e marcou pênalti. Robinho bateu forte, no alto, sem chances para Vítor.
O gol "matou" o Londrina em campo. A situação piorou ainda mais quando Celsinho, o melhor homem do LEC, saiu lesionado. O time errou passes bobos e deu chances ao Santos, que perdeu ao menos quatro oportunidades claras de marcar e eliminar o segundo jogo.
Ao final, sobraram reclamações da arbitragem. "Não foi (pênalti), a bola pegou no meu ombro, em momento algum levantei o braço. Estávamos fazendo um jogo igual e vem o juiz e acaba com o espetáculo, prejudicando todo um trabalho", esbravejou Germano. O capitão Dirceu reclamou de uma cusparada do árbitro. "Ele realmente cuspiu, e se tivesse sido sem querer, acho que ele teria pedido desculpas, mas não foi o que aconteceu", relatou.
O Londrina volta a campo no domingo para enfrentar o J.Malucelli, fora de casa, pelo Campeonato Paranaense.
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